O Excluído Fardado cumpriu as suas duas missões, comparecendo à entrega dos Espadins, no Quartel General do CBMERJ e na transmissão do Comando Geral da PMERJ, no Quartel General da PMERJ.
Agradecemos o apoio recebido de Oficiais e de Praças do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, os heróis sociais do Rio de Janeiro, que recebem salários famélicos do governador Sérgio Cabral (PMDB), cerca de R$ 30,00 por dia.
Não conseguimos encontrar o nosso governador, que entrou (?) e saiu pelo portão dos fundos.
Talvez, a equipe percussora o tenha avisado sobre nossas faixas, inclusive a que democraticamente sugere o seu IMPEACHMENT.
O deputado estadual Paulo Ramos e o deputado estadual Flávio Bolsonaro nos saudaram, o que agradecemos.
A pessoa mais próxima ao governador (Palácio Guanabara) que conseguimos avistar foi o Coronel de Polícia ALMEIDA, nosso amigo e que ficamos felizes em rever, mesmo que de longe.
QUARTEL GENERAL DO CBMERJ
4 comentários:
PARABENS CEL PAUL,NÓS BOMBEIROS FICAMOS FELIZES COMA SUA PRESENÇA,NÃO ENCONTREI NEM CORONEL FROUXOS DOS BOMBEIROS QUE ESTIVESSE JUNTO COM O SENHOR!!!!!!
VEJAM QUE COISA MAIS CHATA ESTA ENTREVISTA DO LOPES.SERÁ QUE NÃO ACORDOU AINDA DA REALIDADE QUE ESTAMOS.XERIFE É BOM NO MATO,AQUI NÃO.
LEIAM E VEJAM QUE VERGONHA,AGORA QUER DAR UMA DE BOM,SE FO.... DARIA AUMENTO,A CULPA É DOS OFICIAIS (ENTÃO A CULPA TAMBÉM É DELE CERTO?)OU SERÁ QUE ELE É ENGENHEIRO NO IMAGINARIO?
O coronel Paulo César Lopes, comandante do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), que na manhã de ontem anunciou a aposentadoria, disse em entrevista à Rádio BandNews que o problema da Polícia Militar são os oficiais. Paulo Cesár disse ainda que o salários dos praças é de fome e que se tivesse assumido o comando da PM na tarde desta quarta-feira, no lugar do escolhido do coronel Mário Sérgio Alves de Britto, a primeira ação seria pedir ao governador Sérgio Cabral um aumento para a tropa.
Leia os principais trechos da entrevista:
Porque existem tantos desvios de conduta na Polícia Militar?
Gostaria de destacar que o salário é uma variável relevante. O policial militar do Rio de Janeiro é o mais mal pago da federação, o que é lamentável. Mas se a gente considerar a questão salarial como fomento para a corrupção, então deveríamos ter todos os pobres corruptos e ladrões. O que falta na Polícia Militar é culto a valores, o que falta é estancar um processo de cumplicidade e omissão dos oficiais com a corrupção. Os praças da Polícia Militar são muito bons, desde que bem conduzidos. O problema está na oficialidade, é preciso maior direção, maior controle no processo de seleção, maior controle no processo de formação, para que a tropa seja bem conduzida. Existe cumplicidade e omissão com a questão da corrupção. E falta de coragem de alguns de agir.
Se o senhor assumisse o comando geral da PM quais seriam as prioridades?
Pediria ao governador aumento salarial. Isso é básico. A Polícia Militar, os praças, precisam de aumento. O salário que está sendo pago para a tropa é de fome. Soldado não pode ganhar R$ 860. Segundo, eu acabaria com algumas unidades como o BPVE (Batalhão de Policiamento em Vias Especiais), BPChoque (Batalhão de Choque) e Move (Módulo Operacional de Vias Especiais) e criaria o Batalhão de Policiamento Ostensivo a Pé, para reduzir drasticamente esses crimes de rua que precisam da atuação da polícia, mas não em viatura. A Polícia Militar é ostensiva, precisa de capilaridade junto à população.
E quanto à questão do auto de resistência?
Nunca tomei nenhuma medida punitiva com relação a essa questão, porque essa investigação fica a cargo da Polícia Civil. As demais medidas a cargo do Ministério Público e depois do Judiciário. Não temos elementos de prova para apurar se aquela ação foi legítima ou não. Isso compete, exclusivamente, à Polícia Civil apurar. Os crimes praticados pelo Polícia Militar contra civis em serviço é competência da Justiça comum. E a investigação da Polícia Civil. A PM apenas instaura um procedimento para verificar se houve legitimidade na ação, se aqueles procedimentos regrados pela corporação foram observados.
Mas como o senhor analisa esse fenômeno de denúncias, que são muitas?
Eu não tenho dados para afirmar que existe um exagero, mas é preciso que tenha uma reformulação das instruções, uma priorização da disciplina dos direitos humanos, informando ao policial que quanto mais ele suprimir vidas, maior oposição ele vai encontrar daquelas pessoas que são criminosas. Em 70, o marginal não atirava na polícia. Na década de 90, o policial passou a ser chamado de verme e o meliante passou a não respeitar mais o policial, talvez até pela própria postura em relação a ele, com corrupção e uso excessivo da força. Não se deve estimular essa prática de confronto ou morte. Precisa ter a prisão, a apresentação na delegacia e o julgamento fica a cargo do Judiciário.
Veja: coronel reuniu tropa e deu lição de cidadania
Parabéns, Cel Paul!
A lamentar a falta de atitude e a covardia dos Comandantes das duas instituições militares.
São uns frouxos e covardes, indignos de comandarem HERÓIS!
CAVEIRAS NO COMANDO, PARABÉNS SENHORES CORONEIS MARIO SERGIO,ALVARO E TEN CORONEL PINHEIRO NETO.
CAVEIRA
PAULO ARESE
Postar um comentário