JORNAL DO BRASIL:
RIO DE JANEIRO: UMA CIDADE PARA CORAÇÕES FORTES.
Bruna Talarico.
RIO – Há pouco mais de seis anos, a jovem Gabriela Prado, 14 anos, levou um tiro no peito ao ter ficado no fogo cruzado de policiais e bandidos na estação do metrô São Francisco Xavier, na Tijuca. E cinco anos após a morte de sua filha – durante os quais lutou contra a violência que matou Gabriela, intensificou o fumo e não cuidou da saúde – a psicóloga Cleide Prado foi vítima fatal de um acidente vascular cerebral (AVC), decorrente de problemas cardíacos e de pressão acentuados após a tragédia.
A história de Cleide ilustra a de outras centenas de mães e famílias que, vítimas de eventos violentos, desenvolvem hipertensão e problemas cardíacos, como exemplifica a pesquisa Correlação entre transtornos de estresse pós-traumático (TEPT), luto materno e distúrbios cardiológicos, da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. (clique e leia).
RIO DE JANEIRO: UMA CIDADE PARA CORAÇÕES FORTES.
Bruna Talarico.
RIO – Há pouco mais de seis anos, a jovem Gabriela Prado, 14 anos, levou um tiro no peito ao ter ficado no fogo cruzado de policiais e bandidos na estação do metrô São Francisco Xavier, na Tijuca. E cinco anos após a morte de sua filha – durante os quais lutou contra a violência que matou Gabriela, intensificou o fumo e não cuidou da saúde – a psicóloga Cleide Prado foi vítima fatal de um acidente vascular cerebral (AVC), decorrente de problemas cardíacos e de pressão acentuados após a tragédia.
A história de Cleide ilustra a de outras centenas de mães e famílias que, vítimas de eventos violentos, desenvolvem hipertensão e problemas cardíacos, como exemplifica a pesquisa Correlação entre transtornos de estresse pós-traumático (TEPT), luto materno e distúrbios cardiológicos, da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. (clique e leia).
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO