Nunca na história desse país um governador fez tanto mal à Polícia Militar quanto Sérgio Cabral (PMDB) tem feito, isso ninguém pode questionar.
Os malefícios promovidos por Cabral podem originar um livro, tamanho o degaste que a corporação tem sofrido nessa desastrada gestão governamental.
Uma humilhação para toda tropa tem sido a troca de comandantes gerais feitas às escondidas, dentro de gabinetes, entre quatro paredes, algo inimaginável em uma instituição organizada militarmente. O Comandante Geral deve assumir a função com a presença de representações das unidades subordinadas, do povo e da mídia. A assunção do Comando Geral é um momento histórico para todos os integrantes da Polícia Militar, como bem retratou a assunção do Coronel de Polícia Ubiratan, em janeiro de 2007, com o Quartel General tomado pela tropa e pelo povo.
Penso que essa realidade constitua uma ofensa gravíssima contra a instituição e contra todos os Policiais Militares.
Sérgio Cabral (PMDB) não gosta da PMERJ e nem dos Policiais Militares, isso é uma verdade.
Cabral prometeu uma reposição salarial que não cumpriu, mas não parou aí, passou a conceder uma série de gratificações inteiramente sem sentido para pequenos grupos, dividindo a tropa, pois quem ganha não reclama, enfraquecendo as mobilizações da luta salarial, além disso, deixa de conceder reajustes para todos (ativos, inativos e pensionistas).
A concessão dessas gratificações subverteu a hierarquia militar, Soldados ganham mais do que Sargentos, por exemplo, algo surreal.
A adminsitração Sérgio Cabral (PMDB) é tão confusa que um Capitão que comanda uma Unidade de Polícia Pacificadora recebe uma gratificação maior do que um Coronel ou Tenente Coronel que comanda um batalhão.
Cidadão, não é piada, embora pareça.
O Comandante do 19o BPM (Copacabana), por exemplo, que possui mais de uma UPP instalada em sua área, recebe uma gratificação menor que os Capitães que comandam as UPPs.
Vou ainda mais longe para provar a bagunça.
Um Tenente Coronel ou Major que exerce a função de Subcomandante de um batalhão, não recebe nenhuma gratificação, mas o Tenente que subcomanda uma UPP recebe R$ 750,00 mensais de gratificação.
Como explicar esse fato?
Incompetência na gestão, talvez.
Um Coronel que comanda um batalhão, sendo responsável pelo policiamento de vários bairros da cidade, não recebe R$ 1.000,00 de gratificação, mas o Coronel que coordena as UPPs recebe R$ 7.500,00 de gratificação mensal.
Pobre Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, humilhada e inteiramente bagunçada por um poder político temporário.
Não existe alternativa, os homens de bem devem se unir para tentarem salva a gloriosa e heróica PMERJ.
Cabral também não gosta do Corpo de Bombeiros, lá um Tenente médico ganha uma gratificação que faz com que ele receba mais que o comandante da sua unidade.
É o caos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Os malefícios promovidos por Cabral podem originar um livro, tamanho o degaste que a corporação tem sofrido nessa desastrada gestão governamental.
Uma humilhação para toda tropa tem sido a troca de comandantes gerais feitas às escondidas, dentro de gabinetes, entre quatro paredes, algo inimaginável em uma instituição organizada militarmente. O Comandante Geral deve assumir a função com a presença de representações das unidades subordinadas, do povo e da mídia. A assunção do Comando Geral é um momento histórico para todos os integrantes da Polícia Militar, como bem retratou a assunção do Coronel de Polícia Ubiratan, em janeiro de 2007, com o Quartel General tomado pela tropa e pelo povo.
Penso que essa realidade constitua uma ofensa gravíssima contra a instituição e contra todos os Policiais Militares.
Sérgio Cabral (PMDB) não gosta da PMERJ e nem dos Policiais Militares, isso é uma verdade.
Cabral prometeu uma reposição salarial que não cumpriu, mas não parou aí, passou a conceder uma série de gratificações inteiramente sem sentido para pequenos grupos, dividindo a tropa, pois quem ganha não reclama, enfraquecendo as mobilizações da luta salarial, além disso, deixa de conceder reajustes para todos (ativos, inativos e pensionistas).
A concessão dessas gratificações subverteu a hierarquia militar, Soldados ganham mais do que Sargentos, por exemplo, algo surreal.
A adminsitração Sérgio Cabral (PMDB) é tão confusa que um Capitão que comanda uma Unidade de Polícia Pacificadora recebe uma gratificação maior do que um Coronel ou Tenente Coronel que comanda um batalhão.
Cidadão, não é piada, embora pareça.
O Comandante do 19o BPM (Copacabana), por exemplo, que possui mais de uma UPP instalada em sua área, recebe uma gratificação menor que os Capitães que comandam as UPPs.
Vou ainda mais longe para provar a bagunça.
Um Tenente Coronel ou Major que exerce a função de Subcomandante de um batalhão, não recebe nenhuma gratificação, mas o Tenente que subcomanda uma UPP recebe R$ 750,00 mensais de gratificação.
Como explicar esse fato?
Incompetência na gestão, talvez.
Um Coronel que comanda um batalhão, sendo responsável pelo policiamento de vários bairros da cidade, não recebe R$ 1.000,00 de gratificação, mas o Coronel que coordena as UPPs recebe R$ 7.500,00 de gratificação mensal.
Pobre Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, humilhada e inteiramente bagunçada por um poder político temporário.
Não existe alternativa, os homens de bem devem se unir para tentarem salva a gloriosa e heróica PMERJ.
Cabral também não gosta do Corpo de Bombeiros, lá um Tenente médico ganha uma gratificação que faz com que ele receba mais que o comandante da sua unidade.
É o caos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
OS TENENTES E CAPITÃES MÉDICOS DAS UPAS E SAMU,OU GSE GANHAM MAIS QUE OS CORONEIS QUE POSSUEM 30 ANOS DE SERVIÇO!!!!!!
POR QUE OFICIAIS MÉDICOS DO CBMERJ TEM CARGA HORARIA MENOR DO QUE OFICIAIS E COMANDANTES COMBATENTES?
Grato pelos comentários.
Isso é um absurdo e um desrespeito.
Juntos Somos Fortes!
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