Os últimos anos demonstraram de forma inequívoca que o modelo de segurança pública empregado no Estado do Rio de Janeiro é improdutivo, caro e sem qualquer eficiência no controle da criminalidade violenta que nos oprime, dia após dia.
A Secretaria de Segurança Pública já foi dirigida por Generais do Exército, Coronel de Polícia e Delegados da Polícia Federal – todos fracassaram e o problema cada vez ganha maior dimensão.
Insistir nesse modelo ortodoxo nunca conduzirá a nada, a prática tem provado essa verdade.
O mundo do terceiro milênio cobra economicidade, tecnicismo e produtividade, quem não conseguir se adaptar deixará de existir.
No Brasil dos milhões de excluídos, os recursos públicos devem ser utilizados dentro do mais rigoroso planejamento técnico, pois esses recursos fazem muita falta na Educação, na Saúde e na Educação.
Os factoídes midiáticos – o jogo para a platéia – devem ser combatidos com rigor e os responsáveis pelo mau uso das verbas públicas devem ser responsabilizados, tendo em vista que no Brasil crianças ainda morrem de fome todos os dias e famílias vivem embaixo de marquises.
No Rio de Janeiro, se anunciou a compra de um helicóptero blindado para a Polícia Civil, que possui como missão precípua a investigação criminal.
Pergunta-se qual a utilidade desse helicóptero nas investigações criminais?
Se continuarmos a pensar e a agir desse modo corremos o risco de brevemente ser anunciada a compra de um submarino para a Polícia Civil, objetivando investigar a entrada de drogas e armas pela Baía da Guanabara.
A grande questão que deve ser levada é quanto custa ao Governo do Estado do Rio de Janeiro a Secretaria de Segurança Pública?
Essa pergunta deve ser feita por todos nós – os patrocinadores desse estado – e a mídia deve ser o interlocutor.
Ilmo Sr Governador quanto custa a Secretaria de Segurança Pública aos cofres públicos?
Por favor, informe a todos nós.
Revele o custo em uma entrevista coletiva.
Os recursos humanos desviados de outros órgãos, principalmente da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Polícia Federal?
Na Polícia Militar eles estão fazendo uma falta enorme.
As excelentes gratificações?
As viaturas?
Os equipamentos?
Por exemplo, quanto se gasta em telefonia celular na Secretaria de Segurança Pública?
Tudo!
Qual o custo mensal da Secretaria de Segurança Pública para nós – cidadãos fluminenses?
O cidadão ficará mais espantado ou pelo menos tão espantado quando nós dissemos que um Policial Militar e um Bombeiro Militar arriscam a vida por menos de R$ 30,00 (trinta reais) por dia – metade do que ganha uma diarista.
A segurança pública precisa ser reformulada, modernizada, tendo a frente das decisões os policiais estaduais, os únicos que tem a visão completa do problema.
Urge que seja extinta a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, transformando a Polícia Militar e a Polícia Civil em Secretarias de Estado.
A economia será imediata, considerando que toda a estrutura já existe, inclusive os recursos humanos e materiais – o que ainda teria como vantagem subsidiária o retorno de todos aos seus órgãos de origem, ao saírem da extinta Secretaria de Segurança.
O Presidente LULA disse diversas vezes que seria implantado um novo modelo de segurança pública no Brasil, a começar pelo Rio de Janeiro.
Eis a oportunidade!
A Secretaria de Segurança Pública já foi dirigida por Generais do Exército, Coronel de Polícia e Delegados da Polícia Federal – todos fracassaram e o problema cada vez ganha maior dimensão.
Insistir nesse modelo ortodoxo nunca conduzirá a nada, a prática tem provado essa verdade.
O mundo do terceiro milênio cobra economicidade, tecnicismo e produtividade, quem não conseguir se adaptar deixará de existir.
No Brasil dos milhões de excluídos, os recursos públicos devem ser utilizados dentro do mais rigoroso planejamento técnico, pois esses recursos fazem muita falta na Educação, na Saúde e na Educação.
Os factoídes midiáticos – o jogo para a platéia – devem ser combatidos com rigor e os responsáveis pelo mau uso das verbas públicas devem ser responsabilizados, tendo em vista que no Brasil crianças ainda morrem de fome todos os dias e famílias vivem embaixo de marquises.
No Rio de Janeiro, se anunciou a compra de um helicóptero blindado para a Polícia Civil, que possui como missão precípua a investigação criminal.
Pergunta-se qual a utilidade desse helicóptero nas investigações criminais?
Se continuarmos a pensar e a agir desse modo corremos o risco de brevemente ser anunciada a compra de um submarino para a Polícia Civil, objetivando investigar a entrada de drogas e armas pela Baía da Guanabara.
A grande questão que deve ser levada é quanto custa ao Governo do Estado do Rio de Janeiro a Secretaria de Segurança Pública?
Essa pergunta deve ser feita por todos nós – os patrocinadores desse estado – e a mídia deve ser o interlocutor.
Ilmo Sr Governador quanto custa a Secretaria de Segurança Pública aos cofres públicos?
Por favor, informe a todos nós.
Revele o custo em uma entrevista coletiva.
Os recursos humanos desviados de outros órgãos, principalmente da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Polícia Federal?
Na Polícia Militar eles estão fazendo uma falta enorme.
As excelentes gratificações?
As viaturas?
Os equipamentos?
Por exemplo, quanto se gasta em telefonia celular na Secretaria de Segurança Pública?
Tudo!
Qual o custo mensal da Secretaria de Segurança Pública para nós – cidadãos fluminenses?
O cidadão ficará mais espantado ou pelo menos tão espantado quando nós dissemos que um Policial Militar e um Bombeiro Militar arriscam a vida por menos de R$ 30,00 (trinta reais) por dia – metade do que ganha uma diarista.
A segurança pública precisa ser reformulada, modernizada, tendo a frente das decisões os policiais estaduais, os únicos que tem a visão completa do problema.
Urge que seja extinta a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, transformando a Polícia Militar e a Polícia Civil em Secretarias de Estado.
A economia será imediata, considerando que toda a estrutura já existe, inclusive os recursos humanos e materiais – o que ainda teria como vantagem subsidiária o retorno de todos aos seus órgãos de origem, ao saírem da extinta Secretaria de Segurança.
O Presidente LULA disse diversas vezes que seria implantado um novo modelo de segurança pública no Brasil, a começar pelo Rio de Janeiro.
Eis a oportunidade!
No momento que o Presidente da República e o Governador do Estado estão em total interação, muito pode e deve ser feito.
Uma magnífica oportunidade que não pode ser desperdiçada.
As crises sempre provocam soluções e a atual CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA começaria a ser resolvida com o novo modelo.
Inclusive seria superada a crise sobre a retirada do Secretário de Segurança, pois sem Secretaria de Segurança, sem Secretário.
Imaginem uma reunião envolvendo o Secretário Estadual de Polícia Militar; o de Polícia Civil e da Educação.
Os inúmeros projetos para recuperação dos jovens que poderiam surgir com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil?
Na Polícia Militar os jovens aprenderiam sobre patriotismo; cidadania; resistência às drogas; etc.
Na Polícia Civil os jovens teriam noções sobre legislação; direitos fundamentais; etc.
Estaríamos enfrentando o problema da criminalidade na raiz do problema, conquistando os jovens das comunidades carentes, que deixariam de ser peças de reposição para os traficantes de droga.
Imaginem os projetos que poderiam ser desenvolvidos harmonicamente entre as Secretarias de Saúde; Polícia Civil e Polícia Militar.
Afinal, a ESCOLA é a prevenção mais eficaz contra a criminalidade, permitindo que todo o brasileiro possa ser um cidadão.
As próprias Instituições Policiais só teriam a ganhar.
Na Polícia Civil poderíamos resolver o problema da ascensão profissional do Policial Civil de Carreira, que por trabalharem e ainda, necessitarem trabalhar no “bico” na folga, não tem condições de estudar o suficiente para competir com jovens bacharéis em direito, sendo que muitos nem trabalham, apenas estudam.
Nunca é demais lembrar que a função precípua de um Delegado de Polícia é a investigação criminal, o que não se aprende nas faculdades de Direito.
Isso poderia ser equilibrado nos concursos públicos, que continuariam com a exigência do bacharelado em Direito, porém na prova de títulos, o tempo de serviço; os cursos internos; as funções desenvolvidas e a situação hierarquia atual contariam pontos, o que equilibraria a disputa com os que estão vindo de fora.
Quem sabe assim a taxa de elucidação de crimes melhoraria.
Bem, fico por aqui.
A hora é essa!
A Sociedade Fluminense deve participar da reformulação da Segurança Pública do Rio de Janeiro e das Instituições Policiais.
E não podemos esquecer, a independência da Perícia Criminal é indispensável como mecanismo de controle externo da atividade das duas Polícias.
Corregedorias Internas diretamente ligadas ao Ministério Público, fortes e transparentes, permitindo o controle externo da sociedade fluminense.
JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR O RIO DE JANEIRO!
VAMOS MUDAR O BRASIL!
Uma magnífica oportunidade que não pode ser desperdiçada.
As crises sempre provocam soluções e a atual CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA começaria a ser resolvida com o novo modelo.
Inclusive seria superada a crise sobre a retirada do Secretário de Segurança, pois sem Secretaria de Segurança, sem Secretário.
Imaginem uma reunião envolvendo o Secretário Estadual de Polícia Militar; o de Polícia Civil e da Educação.
Os inúmeros projetos para recuperação dos jovens que poderiam surgir com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil?
Na Polícia Militar os jovens aprenderiam sobre patriotismo; cidadania; resistência às drogas; etc.
Na Polícia Civil os jovens teriam noções sobre legislação; direitos fundamentais; etc.
Estaríamos enfrentando o problema da criminalidade na raiz do problema, conquistando os jovens das comunidades carentes, que deixariam de ser peças de reposição para os traficantes de droga.
Imaginem os projetos que poderiam ser desenvolvidos harmonicamente entre as Secretarias de Saúde; Polícia Civil e Polícia Militar.
Afinal, a ESCOLA é a prevenção mais eficaz contra a criminalidade, permitindo que todo o brasileiro possa ser um cidadão.
As próprias Instituições Policiais só teriam a ganhar.
Na Polícia Civil poderíamos resolver o problema da ascensão profissional do Policial Civil de Carreira, que por trabalharem e ainda, necessitarem trabalhar no “bico” na folga, não tem condições de estudar o suficiente para competir com jovens bacharéis em direito, sendo que muitos nem trabalham, apenas estudam.
Nunca é demais lembrar que a função precípua de um Delegado de Polícia é a investigação criminal, o que não se aprende nas faculdades de Direito.
Isso poderia ser equilibrado nos concursos públicos, que continuariam com a exigência do bacharelado em Direito, porém na prova de títulos, o tempo de serviço; os cursos internos; as funções desenvolvidas e a situação hierarquia atual contariam pontos, o que equilibraria a disputa com os que estão vindo de fora.
Quem sabe assim a taxa de elucidação de crimes melhoraria.
Bem, fico por aqui.
A hora é essa!
A Sociedade Fluminense deve participar da reformulação da Segurança Pública do Rio de Janeiro e das Instituições Policiais.
E não podemos esquecer, a independência da Perícia Criminal é indispensável como mecanismo de controle externo da atividade das duas Polícias.
Corregedorias Internas diretamente ligadas ao Ministério Público, fortes e transparentes, permitindo o controle externo da sociedade fluminense.
JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR O RIO DE JANEIRO!
VAMOS MUDAR O BRASIL!
A NOSSA GRANDE MARCHA DEMOCRÁTICA - COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS - SERÁ O SÍMBOLO, O MARCO DO NOVO BRASIL!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO FLUMINENSE
12 comentários:
“[...] Aconteceu uma vez...
As pessoas realmente intuitivas viviam nas florestas ou nas montanhas, e os intelectuais – os professores, os pundits ou eruditos hindus, os letrados, os primeiros-ministros – costumavam procurá-los com os seus problemas porque, conforme dizem: ‘Nos somos cegos... vocês têm olhos.’ Aconteceu com Buda. Ele estava cuidando do acampamento dele numa da margens de um rio e de ambos os lados os exércitos esperavam. Havia dois reinos e o rio era a fronteira, e eles vinham se enfrentando ao longo de gerações para decidir a qual dos reinos o rio pertenceria, porque a água era valiosa. E eles não eram capazes de decidir – então tornavam a água do rio vermelha de sangue e a luta continuava.
Buda montou acampamento ali e os generais de ambos os exércitos o procuravam. Por acaso, eles entraram no acampamento ao mesmo tempo e se avistaram. Ficaram chocados com a estranha coincidência, mas no momento não havia como recuar. Buda disse:
- Não se preocupem, é bom que tenham chegado juntos. Os dois são cegos, os seus predecessores eram cegos. O rio continua fluindo e vocês continuam matando pessoas. Não conseguem ver esse fato simples? Vocês dois precisam de água, e o rio é grande o suficiente.
‘Não há necessidade de possuírem o rio... e quem pode ser o possuidor? Toda a água corre para o oceano. Por que não podem os dois usá-la? Uma margem pertence a um reino, a outra margem pertence ao outro reino... não há problema. E não há necessidade nem mesmo de traçar uma linha no meio do rio, porque as linhas podem ser arrancadas pela água. Usem a água, em vez de lutar...’
Era tão simples. E eles entenderam que os seus campos e as suas colheitas estavam morrendo porque não tinham ninguém para cuidar delas. Lutar era o mais importante: quem possuía o rio? Primeiro a água tinha de ser possuída; só então poderiam irrigar os campos.
Mas a mente estúpida pensa apenas em termos de possessão. O homem de discernimento pensa em termos de utilidade.
Buda disse simplesmente:
- Usem o rio! E me procurem de novo quando tiverem usado toda água. Então não haverá problema, e então veremos. Mas me procurem de novo apenas quando tiverem usado toda a água.
A água continua fluindo depois de vinte e cinco séculos. Como você pode usar toda a água? É um rio muito grande, com milhares de quilômetros de comprimento. Ele traz a água das neves eternas dos Himalaias e a leva para o mar de Bengala. Como se poderia exauri-lo? E aqueles reinos eram apenas reinos pequenos. Mesmo que quisessem exauri-lo, não havia como.
O discernimento deve vir da pessoa intuitiva. Mas o discernimento pode ser apenas entendido pelos inteligentes, e os inteligentes podem ajudar os políticos de instinto, para os quais o único desejo é poder.
Isso eu chamo de meritocracia, porque o mérito supremo domina e influencia os degraus inferiores, ajudando-os a subir acima do seu nível. Não há interesse investido, e por não haver interesse investido, ele é livre e o seu discernimento é claro. É difícil para as pessoas intuitivas explicar alguma coisa às pessoas instintivas porque elas estão muito além, pertencendo a duas dimensões diferentes sem nenhuma ligação. No meio, o intelectual pode ser de enorme ajuda.
As universidades, as faculdades, as escolas não devem apenas ensinar ciência política – é uma idéia estúpida ensinar ciência política! Ensinar ciência mas também ensinar arte política, porque ciência não tem utilidade; você tem de ensinar política prática. E os professores das universidades devem preparar políticos, dar-lhes determinadas qualidades. Então as pessoas que estão governando no momento em todo o mundo não vão conseguir nada. Então você vai encontrar governantes bem treinados, instruídos, conhecendo a arte da ciência política, e sempre prontos a consultar os professores, os pesquisadores e letrados, e pouco a pouco talvez seja possível que eles possam se aproximar do mais alto nível da meritocracia: as pessoas intuitivas.
Se isso for possível então teremos, pela primeira vez, algo que é realmente humano – dando dignidade à humanidade, integridade às pessoas.
Pela primeira vez você terá uma verdadeira democracia no mundo. O que existe hoje como democracia não é democracia – é oclocracia, domínio da plebe. [...]” OSHO. Intuição – O saber além da lógica. Tradução de Henrique Amat Rego Monteiro. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. p. 103-105.
2/2/2008 23:11:00
Informe do DIA: Cabral vai anunciar aposentadoria dos coronéis da PM
Jan Theophilo
Rio - Não vai ficar barato o movimento dos Barbonos. Sérgio Cabral anunciará nos próximos dias uma exoneração em massa entre os coronéis da PM.
O número exato de oficiais que serão reformados ainda não está fechado. A PM do Rio conta hoje com 80 coronéis, número considerado excessivo pelo governo. No primeiro momento sairão aqueles que estão há mais de seis anos no posto.
“Será a primeira de muitas medidas para oxigenar a PM”, diz o secretário do Gabinete Civil, Régis Fichtner. “Quanto aos aumentos, é uma conversa para abril ou maio. Não faremos nada sob pressão”.
PARABÉNS CEL PAÚL, ESSA DE FATO E DE VERDADE É A NOSSA GRANDE OPORTUNIDADE.
Se retroceder, Nele (DEUS) não se compraz a minha alma. Nós, porém, não somos dos que retrocedem.(Hb 10:36)
ESTAMOS ATENTOS A TODOS OS ACONTECIMENTOS, ORANDO E INTERCEDENDO PELO SR. E POR TODOS QUE ESTÃO VESTINDO ESSA CAMISA. OU MELHOR, ESSA FARDA!
ESTAMOS JUNTOS.
JUNTOS SOMOS FORTE!!!
SD. GUIMARÃES
CEL PAÚL, VISITE O GLOBO ON LINE
oglobo.globo.com/rio/mat/2008/02/03
A REFORMULAÇÃO DA SEGURANÇA DO RIO DE JANEIRO
PARABÉNS
SD. GUIMARÃES
PROJETO 200 ANOS (236) - CARTA ABERTA DE UM CIDADÃO FLUMINENSE
"Carta Aberta ao Governador do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2008.
Excelentíssimo Governador do Estado do Rio de Janeiro,
Senhor Sérgio Cabral Filho.
Cumprimentando-o fraternalmente,
Inicialmente, na condição de cidadão brasileiro, carioca, nascido no bairro de Botafogo, manifesto meu respeito e minha admiração por vossa excelência, especialmente pelas incansáveis declarações de amor ao nosso querido Estado do Rio de Janeiro, como também à nossa Cidade Maravilhosa. Compartilho integralmente esse sentimento patriótico que sob vossa liderança tão bem expressa e encarna os sonhos e as esperanças da população fluminense. E é por essa razão e também por acreditar que é possível construir um futuro melhor para as gerações vindouras que ouso escrever estas linhas:
Tenho 42 anos de idade e como servidor público estadual ocupo o cargo de oficial superior da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, com pouco mais de 24 anos de convívio na Corporação. Sou um dos 45 oficiais superiores que pediram dispensa de função, motivo pelo qual me sinto no dever e na obrigação de esclarecer ao senhor e à população do nosso Estado a razão desta atitude e os verdadeiros valores da anunciada “insubordinação”. Faço isso do fundo do meu coração, desprovido de qualquer tipo de ideologia ou de interesse de natureza política – partidária.
Ao longo da minha trajetória profissional sempre procurei pautar minha conduta dentro dos princípios da hierarquia e da disciplina, com lealdade, ética e responsabilidade. Nunca fui punido e sempre busquei, a despeito de todas as dificuldades e adversidades, desenvolver técnicas e práticas que pudessem subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas progressistas objetivando a melhoria da qualidade de vida dos policiais e dos serviços prestados à população do nosso Estado. Tentei no decorrer da minha carreira, em diversas situações e ocasiões, sempre no exercício exclusivo da função pública, servir e proteger a sociedade brasileira, garantindo de forma igualitária o respeito à ordem democrática e aos direitos civis. Não obstante, sofri muito com a reação conservadora daqueles que no exercício do poder público insistiam e alguns ainda insistem em se locupletar do Estado republicano, com atitudes e gestos de subserviência e práticas corruptas, fazendo da coisa pública, solo fértil para beneficiar interesses privados. Contudo, mesmo diante de tamanha frustração nunca desisti de melhorar a instituição a que pertenço: A bicentenária Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ainda não perdi a esperança.
Desejo uma instituição policial democrática, cidadã, que seja capaz de compatibilizar o respeito aos direitos civis com a efetividade da ação policial. Uma instituição que preserve o que há de melhor em suas tradições sem abdicar da modernidade. Uma instituição preocupada com a melhoria da qualidade de vida da sociedade fluminense. Uma instituição com homens e mulheres verdadeiramente compromissados com os valores institucionais, servindo e protegendo a população. Sei muito bem que essa é uma tarefa árdua e complexa posto que esses dilemas não possam ser resolvidos exclusivamente pela Corporação. Reconheço e rogo por uma reforma profunda na Corporação, porém faço o seguinte alerta: a crise do Rio instalada na Polícia Militar é conseqüência de uma outra crise decorrente da falta de uma política de segurança pública, nacional e estadual, objetiva e consistente. Nesse sentido, senhor Governador, a crise também é reflexo do atual sistema nacional de segurança pública.
Mesmo não pertencendo ao Grupo dos Barbonos ou ao Grupo dos 40 da Evaristo, manifestei e manifesto meu apoio irrestrito à iniciativa dos mesmos pelo fato de reconhecer nos oficiais que os compõem a necessária legitimidade moral para protestar contra as condições de trabalho a que estão submetidos oficiais e praças da Corporação e reivindicar melhores salários.
Exponho a vossa excelência, por questão de dever e honra os principais fatos e motivos que nortearam a minha decisão:
No dia 27 de janeiro do corrente o jornal o dia divulgou uma entrevista com o Secretário de Segurança Pública que declarou que a manifestação dos policiais militares na caminhada cívica é um ato de “insubordinação”. Declarou ainda que a Polícia Militar pelo fato de ser uma instituição de baixa credibilidade não haveria legitimidade no pleito.
Estimado senhor governador, em que pese o fato dos policiais militares serem considerados servidores militares estaduais, o serviço prestado à população fluminense, sem qualquer sombra de dúvidas é de natureza civil. O ato legítimo promovido no dia 27 foi um ato cívico, portanto, em total consonância com a natureza do serviço prestado à população. Esclareço que o policial militar, nesse contexto, é também um cidadão pleno de acordo com a Constituição Cidadã de 1988.
De acordo com os seus organizadores e eu endosso o que foi dito a manifestação foi e seguirá sendo ordeira. Com relação à falta de credibilidade talvez seja importante, conveniente e oportuno lembrar que nos últimos quatro anos mais de 586 policiais perderam suas vidas por menos de R$ 30,00 por dia. Outro aspecto não menos importante é o fato de essa manifestação estar inserida num contexto maior, num processo histórico que teve início há mais 25 anos e que agora alcançou seu apogeu em razão do comprometimento de oficiais de todos os níveis hierárquicos, bem assim de praças e familiares.
Não se pleiteia o absurdo nem tampouco o impraticável. Pleiteia-se apenas a ratificação do compromisso que vossa excelência assumiu durante a campanha para o governo do Estado. Uma planificação objetiva e consistente para que o Polícia Militar efetivamente sofra uma profunda reforma institucional, incluindo-se nela a valorização do profissional policial militar, o resgate de sua dignidade, respeito e auto – estima. Não se espera soluções mágicas. Estou consciente que o processo poderá transcorrer até o fim do seu mandato ou até mesmo alcançando o próximo mandato. Existem inúmeras possibilidades para serem estudadas e discutidas. Nesse momento tão delicado de nossa história é necessário humildade e tolerância para que através do diálogo possamos juntos encontrar a melhor fórmula para avançarmos na construção de uma sociedade melhor.
Senhor Governador, quais seriam então os verdadeiros valores da “insubordinação”? Em outras palavras, por que os policiais militares reivindicam melhores condições de trabalho e salariais? Por dever de justiça, reconheço as pressões que o rodeiam e gostaria de registrar que vossa excelência, na condição de autoridade máxima do poder executivo do Estado do Rio de Janeiro e de comandante supremo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, continua gozando do meu respeito e da minha confiança.
Ao longo das últimas décadas a segurança pública no nosso Estado vem sendo vilipendiada por autoridades omissas e permissivas. O processo histórico de sucateamento moral e material da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro é apenas uma faceta dessa triste realidade.
No nosso amado Estado do Rio de Janeiro, no âmbito político, econômico e social, está em curso um processo de privatização da segurança pública. Trata-se do financiamento privado da segurança pública. Contrariando a Lei, instrumento maior do policial, alguns policiais militares são compelidos pelo sistema a buscarem alternativas de trabalho para complementar a renda – algumas delas clandestinas – através do famigerado “bico”. Nesse contexto, a omissão e a permissividade das autoridades constituídas se convertem em cumplicidade com a ilegalidade – esse é um dos verdadeiros valores da insubordinação. O resultado, senhor governador, é desastroso: submetido a um regime de 12 horas de trabalho – em média a jornada diária de um policial não deveria superar sete horas – o policial militar divide seu tempo entre o oficial e o oficioso. Trabalha cansado, estressado, desmotivado, descompromissado, enfim, desengajado e desarticulado da vida familiar, social e profissional. Enfim, uma dinâmica de trabalho perversa que se constitui em risco de morte em potencial para ele mesmo – o policial, seu companheiro de trabalho e a população de uma forma geral. Forja-se então o paradoxo da segurança pública, a insegurança pública torna-se sua moeda corrente, pois o medo e a demanda por serviços de segurança privada aumentam o mercado.
Senhor Governador estamos falando de caos, estamos falando da verdadeira insubordinação. Somos insubordinados senhor Governador pela complacência e irresponsabilidade com que tratamos nossos subordinados, descumprindo a Lei e inventando escalas para atender demandas e expectativas do setor privado. Não posso deixar de elogiar vossa excelência pela atitude de coragem em não admitir a interferência de políticos nos processos internos de nomeação de comandantes na Corporação. Todavia, temo pelos desdobramentos da crise na segurança pública, pois como disse anteriormente o processo de privatização avança.
Outro importante valor da insubordinação, senhor Governador, são as péssimas condições de trabalho do policial. Para que vossa excelência tenha uma idéia da realidade se os policiais militares agissem com o rigor da Lei nenhuma viatura sairia para o patrulhamento, pois estariam todas em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro e as Resoluções do DETRAN. Somos insubordinados por manter as viaturas rodando nessas condições, sempre pensando em não deixar nossa população sem assistência. Poderia continuar falando de outros valores da insubordinação, tais como a péssima qualidade dos cursos de formação e aperfeiçoamento das praças, as péssimas condições sanitárias das unidades de polícia militar, da precariedade do sistema de saúde, do desvio de finalidade na aplicação do valor da etapa destinada à alimentação dos policiais militares, da falta de condições materiais e humanas adequadas para um efetivo controle de pessoal e planejamento operacional, da falta de equipamentos individualizados de radiocomunicação e de proteção etc. Enfim, poderia estar citando os inúmeros valores da insubordinação para o que o senhor perceba que o ato do dia 27 vai totalmente de encontro a esses valores.
Senhor Governador, diante desses verdadeiros valores da insubordinação o ato do dia 27 foi um ato de amor ao Estado do Rio de Janeiro, um ato de respeito à população do nosso Estado, em particular às famílias dos policiais militares que morreram para servir e proteger a sociedade. Queremos uma polícia cidadã, uma polícia que valorize a vida, uma polícia regida pelos princípios democráticos da Lei. Para que isso ocorra é imprescindível reformar o sistema de segurança pública e as instituições que o compõe. Entretanto é importante frisar que o primeiro passo consiste na valorização do profissional de segurança pública, verdadeiro patrimônio das instituições policiais. Estado, Polícia e Sociedade devem caminhar juntos nessa jornada. Resgatar a dignidade do policial constitui objetivo de primeira magnitude. Nesse desafio, como cidadão e como servidor do Estado do Rio de Janeiro, me coloco à sua inteira disposição para iniciarmos juntos nossa caminhada cívica.
Antonio Carlos Carballo Blanco
Cidadão Fluminense, Policial do Estado do Rio de Janeiro.".
Posted by Wanderby B. de Medeiros at 12:50 AM 0 comments Links to this post
Sunday, February 03, 2008
Ex-corregedor interno da PM defende novo modelo de gestão para a segurança pública
Plantão | Publicada em 03/02/2008 às 03h57m
Rádio CBN
RIO - O ex-corregedor interno da Polícia Militar, coronel Paulo Ricardo Paúl, defendeu através de seu blog, na madrugada deste domingo, um novo modelo de gestão para a segurança pública.
Segundo ele, a existência da Secretaria de Segurança, "nunca deu e nunca dará certo." Para Paúl, essa Secretaria "consome verbas, recursos humanos", além de desviar profissionais de suas funções.
De acordo com Paulo Ricardo Paúl, a única justificativa para a existência da Secretaria de Segurança é de que ela faz a coordenação das polícias militar e civil. Na opinião do coronel Paúl, a Secretaria de Segurança é desnecessária, pois basta que se trabalhe de forma coordenada.
A proposta do ex-corregedor da PM é de que sejam recriadas as Secretarias de Polícia Militar, de Polícia Civil e de Defesa Civil e que a Perícia Criminal exerça sua atividade de forma independente, funcionando também como controle externo da atividade policial. O coronel foi exonerado do cargo na semana passada por seu engajamento em movimentos por melhores condições salariais e de trabalho para a corporação.
O Sr esqueceu de mencionar
Grande parte do efetivo do CORE, são de Bombeiros Militares, que também, lotam a secretaria de seg pub.
Nossa, quero ver exonerar tudo isso no bombeiro que tem 150 cel ful!!!
Cadete da PM que trabalhava na segurança do Carnaval foi executado em Realengo
Extra
Cadete da PM que trabalhava na segurança do Carnaval foi executado em Realengo
RIO - Um cadete da PM foi brutalmente assassinado na manhã deste domingo logo após sair da Escola Superior de Polícia Militar, em Sulacap. Alexandre Kodlulovich Dias, de 25 anos, estava de carona com dois amigos quando um
grupo de bandidos anunciou o assalto.
Segundo testemunhas, os ladrões queriam as armas dos policiais. Como
cadetes não possuem porte de arma, os bandidos mandaram os três correrem e atiraram.
Alexandre foi atingido por um tiro de fuzil, calibre 762, no rosto, e ainda levou outro tiro nas costas, morrendo no local. Segundo colegas, Alexandre estava trabalhando na segurança do carnaval. Eles tinham acabado de chegar do Sambódromo - e foram na academia devolver o material usado e buscar o carro.
Coronel até quando ??
Vamos convocar todos do movimento para o enterro mais um inocente morreu por menos 600 reais ao mês
4/2/2008 01:38:00
Bandidos executam aspirante
Cadete da PM morre e colega fica ferido em ataque de criminosos que queriam roubar arma
Andréa Uchôa
Rio - Um tiro de fuzil destruiu ontem o sonho de Alexandre Kodlulovich Dias, de 21 anos, cadete da Polícia Militar, de se tornar um oficial da PM. Ele e outros dois alunos da Escola de Formação de Oficiais (Esfo) foram vítimas de uma emboscada, em Sulacap, no início da manhã de ontem, quando voltavam para casa, depois de uma madrugada de trabalho na segurança do Sambódromo. O aspirante foi atingido e morreu. Os colegas de Alexandre conseguiram escapar se escondendo no frigorífico de um açougue — um deles, baleado. Desarmados, os PMs não tiveram chance de reagir ao ataque, que tinha o objetivo de roubar armas.
Por volta das 6h, três homens, um deles portando um fuzil calibre 7.62, abordaram o trio na esquina das ruas Pacífico Pereira e Olímpico de Castro, a um quilômetro da Escola de Formação de Oficiais (Esfo), de onde os cadetes tinham acabado de sair. Os bandidos acreditavam que os militares estivessem armados e, por isso, os seguiram e atacaram. De acordo com o depoimento dos aspirantes sobreviventes, os criminosos já chegaram pedindo as armas.
“Perdeu, perdeu! Passa a peça, a peça (arma)”, gritavam eles, depois de fecharem o Renault Clio preto, do cadete Caio Dias Pesqueira, com o Citröen C4 Pallas preto em que estavam. Desarmados — já que aspirantes não têm porte — e com as fardas e identidades militares dentro do veículo, os cadetes não viram outra opção a não ser correr, pois acreditavam que seriam executados por serem militares.
Alexandre, segundo seus colegas, seguia no banco do carona e estava sonolento. Testemunhas o viram descer do carro, tropeçar em um buraco e cair ao lado do veículo. Foi quando o homem que estava com o fuzil deu um tiro na nuca do policial e, em seguida, fez vários disparos na direção dos outros dois. Alexandre morreu na hora. O cadete Luís Otávio Ramos Mota foi atingido por de raspão na barriga e socorrido por bombeiros ainda no local. Caio conseguiu fugir sem se ferir.
