- Motivos?
Claro que não.
Desde o início de 2007 o secretário demonstra que não reúne as condições necessárias para o exercício da função, como ficou evidenciado logo de início na sua insistência na velha tática do "tiro, porrada e bomba", condenada por todos, que teve seu ápice na fracassada primeira batalhão do Complexo do Alemão, na qual as polícias foram acusadas de execuções. O secretário usa essa tática até hoje em 95% das comunidades carentes do Rio, pois a alegada "pacificação" não alcançou nem 5% das comunidades. Além disso, não podemos esquecer que para pacificar ele adotou uma tática de todo condenável, ou seja, não prender os traficantes, os quais são apenas transferidos para outras comunidades. Isso sem falar no fato de que nas "pacificadas" a venda de drogas continua.
Sendo da área da inteligência da Polícia Federal, amargou trabalhando ao seu lado por meses um falso Tenente Coronel do Exército Brasileiro, o que colocou em dúvida até a capacidade da própria comunidade de inteligência.
Recentemente, o Rio estando em chamas, acabou promovendo o maior saque da história policial do Brasil em comunidades carentes, quando de forma desastrada soltou as bandas podres no Complexo do Alemão sem qualquer controle, que passou a se denominar Serra Pelada.
Esses e uma série de outros erros estão sendo encobertos pelo apoio incondicional da mídia à única ação que tem algum aspecto positivo em mais de quatro anos de gestão: os Super GPAEs (UPPs).
Além desses aspectos, a falta clara de competência, o fato de sempre empurrar para o andar de baixo os problemas, exonerando Chefes da Polícia Civil e Comandantes Gerais da PMERJ, demonstra que falta ao secretário uma característica indispensável aos líderes: a coragem de assumir a responsabilidade pelos erros.
- Coragem?
Não, os policiais do Rio são conhecidos pela sua valentia.
- Mobilização?
Penso que sim.
Falta um Coronel e um Delegado determinados que promovam as reuniões necessárias para que de forma disciplina, ordeira e pacífica seja entregue um documento formal ao governador solicitando a exoneração do secretário, não agradecendo de agaradecer a lele pelos relevantes serviços prestados, como é praxe.
Cumpre destacar que entregue o documento a situação do secretário ficará insustentável, pois o governador não poderá mantê-lo com a reprovação dos Coronéis e dos Delegados.
A hora é essa, cabe aos Coronéis e aos Delegados a defesa das instituições policiais.
A mobilização atenderá ao interesse público, à defesa das instituições e ao cumprimento do dever de ofício dos postulantes.
A manutenção inércia será uma imensa vergonha, afinal, para que servem Coronéis e Delegados que não defendem as suas isntituições?
É por essas e por outras que tenho fama de conspirador (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Claro que não.
Desde o início de 2007 o secretário demonstra que não reúne as condições necessárias para o exercício da função, como ficou evidenciado logo de início na sua insistência na velha tática do "tiro, porrada e bomba", condenada por todos, que teve seu ápice na fracassada primeira batalhão do Complexo do Alemão, na qual as polícias foram acusadas de execuções. O secretário usa essa tática até hoje em 95% das comunidades carentes do Rio, pois a alegada "pacificação" não alcançou nem 5% das comunidades. Além disso, não podemos esquecer que para pacificar ele adotou uma tática de todo condenável, ou seja, não prender os traficantes, os quais são apenas transferidos para outras comunidades. Isso sem falar no fato de que nas "pacificadas" a venda de drogas continua.
Sendo da área da inteligência da Polícia Federal, amargou trabalhando ao seu lado por meses um falso Tenente Coronel do Exército Brasileiro, o que colocou em dúvida até a capacidade da própria comunidade de inteligência.
Recentemente, o Rio estando em chamas, acabou promovendo o maior saque da história policial do Brasil em comunidades carentes, quando de forma desastrada soltou as bandas podres no Complexo do Alemão sem qualquer controle, que passou a se denominar Serra Pelada.
Esses e uma série de outros erros estão sendo encobertos pelo apoio incondicional da mídia à única ação que tem algum aspecto positivo em mais de quatro anos de gestão: os Super GPAEs (UPPs).
Além desses aspectos, a falta clara de competência, o fato de sempre empurrar para o andar de baixo os problemas, exonerando Chefes da Polícia Civil e Comandantes Gerais da PMERJ, demonstra que falta ao secretário uma característica indispensável aos líderes: a coragem de assumir a responsabilidade pelos erros.
- Coragem?
Não, os policiais do Rio são conhecidos pela sua valentia.
- Mobilização?
Penso que sim.
Falta um Coronel e um Delegado determinados que promovam as reuniões necessárias para que de forma disciplina, ordeira e pacífica seja entregue um documento formal ao governador solicitando a exoneração do secretário, não agradecendo de agaradecer a lele pelos relevantes serviços prestados, como é praxe.
Cumpre destacar que entregue o documento a situação do secretário ficará insustentável, pois o governador não poderá mantê-lo com a reprovação dos Coronéis e dos Delegados.
A hora é essa, cabe aos Coronéis e aos Delegados a defesa das instituições policiais.
A mobilização atenderá ao interesse público, à defesa das instituições e ao cumprimento do dever de ofício dos postulantes.
A manutenção inércia será uma imensa vergonha, afinal, para que servem Coronéis e Delegados que não defendem as suas isntituições?
É por essas e por outras que tenho fama de conspirador (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Duvido, que a maioria dos cel e delegados querem se expor e perder o dindim da gratipobreza.-
Porque este é um governo de cleptocracia e dos subservientes.
JUNTOS SOMOS FORTES.
Pául dá só uma olhada nessa pagina do youtube, ela é um retrato dos primeiros anos da gestão Beltrame-Cabral.
http://www.youtube.com/user/MEDWWW
Aí esta a realidade nua e crua, vou ser sarcástico e dizer que este é o documento da incompetência desta dupla.
Grato pelos comentários.
Vou assistir o vídeo.
Juntos Somos Fortes!
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