domingo, 22 de março de 2009

POLÍCIA FEDERAL ARQUIVA APURAÇÃO QUE ENVOLVE O SEU DIRETOR-GERAL.

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JORNAL DO BRASIL:
REVISTA: PF ARQUIVA INVESTIGAÇÃO CONTRA DIRETOR POR TORTURA.
Portal Terra.
SÃO PAULO - Uma reportagem da revista Carta Capital deste fim de semana afirma que a corregedoria-geral da Polícia Federal arquivou, no dia 29 de janeiro, um processo de tortura supostamente praticada pelo diretor-geral da instituição, Luiz Fernando Corrêa. A publicação afirma que teve acesso aos dados por meio do advogado da mulher que teria sido torturada, a empregada doméstica Ivone da Cruz.
Segundo a revista, Corrêa era acusado de deter içegalmente e torturar Ivone, com chutes, socos e eletrochoques em 21 de março de 2001, em Porto Alegre. Corrêa era Chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF no Rio Grande do Sul. (clique e leia).
REVISTA CARTA CAPITAL.
O POLICIAL E A DOMÉSTICA.
"A máquina de moer reputações acionada dentro da PF para punir o delegado Protógenes Queiroz tem funções seletivas. Desde a prisão do banqueiro Daniel Dantas, em julho de 2008, a cúpula da PF dedica-se integralmente a tentar indiciar criminalmente Queiroz, acusado de vazamentos e praticas ilegais durante a Operação Satiagraha. Mas nem todo mundo recebe o mesmo tratamento. A Corregedoria-Geral da PF, órgão responsável por investigar os crimes cometidos por policiais federais arquivou, sem publicidade e nem vazamentos, em 29 de janeiro, um processo de tortura supostamente praticada por ninguém menos que o delegado Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da instituição. (clique e leia).


Salvo melhor juízo, como o caso envolve o atual diretor-geral da Polícia Federal, a investigação não deveria ser concluída pela Corregedoria da instituição, que é subordinada à Direção-Geral (ou não).


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO