Os servidores do povo são cidadãos brasileiros, que após serem selecionados através de concurso público, dedicam décadas de suas vidas à prestação de serviços essenciais para o povo brasileiro.
Nós somos policiais, professores, militares, médicos, diretores, funcionários administrativos, enfermeiros, bombeiros, assistentes sociais, técnicos de laboratório, pedagogos, engenheiros, merendeiras, técnicos de raios x, psicólogos, etc. Atuamos nas áreas da educação, saúde, segurança, justiça, defesa civil, defesa interna e territorial, entre outras. Somos milhares em cada categoria, somos milhões no conjunto.
Em face da natureza de nossas missões, conhecemos o povo como nenhuma outra categoria profissional, considerando que estamos ao seu lado durante a execução de nossas missões, servindo e protegendo a população brasileira. Não existe sofrimento do povo que não seja dividido conosco, não existe dor que nós não compartilhamos com a população.
Apesar da nossa importância social, somos tratados como cidadãos de segunda classe, temos parte dos nossos direitos cerceados, apesar de arriscarmos a nossa própria vida na defesa do povo. Um dos momentos onde fica claro esse cerceamento acontece nas campanhas eleitorais, considerando que a atividade política deve ser coibida no interior dos quartéis e dos demais estabelecimentos públicos, o que dificulta muito a eleição dos nossos representantes (candidatos). O resultado prático deste cerceamento é a ausência de servidores do povo eleitos através da mobilização das categorias.
Analisando as Câmaras de Vereadores, as Assembléias Legislativas e o Congresso Nacional, encontramos servidores do povo, isso é fato, porém a quase totalidade deles não foi eleito por mobilizações internas de sua categoria profissional.
Tal realidade, o cerceamento, impede que as categorias se organizem para eleger os seus representantes, o que enfraquece as categorias dos servidores do povo e que as condena aos salários miseráveis e a falta de condições de trabalho, como ocorre no Rio de Janeiro. A nossa mobilização na direção da eleição de CANDIDATOS CORPORATIVOS é indispensável para que possamos vencer essa luta para a conquista da nossa cidadania.
Pegando o efetivo da Polícia Militar como parâmetro, reduzindo para 60.000 esse total (ativos, inativos e pensionistas), constatamos que a mobilização da categoria com o objetivo de eleger seus representantes representaria a eleição de um deputado federal e dois deputados estaduais, isso não contabilizando os familiares e amigos dos Policiais Militares, o que multiplicaria várias vezes o número de votos que dispomos.
Raciocínio idêntico pode ser feito nas áreas da saúde, da educação, da justiça e nas demais categorias da segurança pública (Polícia Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Guardas Municipais).
A nossa desmobilização é tão grande que na Câmara de Deputados temos do Rio de Janeiro, apenas um Delegado da Polícia Federal e uma Inspetora da Polícia Civil. Na área da segurança, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, os maiores efetivos, não possuem representantes.
Nunca seremos respeitados como cidadãos, nunca receberemos salários dignos, nunca teremos as condições adequadas de trabalho, enquanto não tivermos REPRESENTANTES CORPORATIVOS, que possam lutar por nós junto aos governantes.
Eis a verdade, desmobilizados politicamente seremos sempre meio cidadãos, cidadãos de segunda classe.
As eleições de outubro se aproximam rapidamente, temos que correr para buscarmos a mobilização necessária, caso contrário teremos perdido mais quatro anos.
Unidos podemos eleger os representantes dos servidores do povo e lutar contra os governantes que não nos respeitam.
No Rio de Janeiro, juntos elegeremos nossos CANDIDATOS CORPORATIVOS e poderemos impedir que Sérgio Cabral (PMDB) se reeleja, duas vitórias que consolidarão o nascimento de categorias mobilizadas.
Caso não seguimos por esse caminho, continuaremos vivendo a penúria atual, não existe alternativa.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Nós somos policiais, professores, militares, médicos, diretores, funcionários administrativos, enfermeiros, bombeiros, assistentes sociais, técnicos de laboratório, pedagogos, engenheiros, merendeiras, técnicos de raios x, psicólogos, etc. Atuamos nas áreas da educação, saúde, segurança, justiça, defesa civil, defesa interna e territorial, entre outras. Somos milhares em cada categoria, somos milhões no conjunto.
Em face da natureza de nossas missões, conhecemos o povo como nenhuma outra categoria profissional, considerando que estamos ao seu lado durante a execução de nossas missões, servindo e protegendo a população brasileira. Não existe sofrimento do povo que não seja dividido conosco, não existe dor que nós não compartilhamos com a população.
Apesar da nossa importância social, somos tratados como cidadãos de segunda classe, temos parte dos nossos direitos cerceados, apesar de arriscarmos a nossa própria vida na defesa do povo. Um dos momentos onde fica claro esse cerceamento acontece nas campanhas eleitorais, considerando que a atividade política deve ser coibida no interior dos quartéis e dos demais estabelecimentos públicos, o que dificulta muito a eleição dos nossos representantes (candidatos). O resultado prático deste cerceamento é a ausência de servidores do povo eleitos através da mobilização das categorias.
Analisando as Câmaras de Vereadores, as Assembléias Legislativas e o Congresso Nacional, encontramos servidores do povo, isso é fato, porém a quase totalidade deles não foi eleito por mobilizações internas de sua categoria profissional.
Tal realidade, o cerceamento, impede que as categorias se organizem para eleger os seus representantes, o que enfraquece as categorias dos servidores do povo e que as condena aos salários miseráveis e a falta de condições de trabalho, como ocorre no Rio de Janeiro. A nossa mobilização na direção da eleição de CANDIDATOS CORPORATIVOS é indispensável para que possamos vencer essa luta para a conquista da nossa cidadania.
Pegando o efetivo da Polícia Militar como parâmetro, reduzindo para 60.000 esse total (ativos, inativos e pensionistas), constatamos que a mobilização da categoria com o objetivo de eleger seus representantes representaria a eleição de um deputado federal e dois deputados estaduais, isso não contabilizando os familiares e amigos dos Policiais Militares, o que multiplicaria várias vezes o número de votos que dispomos.
Raciocínio idêntico pode ser feito nas áreas da saúde, da educação, da justiça e nas demais categorias da segurança pública (Polícia Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Guardas Municipais).
A nossa desmobilização é tão grande que na Câmara de Deputados temos do Rio de Janeiro, apenas um Delegado da Polícia Federal e uma Inspetora da Polícia Civil. Na área da segurança, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, os maiores efetivos, não possuem representantes.
Nunca seremos respeitados como cidadãos, nunca receberemos salários dignos, nunca teremos as condições adequadas de trabalho, enquanto não tivermos REPRESENTANTES CORPORATIVOS, que possam lutar por nós junto aos governantes.
Eis a verdade, desmobilizados politicamente seremos sempre meio cidadãos, cidadãos de segunda classe.
As eleições de outubro se aproximam rapidamente, temos que correr para buscarmos a mobilização necessária, caso contrário teremos perdido mais quatro anos.
Unidos podemos eleger os representantes dos servidores do povo e lutar contra os governantes que não nos respeitam.
No Rio de Janeiro, juntos elegeremos nossos CANDIDATOS CORPORATIVOS e poderemos impedir que Sérgio Cabral (PMDB) se reeleja, duas vitórias que consolidarão o nascimento de categorias mobilizadas.
Caso não seguimos por esse caminho, continuaremos vivendo a penúria atual, não existe alternativa.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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