O GLOBO (página 23):
PM REFORMOU CASA PARA CORONEL MORAR.
OFICIAL QUE RECEBE AUXÍLIO-MORADIA VIVE EM CASA DA CORPORAÇÃO.
Caro leitor, você poderá ler parte da reportagem no Jornal Extra online:
Blog Caso de Polícia:
CASA DA PM FOI REFORMADA PELO ESTADO.
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2009/03/21/casa-da-pm-foi-reformada-pelo-estado-170745.asp
Eu destaco uma parte que só consta no jornal O Globo:
“O deputado Flávio Bolsonaro (PP), que denunciou em plenário a situação irregular de David, disse que o chefe do Estado Maior deveria se afastar para garantia da investigação:
- A cúpula da PM mostra que não tem moral para exigir nada da tropa. David assume no lugar do comandante mesmo sendo investigado”.
O deputado Flávio Bolsonaro não percebeu um problema quando falou sobre o afastamento do Chefe do Estado-Maior da PMERJ, ou então, não quis comentar.
O governo Sérgio Cabral Filho quando iniciou as represálias contra os “Coronéis Barbonos”, alterou o Estatuto do Policial Militar, diminuindo o tempo de permanência dos Coronéis no serviço ativo, mudando de 6 (seis) para 4 (quatro) anos.
Tal mudança tem causado a “aposentadoria precoce e compulsória” de Coronéis com 52 (cinqüenta e dois) anos de idade.
Além disso, para fortalecer os aliados, Cabral aumentou o número de “imortais”, conhecidos como “highlander”.
São Coronéis que não são alcançados pela aposentadoria precoce e compulsória em razão das funções que exercem. Podem permanecer na ativa por muito mais tempo.
Os “Coronéis Barbonos” queriam diminuir o número de imortais, porém o Governador aumentou, como já tratei em artigo anterior.
Assim sendo, caso o chefe do Estado-Maior seja afastado, ele automaticamente será transferido para a inatividade, pois tem mais de 4 (quatro) anos no posto de Coronel.
A única alternativa seria que ele ocupasse uma função inferior funcionalmente, por exemplo, um Comando Intermediário, pois aí voltaria à condição de imortal, em razão da alteração feita por Cabral.
Isso seria eticamente reprovável.
Portanto, estamos diante de um impasse e nada melhor do que um ditado popular para explicar a sinuca em que se encontra o Governo Sérgio Cabral Filho:
PM REFORMOU CASA PARA CORONEL MORAR.
OFICIAL QUE RECEBE AUXÍLIO-MORADIA VIVE EM CASA DA CORPORAÇÃO.
Caro leitor, você poderá ler parte da reportagem no Jornal Extra online:
Blog Caso de Polícia:
CASA DA PM FOI REFORMADA PELO ESTADO.
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2009/03/21/casa-da-pm-foi-reformada-pelo-estado-170745.asp
Eu destaco uma parte que só consta no jornal O Globo:
“O deputado Flávio Bolsonaro (PP), que denunciou em plenário a situação irregular de David, disse que o chefe do Estado Maior deveria se afastar para garantia da investigação:
- A cúpula da PM mostra que não tem moral para exigir nada da tropa. David assume no lugar do comandante mesmo sendo investigado”.
O deputado Flávio Bolsonaro não percebeu um problema quando falou sobre o afastamento do Chefe do Estado-Maior da PMERJ, ou então, não quis comentar.
O governo Sérgio Cabral Filho quando iniciou as represálias contra os “Coronéis Barbonos”, alterou o Estatuto do Policial Militar, diminuindo o tempo de permanência dos Coronéis no serviço ativo, mudando de 6 (seis) para 4 (quatro) anos.
Tal mudança tem causado a “aposentadoria precoce e compulsória” de Coronéis com 52 (cinqüenta e dois) anos de idade.
Além disso, para fortalecer os aliados, Cabral aumentou o número de “imortais”, conhecidos como “highlander”.
São Coronéis que não são alcançados pela aposentadoria precoce e compulsória em razão das funções que exercem. Podem permanecer na ativa por muito mais tempo.
Os “Coronéis Barbonos” queriam diminuir o número de imortais, porém o Governador aumentou, como já tratei em artigo anterior.
Assim sendo, caso o chefe do Estado-Maior seja afastado, ele automaticamente será transferido para a inatividade, pois tem mais de 4 (quatro) anos no posto de Coronel.
A única alternativa seria que ele ocupasse uma função inferior funcionalmente, por exemplo, um Comando Intermediário, pois aí voltaria à condição de imortal, em razão da alteração feita por Cabral.
Isso seria eticamente reprovável.
Portanto, estamos diante de um impasse e nada melhor do que um ditado popular para explicar a sinuca em que se encontra o Governo Sérgio Cabral Filho:
“QUEM COM O FERRO FERE, COM FERRO SERÁ FERIDO”!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO