COMENTÁRIO POSTADO:
Prezado Coronel Paúl,
Reitero ao Sr., Sua avaliação do comentário postado abaixo: 20/02/2011 15:28
BLOG DO GAROTINHO
Grampos clandestinos estão nas mãos da Polícia Federal e podem comprometer políticos do Rio
Prezado Coronel Paúl,
Reitero ao Sr., Sua avaliação do comentário postado abaixo: 20/02/2011 15:28
BLOG DO GAROTINHO
Grampos clandestinos estão nas mãos da Polícia Federal e podem comprometer políticos do Rio
Uma pergunta está até agora sem resposta. Quem mandou o delegado Claudio Ferraz, que dirigia DRACO trancar dois dias, após iniciado, o inquérito sobre corrupção nas licitações da prefeitura de Rio das Ostras? Pelo visto não foi o delegado Allan Turnowski, afinal ele entrou na delegacia e previamente já tinha conhecimento que os policiais investigavam atos irregulares em diversas prefeituras do estado. Se ele, como Chefe de Polícia, não mandou o delegado Claudio Ferraz arquivar o inquérito 48 horas após aberto, quem deu a ordem? O secretário José Mariano Beltrame? Se não foi ele quem teria sido?
Hoje, como mostrei mais cedo e a coluna de Elio Gaspari confirma, existe uma gravação em áudio mostrando que houve forte interferência política nos inquéritos promovidos pela DRACO nas prefeituras. Em Brasília ouvi esta semana que Allan Turnowski fez saber a Sérgio Cabral e Jorge Picciani, através do secretário Beltrame, que se fosse preso não iria sozinho. As acusações a Allan Turnowski são gravíssimas, mas ele foi só indiciado e viajou pra fora do país. Mas não fez só isso. Deixou cópias de suas gravações clandestinas (não autorizadas pela Justiça) na mão de vários policiais integrantes da sua turma na Polícia Civil. A Polícia Federal já teve acesso e tem o dever com a sociedade de tomar providências em relação ao conteúdo das gravações. Ao contrário do que foi vendido para a opinião pública, não são policiais da DRACO que aparecem praticando extorsões e sim políticos chantageando policiais e prefeitos.
Numa dessas gravações, uma importante figura do PMDB liga para o delegado Cláudio Ferraz para pedir explicações: “Você ficou louco? Não sabe que o prefeito é do mesmo partido do governador? Quer jogar m.... no ventilador? Ou você tranca essa bosta aí logo ou quem vai rodar é você”. O delegado Claúdio Ferraz ainda tenta argumentar: “Me dê pelo menos uns dias. Vai pegar muito mal trancar um inquérito sem ouvir ninguém’. No que o poderoso político do PMDB responde: “O governador está p... com você. O prefeito está me apoiando e à reeleição dele. Eu estou te avisando pro seu bem. É melhor você me ouvir porque quando foi pra colocar você aí, eu é que fui pedir e garanti que você não ia partir pra cima do nosso pessoal. Estou só te avisando acaba logo com essa p....”.
Essa é só uma das muitas gravações que Allan Turnowski e sua turma têm a respeito de como a DRACO foi utilizada politicamente por Sérgio Cabral e seus aliados. É preciso que a Polícia Federal que já sabe de tudo dê uma resposta clara e rápida à sociedade, afinal Cláudio Ferraz acaba de ser promovido a subsecretário de Beltrame.
Quem pensa que se restringe apenas a uma prefeitura ou a uma única gravação está enganado. São muitas horas que revelam o conluio do governador e seus braços-direitos na política para acobertar diversos administradores que foram pegos gastando o dinheiro público de forma ilícita, ou seja, praticando atos de corrupção.
O piloto político dessas operações de grampo contra os prefeitos tinha um alvo preferido. Não vou dar nomes, mas quem for inteligente vai matar a charada e descobrir o “piloto” e seu alvo preferido A charadinha é essa: Um acha tudo muito lindo e o outro prefere andar a cavalo, do que de navio porque tem medo de iceberg. Quem tem conhecimento da política do Rio já sabe quem mandou fazer e quem foi o principal alvo.
Hoje, como mostrei mais cedo e a coluna de Elio Gaspari confirma, existe uma gravação em áudio mostrando que houve forte interferência política nos inquéritos promovidos pela DRACO nas prefeituras. Em Brasília ouvi esta semana que Allan Turnowski fez saber a Sérgio Cabral e Jorge Picciani, através do secretário Beltrame, que se fosse preso não iria sozinho. As acusações a Allan Turnowski são gravíssimas, mas ele foi só indiciado e viajou pra fora do país. Mas não fez só isso. Deixou cópias de suas gravações clandestinas (não autorizadas pela Justiça) na mão de vários policiais integrantes da sua turma na Polícia Civil. A Polícia Federal já teve acesso e tem o dever com a sociedade de tomar providências em relação ao conteúdo das gravações. Ao contrário do que foi vendido para a opinião pública, não são policiais da DRACO que aparecem praticando extorsões e sim políticos chantageando policiais e prefeitos.
Numa dessas gravações, uma importante figura do PMDB liga para o delegado Cláudio Ferraz para pedir explicações: “Você ficou louco? Não sabe que o prefeito é do mesmo partido do governador? Quer jogar m.... no ventilador? Ou você tranca essa bosta aí logo ou quem vai rodar é você”. O delegado Claúdio Ferraz ainda tenta argumentar: “Me dê pelo menos uns dias. Vai pegar muito mal trancar um inquérito sem ouvir ninguém’. No que o poderoso político do PMDB responde: “O governador está p... com você. O prefeito está me apoiando e à reeleição dele. Eu estou te avisando pro seu bem. É melhor você me ouvir porque quando foi pra colocar você aí, eu é que fui pedir e garanti que você não ia partir pra cima do nosso pessoal. Estou só te avisando acaba logo com essa p....”.
Essa é só uma das muitas gravações que Allan Turnowski e sua turma têm a respeito de como a DRACO foi utilizada politicamente por Sérgio Cabral e seus aliados. É preciso que a Polícia Federal que já sabe de tudo dê uma resposta clara e rápida à sociedade, afinal Cláudio Ferraz acaba de ser promovido a subsecretário de Beltrame.
Quem pensa que se restringe apenas a uma prefeitura ou a uma única gravação está enganado. São muitas horas que revelam o conluio do governador e seus braços-direitos na política para acobertar diversos administradores que foram pegos gastando o dinheiro público de forma ilícita, ou seja, praticando atos de corrupção.
O piloto político dessas operações de grampo contra os prefeitos tinha um alvo preferido. Não vou dar nomes, mas quem for inteligente vai matar a charada e descobrir o “piloto” e seu alvo preferido A charadinha é essa: Um acha tudo muito lindo e o outro prefere andar a cavalo, do que de navio porque tem medo de iceberg. Quem tem conhecimento da política do Rio já sabe quem mandou fazer e quem foi o principal alvo.
COMENTO:
A cada operação da Polícia Federal que eclode os grampos telefônicos ganham maior relevância, sendo a principal fonte de orientação para as investigações e um dos principais elementos de prova apresentados.
Os grampos podem ser autorizados pelo poder judiciário ou clandestinos.
Quem ainda não ouviu falar nas famosas maletas, algumas operadas até por não policiais, mas a serviço das bandas podres, via de regra.
Existe ainda uma forma de grampear clandestinamente pela via oficial, isso é feito com a inclusão de números que não tem relação com a investigação em curso, no pedido de intercepção oficial, esquentando um número de alguém que se deseje investigado.
A matéria do blog do deputado federal Garotinho, caso seja confirmada no futuro, irá trazer inúmeros e graves problemas, sem a menor dúvida, caso seja dada publicidade aos grampos e às conversas. Não podemos esquecer que as polícias brasileiras ainda são muito limitadas em suas ações pelo poder político, que pode engavetar qualquer investigação, por mais grave que seja.
No Rio temos um exemplo claro da interferência do poder político na ação das polícias: a liberdade do jogo dos bichos.
O fato desse ilícito funcionar ostensivamente na cara da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Guarda Municipal, aponta para uma ordem política de não repressão.
Torço para que tudo se torne público e que apareçam tantas guilhotinas quantas forem necessárias para decapitar os maiores inimigos do Rio de Janeiro:
- As bandas podres da política e das polícias.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A cada operação da Polícia Federal que eclode os grampos telefônicos ganham maior relevância, sendo a principal fonte de orientação para as investigações e um dos principais elementos de prova apresentados.
Os grampos podem ser autorizados pelo poder judiciário ou clandestinos.
Quem ainda não ouviu falar nas famosas maletas, algumas operadas até por não policiais, mas a serviço das bandas podres, via de regra.
Existe ainda uma forma de grampear clandestinamente pela via oficial, isso é feito com a inclusão de números que não tem relação com a investigação em curso, no pedido de intercepção oficial, esquentando um número de alguém que se deseje investigado.
A matéria do blog do deputado federal Garotinho, caso seja confirmada no futuro, irá trazer inúmeros e graves problemas, sem a menor dúvida, caso seja dada publicidade aos grampos e às conversas. Não podemos esquecer que as polícias brasileiras ainda são muito limitadas em suas ações pelo poder político, que pode engavetar qualquer investigação, por mais grave que seja.
No Rio temos um exemplo claro da interferência do poder político na ação das polícias: a liberdade do jogo dos bichos.
O fato desse ilícito funcionar ostensivamente na cara da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Guarda Municipal, aponta para uma ordem política de não repressão.
Torço para que tudo se torne público e que apareçam tantas guilhotinas quantas forem necessárias para decapitar os maiores inimigos do Rio de Janeiro:
- As bandas podres da política e das polícias.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Na verdade isso e muito mais vai dar em nada, haja vista que Delúbio, Genuíno, João Paulo Cunha, José Dirceu, Silvinho Pereira, e muitos outros, somando um total de 40, estão no bem bom e nós lutando pra ganhar uma merreca. Esse País não tem mais jeito, temos que esquecer os 500 anos e começar tudo. Está aí o exemplo do Egito e região.
ESSSA OPERAÇÃO DEVERIA CHAMAR-SE OPERAÇÃO CHIQUEIRO,POIS É TANTA SUJEIRA,TANTA PODRIDÃO,QUE DÁ NOJO DESSES POLÍTICOS SEM UM MÍNIMO DE VERGONHA NA CARA.
Temos que acreditar e cobrar, caso contrário o país nunca sairá desse mar de lama em que se meteu.
Juntos Somos Fortes!
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