Os dois fugiram correndo para dentro do frigorífico de um açougue das proximidades. “Eu os ajudei e chamei os bombeiros. Coitados, eles estavam desesperados. Os meninos (aspirantes) me disseram que os bandidos os seguiram achando que eles estavam armados”, contou uma moradora de Sulacap, sem se identificar.
DESCRIÇÃO DE BANDIDO
Caio e Luís prestaram depoimento na 33ª DP (Realengo) e descreveram o bandido que portava fuzil como um homem negro, magro e com aproximadamente 1,80 metro. Para tentar identificá-lo, inspetores começaram a procurar entre os registros de ocorrência outros casos que tenham bandidos com carcacterísticas físicas semelhantes a do assassino do cadete. Agentes da Polícia Civil acreditam que os criminosos estavam em busca de armamento para fortalecer sua quadrilha na guerra entre facções que dominam favelas na região.
Vítima ia se tornar um oficial
O corpo de Alexandre será enterado hoje, às 11h, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Antes da cerimônia, haverá uma homenagem ao cadete na Academia de Polícia Militar Dom João VI, no mesmo bairro. Praticante de Muay Thai — luta tailandesa —, Alexandre estava perto de realizar o sonho de virar oficial da PM. Ele cursava o último ano do Curso de Formação de Oficiais.
Ontem, cadetes e até oficiais criticavam o fato de alunos serem colocados para patrulhar as ruas fardados e desarmados, se expondo,mas sem chance de defesa.
No Orkut, Alexandre estava inscrito em diversas comunidades com referências à PM e exibia fotos fardado e em treinamentos. Em uma das comunidades, a “Turma Garra 2006”, a descrição do grupo mostra o espírito guerreiro do cadete: “Servir é o nosso lema/Proteger nossa missão/Combatente urbano enfrentando o perigo/Não tem medo da morte/Cadete destemido”.
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Mais quantos POLICIAIS MILITARES precisam morrer para que se tome uma atitude da nossa atual realidade?!Onde estão as autoridades agora?!Um CADETE Desarmado?! COVARDIA!É a mais pura ousadia dos bandidos.Precisamos tomar atitudes mais drásticas em relação a isso!Até quando vamos ficar a mêrce de eventos particulares?Afinal,o CADETE estava de serviço no sambódromo que pelo que consta é um serviço particular,onde os ingressos e a entrada do evento são pagos.Não basta ganhar pouco,arriscar a própria vida todos os dias ,mesmo que nos momentos de folga, ainda tem que ficar tirando serviço de eventos particulares?!Para onde vai o dinheiro arrecadado do evento?!Não é para as Corporações Militares,afinal as vrt de ambas as corporações estão caindo aos pedaços,os quartéis estão precários e as condições de trabalho são indignas.Eu só queria não ter que concluir que nossos PMs e BMs estão TRABALHANDO DE GRAÇA PARA PARTICULARES.
Nossos PMS e BMS estão sendo vendidos pela alta cúpula do Governo do Estado do Rio de Janeiro à particulares e ainda quando de serviço nesses eventos são orientados a fazerem vistas grossas a certos locais onde artistas usam livremente DROGAS,afim de não importuná-los.ATÉ QUANDO ISSO VAI ACONTECER?!É PRECISO UM BASTA!
Ainda tecendo um pequeno comentário sobre a reportagem do jornal O Globo:"PM FAZ VISTA GROSSA A VENDA DE DROGAS JUNTO À QUADRA DA MANGUEIRA",chega a ser ridículo isso,afinal como eles mesmos falam na reportagem "Tudo sob a vigilância de "soldados" armados com fuzis e pistolas."e os nossos POLICIAIS?!Como vão atravessar a rua com simples pistolas .40 e um fuzil velho contra AR-15,M-16,Rugger e etc?E quanto aos compradores?!O Jornal O globo deveria atentar para os compradores,afinal são os mesmos que estão destruindo NOSSA CORPORAÇÃO e DESMORALIZANDO NOSSA POLÍCIA MILITAR!
Cel. Paúl
Parabéns pela disposição e garra nesta luta. Sobre a reformulação sugerida, com a extinção da secretaria de segurança não sei ao certo se me convenceu. Digo isto pois me parece estranho que recriar duas secretarias saia mais barato que manter apenas uma. Perdoe meu desconhecimento , mas este modelo não foi implantado durante o governo Brizola e não teria sido ineficiente com um verdadeiro ambiente de disputa entre as secretarias?? Creio que seria oportuno o senhor apresentar mais dados sobre esta sugestão para melhor esclarecer o caso. Sobre a sugestão sobre o concurso de títulos para deleagado com incorporação de experiência profissional e cursos expecíficos internos da PCERJ achei muito interessante, porém não sei ao certo se é factível e se realmente é o pq nnca foi realizado..pois seria um grande avanço permitindo o incremento de delegados mais comprometidos com a cerreira já que teriam uma carreira na polícia anterior...e com maior experiência..peço quee volte as temas. abraço
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