Michel Misse, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, divulga estrudo que aponta a taxa de elucidação de homícidios da nossa Polícia Civil, como sendo a pior do país.
Isso é uma verdadeira tragédia, tendo em vista que no Rio de Janeiro o número de homicídios ultrapassa os 10.000 por ano.
Embora não possa ser analisada como uma verdade cartesiana, não podemos deixar de avaliar a possibilidade de tal ineficência, que resulta na impunidade, ser um estímulo a prática do crime, diante da quase certeza da não punição.
Obviamente, a culpa desse fracasso não pode recair nos Policiais Civis, unicamente, considerando que os últimos governos estão transformando a Polícia Civil em um "Exército de Brancaleone", guerrilheiros urbanos, trajando os mais variados uniformes, alguns bizarros, como o simulacro de fardamento do exército dos Estados Unidos.
Sérgio Cabral (PMDB) e o secretário de segurança Beltrame têm primado pela prática do desvio de função da Polícia Militar e da Polícia Civil, na cultura da morte que instalaram no nosso Rio de Janeiro.
Agindo assim condenam à população a receber um péssimo serviço por parte da Polícia Civil e condenam os Policiais Civis ao total descrédito.
A responsabilidade de DIZER NÃO a esse desvio de função é do delegado Allan Turnowsky, chefe da Polícia Civil, pois cabe a ele defender os interesses institucionais.
Ele deve dizer que a Polícia Civil é a polícia investigativa e que não pode continuar apresentando essas taxas de elucidação de homicídios.
Caso contrário, alguém poderá começar a se perguntar:
- Para que serve uma polícia investigativa que não investiga?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Um comentário:
saibam o que está acontecedo nas upas:os médicos estão fazendo esquemão de folgas outra coisa,nos hospitais estaduais estão entrando funcionarios do concurso temporario que não sabem nada,enfermeiros e técnicos de enfermagem que nunca trabalharam na vida,com isso varios profissionais da cooperativa que sabem trabalhar estão sendo mandados embora
Postar um comentário