quarta-feira, 25 de março de 2009

UMA AULA DE GESTÃO EMPRESARIAL.



Hoje eu fui ao cyber café da livraria Nobel, onde postei alguns artigos e aproveitei para lanchar.
Enquanto lanchava pude observar uma pequena reunião que acontecia no local, tendo como participantes funcionários da lanchonete e uma senhora que parecia gerente ou dona do estabelecimento.
A reunião era informal, transcorrendo em um clima muito amistoso, sendo que os funcionários apresentavam inúmeras sugestões, algumas até contrariando a idéia inicial da gerente/dona.
Eu acompanhei a reunião por cerca de vintes minutos, mas pude perceber que era uma pequena empresa gerida com conceitos modernos, onde os funcionários são verdadeiros colaboradores, “cúmplices” no sucesso ou no fracasso da empresa.
Assisti a uma aula de administração.
Ao sair da livraria, lembrei-me dos “Coronéis Barbonos” e do Governador Sérgio Cabral Filho, recordando das reuniões no Palácio Guanabara e lamentei o fato do governador não nos aceitar como colaboradores na gestão da segurança pública. Ele abriu mão dos profissionais e depois, em represália, os prejudicou.
O episódio, mais uma vez, ratificou a minha opinião de que “profissionais não se improvisam”, conforme disse o General José da Silva Pessoa e também reforçou ser imperioso que os funcionários públicos de carreira assumam o governo estadual no Rio de Janeiro.
O Estado do Rio de Janeiro teria falido há muito tempo se fosse uma empresa privada, em face dos desmandos e do desconhecimento dos políticos.
Chega de políticos profissionais, que em nada contribuem para o sucesso do Rio de Janeiro.
Cidadão Fluminense conheça e apóie essa idéia, vote nos funcionários públicos de carreira.
Para governador, um médico, um professor ou um policial, o importante é que seja um funcionário público e que a sua equipe seja multidisciplinar, composta apenas por funcionários públicos.
Uma gestão profissional e eficaz.
Um governo do povo e para o povo do Rio de Janeiro.


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO