EXTRA
A atual gestão da PMERJ criou o comando relâmpago, trocando comandantes poucos meses depois da nomeação. É uma nova tática que tem contribuído sobremaneira para a sensação de segurança da população, basta perguntar a um cidadão fluminense para conhecer a verdade.
Não custa lembrar que Oficiais que estavam anos fora da Polícia Militar, retornaram e ganharam de imediato um comando. Se a memória não está me traindo, um deles estava há DEZ ANOS fora da PMERJ e retornou para comandar uma importante unidade operacional.
Comanda sem nunca antes ter sido subcomandante ou ter exercido uma função de estado maior.
Isso é fantástico.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Não custa lembrar que Oficiais que estavam anos fora da Polícia Militar, retornaram e ganharam de imediato um comando. Se a memória não está me traindo, um deles estava há DEZ ANOS fora da PMERJ e retornou para comandar uma importante unidade operacional.
Comanda sem nunca antes ter sido subcomandante ou ter exercido uma função de estado maior.
Isso é fantástico.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
6 comentários:
Pául,veja isso:
segurança pública
Perito aposentado diz que há manipulação de dados pelo ISP
Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/
Pául, a máscara do Cabral caiu.
Olha pra que serve a UPP, pra ser cabo eleitoral da Dilma.
Dá uma olhada nessa matéria do Estado de São Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,planalto-poe-upp-em-nova-agenda-casada-com-dilma,596687,0.htm
Coronel Paul: se é do Ten Cel Paulo Henrique (BOPE)a quem o senhor se refere, o atual 01 do BOPE é uma pessoa íntegra, de respeito, comandou mais de 600 homens na segurança de autoridades do TJ, ou seja, maior do que o efetivo de muito BPM.
É um grande profissional, tem o respeito da TROPA (coisa que o SENHOR NUNCA TEVE) e se ele ficou fora da PMERJ mais de 10 anos, pelo menos, ele não foi uma pessoa tirana, déspota, hipócrita, que hoje se apresenta como salvador da pátria como você.
Quem é você Coronel para falar algo, ainda mais de um policial operacional? NUNCA FOSTE PARA A PISTA, E HOJE DIZ QUE "BOTA A CARA" PELOS PM's, BM's?Faça-me o favor CORONEL!!!!! ME POUPE!
E tem mais: mais ridículo do que mencionar ou atacar hoje colegas, será a sua votação e após o resultado, por favor, se trate!
Grato pelos comentários.
Prezado anônimo que defende Oficial que fica mais de 10 anos fora da PMERJ, a corporação não precisa de suas BRAVATAS. Venha colocar a cara na rua para defender a PMERJ e depois bata no peito. Por enquanto, você não acrescenta nada, inclusive poderia ter ficado dez anos fora da PMERJ, não faria falta. Isso se não ficou...
Juntos Somos Fortes!
Caro anônimo.
Com o devido resguardo da capacidade intelectual e moral dos citados (que não se põe em dúvida), o mote é que comandar 600 homens do exército inglês deve ter sido mais conveniente e confortável do que comandar 250 do exército argentino na guerra das Malvinas, enfrentando frio, fome e inferioridade técnica. Imagine que, se o conflito durasse dez anos e, após o mesmo, fosse o comandante inglês incorporado ao exército argentino, sua promoção dependesse de passar a frente na antiguidade do comandante argentino...
Como sentiriam-se os oficiais argentinos que briosamente permaneceram a frente de suas tropas durante os dez anos da guerra?
Respondo: bastante encorajados a trair a sua pátria e incorporar-se ao exército inglês que, dizem, ultrapassa 2000 homens.
PS: dizem que na Inglaterra não se põe farda, não se faz IPM, Averiguação, Sindicância, CD, CRD, CJ, não atuam em locais de risco a pé ou de carro, não tem que administrar e receber paisano, queixas e cafés comunitários mensais, as férias são chamadas de recesso e duram mais de 30 dias, a guerra é suspensa nos finais de semana e feriados, quando suspeitam do inimigo não o atacam, chamam primeiro a Scotylam Yard, não tiram serviço noturno e de rua, etc etc etc
Perfeita comparação.
O problema não é a pessoa, como o defensor do absurdo focou, mas o fato. Existem duas justificativas para um comandante geral nomear um Oficial que estava há dez anos fora da PM como comandante de unidade operacional são:
- o apadrinhamento; e
- nomeação política.
Juntos Somos Fortes!
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