O peso da palavra 'democracia' - LEITURA IMPRÓPRIA PARA MENORES
Algumas palavras têm muito peso, seja pelo significado, pelo mau gosto ou outra coisa qualquer. Mas este peso pode passar por uma, digamos, dieta e se tornar bem mais leve. Elas perdem a importância.
É o caso de um termo chulo que ouvimos muito de um amigo - um homem inteligente e bem informado - que, no início, nos deixava boquiabertos. Muitas de suas frases são acompanhadas de um (palavra de calão) assustador.
Algumas palavras têm muito peso, seja pelo significado, pelo mau gosto ou outra coisa qualquer. Mas este peso pode passar por uma, digamos, dieta e se tornar bem mais leve. Elas perdem a importância.
É o caso de um termo chulo que ouvimos muito de um amigo - um homem inteligente e bem informado - que, no início, nos deixava boquiabertos. Muitas de suas frases são acompanhadas de um (palavra de calão) assustador.
"(Palavra de calão), viu o que aconteceu ontem?"
"Esse restaurante, (palavra de calão), é bom demais!"
(Palavra de calão) , há quanto tempo não nos vemos."
"Que chopp gostoso... (palavra de calão)!"
"(Palavra de calão), ontem eu sai ..."
Depois de um tempo, a repetição e a naturalidade como era usado este termo horroroso fez tal palavrão perder a força. Não passava de uma simples interjeição. Perdeu o sentido e não causava mais impacto.
Pois é exatamente o que acontece com as palavras que Luís Inácio emprega cansativamente e inadequadamente. A repetição dos termos muito usados pelo eterno falso sindicalista lhes tiraram o sentido para muitos de nós.
No início, Luís Inácio se escorava na palavra 'trabalhador', em referência aos metalúgicos que dizia proteger. Era como se apenas os operários daquelas fábricas precisassem de emprego. Espertamente fingia ignorar que todas as pessoas decentes trabalham, incusive os empresários. Após um certo tempo, ninguém sabia mais qual o verdadeiro significado da palavra "tabalhador". Embora nos confundisse, era fácil compreender seu recurso ardiloso. A palavra operário se restringe apenas a um grupo, enquanto o termo trabalhador é bem mais abrangente. Seu palavrório atingiria maior número de pessoas e lhe garantiria mais simpatizantes.
Mais tarde, percebeu que havia outras palavras que o ajudariam a ampliar seu eleitorado e aderiu aos termos "povo e pobre". Não era mais o simples defensor dos operários, nem dos trabalhadores. Agora seu foco era toda a população. Até hoje, em seu estilo de bom moço, se refere ao povo como se o termo não incluísse todos os brasileiros, indepente de sua situação financeira.
Luís Inácio resolveu, ainda, se concentrar nos menos favorecidos e escolheu um novo chavão: pobre . Mas o que significa, para ele, a palavra "pobre"? Pobres são os desempregados? São aqueles que continuam recebendo apenas o salário mínimo que ele esconjurava quando sindicalista ? São os que moram na rua? A palavra 'pobre' também perdeu seu verdadeiro sentido. Hoje, os pobres são a sua bengala.
Por saber que a liberdade é uma exigência de todos, sempre que ouve críticas ou se sente ameaçado, Luís Inácio se apoia numa outra palavra e usa, como defesa, o termo "democracia". É o eterno argumento de um manipulador que vê o brasileiro livre da ditadura militar. Tudo o que o contesta ou atrapalha é imediatamene denominado, por ele, como um atentado à democracia.
Porém, mais que todas as outras, a palavra "democracia" está sendo enfraquecida e desmoralizada por Luis Inácio. Ao empregá-la dirtorcidamente como recurso em defesa de Sarney - um presidente do Senado sabidamente ladrão; ao se dizer um democrata, embora seja simpatizante de Fidel; ao se aliar a Ahmadinejad; e , principalmente, ao fazer discursos pela democracia no meio dos ditadores e genocidas na reunão da União Africana.
Da mesma forma que banalizou e destruiu o valor das palavras "operário, trabalhador, povo e pobre", Luís Inácio se encarregou de jogar o termo 'democracia' na lata de lixo.
Jurema Cappelletti - cidadã brasileira, inconformada de sustentar quengas disfarçadas de homens públicos.
Depois de um tempo, a repetição e a naturalidade como era usado este termo horroroso fez tal palavrão perder a força. Não passava de uma simples interjeição. Perdeu o sentido e não causava mais impacto.
Pois é exatamente o que acontece com as palavras que Luís Inácio emprega cansativamente e inadequadamente. A repetição dos termos muito usados pelo eterno falso sindicalista lhes tiraram o sentido para muitos de nós.
No início, Luís Inácio se escorava na palavra 'trabalhador', em referência aos metalúgicos que dizia proteger. Era como se apenas os operários daquelas fábricas precisassem de emprego. Espertamente fingia ignorar que todas as pessoas decentes trabalham, incusive os empresários. Após um certo tempo, ninguém sabia mais qual o verdadeiro significado da palavra "tabalhador". Embora nos confundisse, era fácil compreender seu recurso ardiloso. A palavra operário se restringe apenas a um grupo, enquanto o termo trabalhador é bem mais abrangente. Seu palavrório atingiria maior número de pessoas e lhe garantiria mais simpatizantes.
Mais tarde, percebeu que havia outras palavras que o ajudariam a ampliar seu eleitorado e aderiu aos termos "povo e pobre". Não era mais o simples defensor dos operários, nem dos trabalhadores. Agora seu foco era toda a população. Até hoje, em seu estilo de bom moço, se refere ao povo como se o termo não incluísse todos os brasileiros, indepente de sua situação financeira.
Luís Inácio resolveu, ainda, se concentrar nos menos favorecidos e escolheu um novo chavão: pobre . Mas o que significa, para ele, a palavra "pobre"? Pobres são os desempregados? São aqueles que continuam recebendo apenas o salário mínimo que ele esconjurava quando sindicalista ? São os que moram na rua? A palavra 'pobre' também perdeu seu verdadeiro sentido. Hoje, os pobres são a sua bengala.
Por saber que a liberdade é uma exigência de todos, sempre que ouve críticas ou se sente ameaçado, Luís Inácio se apoia numa outra palavra e usa, como defesa, o termo "democracia". É o eterno argumento de um manipulador que vê o brasileiro livre da ditadura militar. Tudo o que o contesta ou atrapalha é imediatamene denominado, por ele, como um atentado à democracia.
Porém, mais que todas as outras, a palavra "democracia" está sendo enfraquecida e desmoralizada por Luis Inácio. Ao empregá-la dirtorcidamente como recurso em defesa de Sarney - um presidente do Senado sabidamente ladrão; ao se dizer um democrata, embora seja simpatizante de Fidel; ao se aliar a Ahmadinejad; e , principalmente, ao fazer discursos pela democracia no meio dos ditadores e genocidas na reunão da União Africana.
Da mesma forma que banalizou e destruiu o valor das palavras "operário, trabalhador, povo e pobre", Luís Inácio se encarregou de jogar o termo 'democracia' na lata de lixo.
Jurema Cappelletti - cidadã brasileira, inconformada de sustentar quengas disfarçadas de homens públicos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Um comentário:
Muito boa essa iniciativa Cel Paúl, sem dúvida o movimento irá crescer, muito boa também a matéria que o deputado Marcos Vinícios escreveu na edição de hoje do jornal extra, vale a pena dar uma olhada, nela ele expõe as verdadeiras causas da explosão de criminalidade que o Rio vem passando; os salários faméricos dos pms e pcs. JUNTOS SOMOS FORTES!!!
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