segunda-feira, 31 de março de 2008

JORNAL TRIBUNA DA IMPRENSA - ATOS CÍVICOS DOS PROFESSORES E DOS SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA

Mauro Braga e Redação ( Tribuna da imprensa - Fato do dia )
Arrocho
"A próxima terça-feira promete ser um dia de lutas para os servidores estaduais do Rio, quando irá acontecer a unificação de várias categorias exigindo "o fim da política de arrocho salarial e sucateamento do serviço público". Os profissionais da Educação, que na data também realizam uma paralisação de 24h, farão uma passeata no Centro do Rio, da Candelária à Cinelândia, a partir das 10h.
Ato
Enquanto isso, serventuários do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) irão realizar um ato em frente ao Fórum Central, também às 10h. Apesar do dia das mobilizações cair em 1º de abril, as únicas mentiras ficam mesmo por conta das promessas políticas. De resto, no que depender dos servidores, será tudo verdade. Inclusive o "ordeiro" fuzuê promovido no Centro."
Imaginem o dia que todas as categorias de servidores públicos resolverem realizar um ato cívico em conjunto...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

DIA ONLINE - 31/03/2008 - PARALISAÇÃO E PASSEATA DOS PROFESSORES ESTADUAIS

1º DE ABRIL DE 2008
MOBILIZAÇÕES CÍVICAS
PROFESSORES E MILITARES ESTADUAIS
DIA ONLINE
31/3/2008 09:28:00
"Professores estaduais farão paralisação de 24 horas nesta terça-feira Uma passeata será realizada, às 10h, da Candelária à Cinelândia Rio - Professores da rede estadual de ensino farão nesta terça-feira uma paralisação de 24 horas. Uma passeata será realizada, às 10h, da Candelária à Cinelândia, em protesto pelo descumprimento de promessas. Às 15h, uma assembléia reunirá todos os representantes da classe na Rua Araújo Porto Alegre 71, 9º andar, Centro."
JUNTOS SOMOS FORTES!
SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

ATO CÍVICO - 1º DE ABRIL - VENHA FAZER PARTE DA HISTÓRIA





JUNTOS SOMOS FORTES!
DEUS ESTÁ NO COMANDO!


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

ATO CÍVICO - DIA 01 DE ABRIL - DIA DA MENTIRA


Em conformidade com decisão exarada na última reunião, amanhã realizaremos uma mobilização cívica, aproveitando a comemoração do "Dia da Mentira".


Data: 1 de abril de 2008.

Local: Cinelândia.

Horário previsto: 11:00 às 20:00 horas.

Objetivo: Divulgar para a sociedade fluminense a situação salarial dos Policiais Militares e do Corpo de Bombeiros, que continuam recebendo menos de R$ 30,00 (trinta reais) por dia para arriscar a vida em defesa da sociedade fluminense.


No local pretendemos realizar uma "eleição" relacionada com o "Dia da Mentira".


Convidamos os Cidadãos Fluminenses; os Policiais Militares e os Bombeiros Militares (de folga, desarmados e em trajes civis); os seus familiares e as Organizações Não Governamentais para participarem desse ato.



JUNTOS SOMOS FORTES!
DEUS ESTÁ NO COMANDO!
URRA! ATÉ QUANDO?



PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

COMENTANDO UM ARTIGO DO JORNALISTA GUSTAVO DE ALMEIDA


O grupo dos “Coronéis Barbonos” não possui líder e nem porta-voz, embora alguns noticiários tenham atribuído ao autor desse blog a condição de líder do grupo, quando o interesse era “bater” no líder para enfraquecer a mobilização.
Uma estratégia comum em mobilizações, criar um líder para atingir o grupo através de sua “queda”.
Esse esclarecimento inicial é importante para deixar claro que esse artigo é de minha inteira responsabilidade e não representa a opinião dos “Coronéis Barbonos”
E falando em estratégias, uma bastante salutar no campo político é não replicar notícias contrárias aos seus objetivos.
Via de regra, diante de uma notícia ruim, melhor silenciar ou sair pela tangente, minimizando o fato e abrir uma nova discussão.
Vou violar essa regra, replicarei uma notícia ruim e vou comentar o artigo do jornalista Gustavo de Almeida, postado no seu blog pessoal, nesse domingo.
Eu aprendi a respeitar as opiniões do jornalista Gustavo de Almeida - que sempre apoiou a nossa mobilização cívica - considerando que ele dedica boa parte dos seus artigos à área da segurança pública, um setor carente de especialistas na mídia brasileira, apesar da importância do tema.
Portanto, vale a pena violar essa estratégia, acima de tudo em respeito ao jornalista Gustavo de Almeida.
E destaco que o objetivo não é criticar o artigo, apenas sinalizo outra visão sobre os fatos citados.
Obviamente, Gustavo de Almeida tem suas “fontes” para fundamentar a argumentação sobre a “opinião do Palácio Guanabara a respeito do movimento dos Coronéis Barbonos”; porém não apenas os jornalistas têm suas “fontes”, nós, policiais, temos e somos “fontes”, pois a nossa capilaridade é quase que absoluta na engrenagem estatal.
Lendo o artigo identifico “equívocos”, entretanto não posso ser tão duro quanto o anônimo que acusou o jornalista de repassar uma “mentira”, considerando que as suas “fontes” e a sua interpretação dos fatos, o levaram às conclusões contidas no artigo.
É muito raro, quase impossível, que um de nós possa ter uma visão completa sobre determinado fato. As nossas conclusões são fruto do que absorvemos e quase sempre, deixamos de receber várias informações importantes, o que nos leva a conclusões parciais.
E assim sendo, cometer "equívocos" de avaliação é extremamente comum, eu os cometo todo dia.
O maior equívoco do artigo é misturar a mobilização dos “Coronéis Barbonos”; a mobilização dos “40 da Evaristos” (denominação dada por Gustavo de Almeida) e a mobilização cívica decorrente da “união” dessas duas mobilizações.
As duas primeiras pararam quando começaram as reuniões na AME/RJ.
O próprio blog dos "Coronéis Barbonos" fciou meio que "anestesiado".
Todos os atos cívicos realizados esse ano foram realizados pela mobilização cívica e não pelos “Coronéis Barbonos” ou pelos “40 da Evaristo”.
Foram atos decididos em Assembléias Gerais na AME/RJ, onde Coronéis mais antigos que os “Barbonos” compareceram, o que significa dizer que não se pode falar em decisões dos “Barbonos”, naquela fase da mobilização.
E apenas para citar um exemplo, a proposta para que todos os Comandantes, Chefes e Diretores presentes na assembléia solicitassem exoneração, em razão da exoneração do Coronel Ubiratan, foi feita por um dos Coronéis mais antigos e que não era um “Barbono”.
Outro equívoco é o fato de citar o Coronel Ubiratan de Oliveira Angelo como sendo um dos “Coronéis Barbonos”, o que é uma inverdade e pode ser testemunhado por todos os “Coronéis Barbonos”.
Em nenhum momento o Coronel Ubiratan foi um “Barbono”, embora talvez fizesse parte do grupo, caso não fosse o Comandante Geral.
O parágrafo a seguir que trás a principal notícia, contém uma contradição, que demonstra a dificuldade do tema.
Primeiro cita que o Palácio Guanabara (Governador) praticou as ações, depois isenta o Governador do trato de assuntos de segundo escalão:
“Agora, é fato mais que notório que o Palácio Guanabara dissolveu o movimento. Trocou o comandante, exonerou coronéis, colocou um ex-Barbono no comando-geral, sinalizou forte e passou para a próxima pauta como se o movimento de nove (oito) coronéis da PMERJ fosse apenas um alarido na vizinhança. E diga-se: o governador Sérgio Cabral jamais opina em assuntos de segundo escalão. Quem colocou o coronel Gilson Pitta Lopes foi efetivamente o secretário Beltrame.”
Afinal, quem praticou as ações contra os “Coronéis Barbonos”?
Ou será que exonerar Coronéis é assunto de primeiro escalão e nomear o Comandante Geral é assunto de segundo escalão?
Isso sem considerar que dos “Coronéis Barbonos”, o único a ser exonerado a contra gosto fui eu, pois os outros pediram exoneração por escrito. O que também ocorreu com os Tenentes Coronéis Príncipe (BEPE); Roberto (6º BPM); Havani (18º BPM) e Magno (DGP/DPA).
Em prosseguimento, Gustavo de Almeida cita 5 (cinco) erros cometidos pelos “Coronéis Barbonos”:
1- Pregaram a divisão entre PM e Polícia Civil.
Primeiro, a visão do autor no texto sobre a situação da Polícia Civil, na época citada, é personalíssima e nunca tinha lido algo semelhante!
Nunca pregamos qualquer divisão.
O máximo que fizemos foi solicitar na “Carta dos Barbonos” a equiparação salarial com a Polícia Civil, o que, aliás, foi a pretensão salarial inicialmente apresentada pelo Comandante Geral, Coronel Ubiratan, muito antes de nós e publicamente.
E por falar em mobilizações, o que aconteceu com a mobilização dos Policiais Civis?
Será que a mídia também os amordaçou ou a mobilização está em curso?
2- Demoraram a alcançar os praças.
O que significa alcançar os praças?
Seria informar aos praças?
Nas reuniões na AME/RJ compareciam Coronéis, Tenentes Coronéis, Majores, Capitães e Tenentes, os quais certamente comentavam nas suas Organizações Policiais Militares com os praças, o que ocorria nas reuniões.
Quem não comentou, errou.
Na época, antes de ser condenada ao silêncio, a mídia divulgou amplamente a mobilização, através de jornais, revistas e televisões.
Na internet, inúmeros blogs e sites divulgaram a mobilização cívica.
Portanto, não era tarefa fácil desconhecer o que estava ocorrendo.
Porém, devemos reconhecer, não houve uma estratégia específica para interiorizar a mobilização, divulgando nos Batalhões de Polícia do interior do estado.
Isso é fato, isso foi um erro.
O texto a seguir demonstra que um oficial não-Barbono prestou uma informação errada ao jornalista, basta ler a “Carta dos Barbonos” para desacreditar essa “fonte”.
“Um oficial não-barbono já me questionou, em uma conversa na qual eu defendia (como ainda defendo, só que pessoa por pessoa) os coronéis Barbonos: "Você já reparou que grande parte da lista de reivindicações já poderia estar sendo feita pelos próprios Barbonos?”.
Qual a "grande parte da lista" de reivindicações que poderíamos ter feito e não fizemos?
3- Não blindaram os oficiais hierarquicamente inferiores.
E como os “Coronéis Barbonos” podem fazer isso depois de terem os seus pedidos de exoneração aceitos?
Essa missão recai nesse momento sobre os Coronéis e os Tenentes Coronéis (Comandantes, Chefes e Diretores) que apoiaram a mobilização, inclusive solicitando exoneração como os “Barbonos” e que não foram exonerados.
Eles podem impedir essa alegada “retaliação”.
4- Atacaram a pessoa, não a situação.
Os “Coronéis Barbonos” teriam errado ao atacar o Governador.
Bem, se os “Coronéis Barbonos” atacaram o Governador do Estado do Rio de Janeiro, algo de muito grave deve estar acontecendo, pois nenhum dos “Coronéis Barbonos” foi preso disciplinarmente; nem mesmo chegamos a responder um Documento de Razões de Defesa (que precede a punição disciplinar) e não temos notícia de estamos indiciados em um Inquérito Policial Militar.
Por quê?
De duas uma, ou não atacamos, ou alguém resolveu assimilar os golpes para diminuir os efeitos dos "ataques".
5- Fizeram movimentos demais, manifestações demais.
“As reuniões na AME deveriam ser toda semana. Mas os eventos de rua deveriam ser reduzidos a dois em seis meses.”
Dois movimentos de rua em 6 (seis) meses!
Sinceramente, percebo um erro de avaliação política nessa conclusão.
Os movimentos de rua estão sendo a grande dor de cabeça política, considerando que atingem o mais precioso patrimônio de um político, a imagem.
Dois movimentos em 6 (seis) meses seriam inócuos para dar visibilidade a nossa mobilização, por maior que fosse o número de participantes.
Porém o erro na avaliação política não é o maior equívoco e sim, o fato de que os “Coronéis Barbonos” não realizaram nenhum movimento de rua, isoladamente.
Nós participamos das mobilizações.
Na verdade, os movimentos de rua, começaram em 2007, pelos “40 da Evaristo” e realizados de maneira extraordinária.
Ordeiros, pacíficos e muito bem organizados.
Os movimentos de rua realizados em 2008 foram todos decididos nas assembléias gerais da AME/RJ, sendo que em uma delas compareceram mais de 40 (quarenta) Comandantes, Chefes e Diretores.
Em uma das “marchas democráticas” - movimento de rua - chegamos a ter quase 20 (vinte) Coronéis da ativa da Polícia Militar e destes a maioria ainda está Comandando, Chefiando ou Dirigindo.
Por derradeiro, transcrevo o último parágrafo do artigo do jornalista Gustavo de Almeida, que deve servir de reflexão para todos nós – Coronéis e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar:

“Por tudo isso, mantenho o que eu digo: os Barbonos, foram, sim, superados pelo governo. O que, de maneira nenhuma, desmerece a luta deles.”


JUNTOS SOMOS FORTES!

DEUS ESTÁ NO COMANDO!



PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O DIA - 31/03/2008 - MENOS 6 MIL POLICIAIS


JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR A SEGURANÇA PÚBLICA!
POVO E POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

ELES TÊM POVO, E NÓS? - MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA

Em 1881, na sua obra L’esclavage ao Brésil, o francês Louis Couty escreveu: “O Brasil não tem povo”. “Em nenhuma parte se encontrarão estas massas fortemente organizadas de produtores livres e agrícolas ou industriais, que, em nossos povos civilizados são a base de toda riqueza, bem como não se acharão massas de eleitores sabendo pensar e votar e capazes de impor ao governo uma direção definida”.
Este perfil da sociedade brasileira, descrito por Couty, nos remete a outras recordações. Sem nenhuma conotação terceiro-mundista de complexo de inferioridade, vem à lembrança que, enquanto a Revolução Industrial, iniciada em fins do século XVIII na Inglaterra, dali se espalhava para o continente europeu e alguns lugares do mundo, no Brasil não se podia sequer falar em evolução agrária um século depois. Assim, enquanto a partir do Império Britânico se desenvolveram a técnica, a ampliação de mercados, o capitalismo industrial, na ex-colônia portuguesa utilizava-se até fins do século XIX o escravo no lugar da máquina, a força bruta em vez da tecnologia. E sob a mentalidade da Contra-Reforma, anticapitalista e antiprodutiva, o legado lusitano de lucro fácil e aversão ao trabalho metódico e produtivo, imprimia no tecido social os comportamentos que fazem de nós em grande parte o que somo agora.
Lembremos também que nosso Executivo já nasceu forte, assim permanecendo até hoje. E mesmo quando esse Poder, ao longo da história, deixou a desejar, tal fato não estimulou em nosso povo atitudes revolucionárias ou mesmo reações de protesto que, se aconteceram partiram de alguns grupos e não da sociedade como um todo.
A explicação de nossa proverbial passividade deve ser buscada em nossas raízes e como tão bem enfatizou Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil:
“Entre nós, o domínio europeu foi, em geral, brando e mole, menos obediente a regras e dispositivos do que a lei da natureza. A vida aqui parece ter sido incomparavelmente mais suave, mais acolhedora das dissonâncias sociais, raciais e morais. Nossos colonizadores eram, antes de tudo, homens que sabiam repetir o que estava feito o que lhes ensinara a rotina”.
A Espanha, que na bela imagem de Fernando Diaz Plaja “é como um licor forte que pode ser apreciado ou detestado, mas nunca bebido com a indiferença com que se toma um copo d’água”, legará também ás suas colônias seus valores, seu radicalismo. O espanhol foi deixando seu rastro, engendrando com as índias uma raça mestiçada, os crioulos, que herdaram os valores de Castela: orgulho, honra, coragem, fidalguia, aversão ao trabalho manual, individualismo.
A partir de 1810, inicia-se o processo de independência das colônias hispânicas com a participação de seus povos, algo que não ocorreu no Brasil. Entretanto, as revoluções das oligarquias nativas continham muito mais o elemento da tradição do que o da mudança. O que se desejava alterar era a composição do poder e não sua essência. Desse modo, surgirá na América de origem espanhola o desequilíbrio estrutural cujas manifestações mais graves e até hoje sentidas são a instabilidade política, o atraso econômico e, no plano cultural a desconfiança generalizada e o individualismo.
Mesmo assim, vemos hoje com relação a comportamentos cívicos, a diferença entre nós e os demais países latino-americanos. Estas sociedades são capazes de reação diante de governos considerados inaceitáveis ou pouco convincentes.
Vimos isso há pouco tempo na Venezuela, no movimento organizado por estudantes que disseram “no” ás pretensões de Hugo Chávez de se consolidar como ditador. Observamos o apoio do povo colombiano ao seu presidente Uribe, nas manifestações contra as sanguinárias Farc. Não têm faltado insurgências de bolivianos contra Evo Morales. E agora a classe média argentina está arregimentada e indo às ruas fazer “panelaços” contra a elevação de impostos das exportações de grãos.
No Brasil, o MST recrudesceu em violência, destruição, desrespeito á propriedade e ninguém tomou conhecimento. Uma epidemia de dengue, antes negada pelo ministro da Saúde, avança no Rio de Janeiro ceifando vidas, principalmente de crianças, e com possibilidade de se alastrar para outros Estados. Mas o presidente disse que nossa Saúde está perto da perfeição e todos acreditam. A violência urbana mata como se estivéssemos em guerra e as pessoas se deixam matar como moscas sem reclamação. A corrupção governamental é tanta que se banalizou e é tida como natural. E quando o presidente Luiz Inácio, tendo um ataque agudo de chavite diante do ditador de fato da Venezuela, bravateia em Recife como um Odorico Paraguaçu, que ligou para o presidente Bush e disse: “Ô Bush, o problema é o seguinte, meu filho: nós ficamos 26 anos sem crescer. Agora que a gente está crescendo, vocês vêm nos atrapalhar, pô? Resolve! Todo mundo embevecido aplaude e a aprovação do grande líder sobe.
Será que passado tanto tempo depois da visita de Couty, ainda não temos povo?
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
28 de março de 2008.
mlucia@sercomtel.com.br
JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR O BRASIL!


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O GLOBO - 31/03/2008 - OPINIÃO

Será que um país que investe seriamente em Educação enfrenta esses problemas?


JUNTOS SOMOS FORTES!


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

domingo, 30 de março de 2008

O DIA - 30/03/2008 - ÁREAS VIOLENTAS ESQUECIDAS

DIA ON LINE - 30/3/2008 01:40:00
Áreas violentas esquecidas
Distribuição de equipamentos da Polícia Militar, como viaturas e cabines, está muito abaixo da necessidade de combate ao crime em regiões com maiores extensões, população e criminalidade
Paula Sarapu e Thiago Prado

"Rio - Privilegiados na distribuição do efetivo da Polícia Militar, os batalhões da Zona Sul e do Centro também concentram o maior número de viaturas, em detrimento de áreas com índices de criminalidade, população e extensão territorial mais altos. Levantamento feito por O DIA nos batalhões da Região Metropolitana mostra que a Zona Sul tem 62 viaturas para percorrer os 41,8 quilômetros quadrados dos bairros policiados por três unidades. Para se ter uma idéia da disparidade, o batalhão de Botafogo (2º BPM) dispõe de 30 carros para rodar em 15 quilômetros quadrados, enquanto o 15º BPM (Duque de Caxias) tem 29 viaturas para circular em 468,3 quilômetros quadrados.
As proporções desiguais de homens e recursos para garantir a segurança nas ruas se reflete na criminalidade. Caxias teve no ano passado 501 homicídios, quase 10 vezes mais que na Zona Sul. A PM, mais uma vez, não quis se pronunciar sobre os critérios para a distribuição dos recursos de logística da corporação. Desde terça-feira, O DIA vem mostrando que a balança do efetivo da PM pesa mais para os bairros de maior poder aquisitivo.
Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), usados oficialmente para planejar a segurança, mostram que a população e os índices de criminalidade nas zonas Norte e Oeste, na Baixada Fluminense, em Niterói e São Gonçalo são mais elevados que os Zona Sul.
O Leblon, por exemplo, tem o maior número de cabines do Rio: são 19, distribuídas pela orla e também pelos bairros de Ipanema e de São Conrado. Apesar de ter somente 14 viaturas, a região — de 21,5 quilômetros quadrados — ganha em número de policiais que fazem patrulhamento a pé, contribuindo para a sensação de segurança dos moradores. Na área atuam, ao todo, 913 PMs, 185 a mais que o batalhão de Rocha Miranda (9º BPM).
A unidade do subúrbio tem números superiores em todos os quesitos analisados para se planejar o policiamento: tamanho da região, população e favelas. Na área, em 2007, 25.324 roubos e furtos e 454 homicídios. Já o Leblon contabilizou 7.376 roubos e furtos e 28 homicídios.
‘ESPELHO INVERTIDO’
Para a coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, da Universidade Cândido Mendes (Cesec), Sílvia Ramos, o mapa de distribuição de policiais e equipamentos é um “espelho invertido” do mapa que registra a taxa de assassinatos na Região Metropolitana. “A Zona Sul apresenta padrão de Primeiro Mundo, enquanto regiões do 16º BPM (Olaria), 22º (Maré) e Santa Cruz (27º BPM) vivem um terror”, compara.
“Tudo indica que há outra lógica para nortear essa distribuição que não a lógica de proteção de vidas. Privilegia-se a proteção do patrimônio, com compromisso com o poder aquisitivo e a capacidade de pressão de pessoas desses setores”, critica. Em Mesquita, Nova Iguaçu e Nilópolis, policiadas pelo 20º BPM, a situação se repete. Lá, há apenas uma cabine e 30 carros para dar segurança e coibir crimes num espaço de 581,5 quilômetros quadrados — uma viatura para cada 19,38 quilômetros quadrados. Copacabana, por sua vez, tem uma viatura em cada 290 metros quadrados, na medida em que são 18 carros circulando em pouco mais de 5 quilômetros quadrados. Em um ano, o 20º BPM viu o roubo a pedestres subir de 2.761 para 4.108 ocorrências. Copacabana teve, no mesmo período, 978 casos.
Carências na região de Niterói
Niterói, São Gonçalo e Itaboraí lideram o ranking de carência de viaturas por área patrulhada: um carro para cada 32,55 quilômetros quadrados. A região, ao contrário da tendência de todo o estado, conviveu, ano passado, com aumento no índice de veículos roubados: 1.156 carros foram levados, ante 1.043 em 2006.Os batalhões da Zona Oeste, que enfrentam problemas como tráfico de drogas e milícias, também acabam prejudicados na matemática da distribuição. A área do Centro, repleta de agências bancárias e sedes empresariais, conta com o dobro de viaturas que a região do 14º BPM (Bangu), que tem 20 carros para patrulhar uma área gigantesca. “Aqui na Zona Oeste até temos mais viaturas, mas não há efetivo suficiente para usá-las”, admite o comandante do 2º Comando de Policiamento de Área (Zona Oeste), coronel Paulo César Lopes. Hoje, o batalhão de Bangu tem 650 PMs. Lopes diz que o Quadro de Distribuição do Efetivo (QDE) de 1977 aponta que a unidade deveria ter 1.470 homens. Na região de Campo Grande, patrulhada pelo Regimento de Polícia Montada (RPMont), há um carro a cada 12,44 quilômetros quadrados.
Jacarepaguá e Barra também não são contempladas com a melhor distribuição. As duas unidades têm 861 PMs, 61 viaturas e nove cabines para policiar uma área de 282,5 quilômetros quadrados. Na região, também contrariando a tendência do estado, houve forte aumento de roubo de carros — passou de 497 para 626 casos.
EFETIVO CONCENTRADO NO PALÁCIO
Atualmente, o local do Rio mais protegido pela PM está, sem dúvida, na Zona Sul. Dados do Departamento Geral de Pessoal (DGP) da PM mostram que o Palácio Guanabara tem hoje 255 policiais para cuidar do patrimônio da casa. Os homens fazem parte da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM).
O número cresce ainda mais se contabilizados os policiais cedidos para secretarias e gabinetes que ficam dentro do Palácio. A Casa Civil, por exemplo, que é sediada no local, tem 342 PMs, segundo levantamento de O DIA publicado em fevereiro. Na época, a estatística revelava que havia 2.311 PMs lotados em órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário das esferas municipais, estaduais e federais. Procurado, o chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, não foi encontrado para se pronunciar sobre o elevado número de PMs longe do patrulhamento das ruas. A assessoria da Secretaria de Segurança preferiu não retornar as ligações para esclarecer.
Há ainda na PM os casos de unidades que nada têm a ver com o policiamento ostensivo e que conta com muitos praças e oficiais nos seus quadros. É o caso, por exemplo, do Hospital Central da Polícia Militar, que, segundo dados do ano passado, tinha 950 homens. Para lá, são encaminhados policiais e seus parentes com problemas de saúde.
A Companhia de Música da PM, responsável por treinar as bandas que se apresentam em solenidades da tropa, tem 145 homens. Já o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, que qualifica os recrutas da corporação, tem 831 militares. Mas o que impressiona é o número de PMs na ‘geladeira’ da corporação, o DGP: há 2.510 policiais nessa situação, recebendo salários mas fora do dia-dia do trabalho."
Um Soldado da Polícia Militar que trabalha nas ruas do Rio de Janeiro ganha menos de R$ 30,00 (trinta reais) por dia, metade do que recebe uma diarista, para arriscar a sua vida em defesa da vida do cidadão fluminense.
Valorizar o Soldado de Polícia Militar eis a solução!
"No mínimo, o mínimo regional, como soldo!"
JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR A SEGURANÇA PÚBLICA!
POVO E POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O GLOBO - 30/03/2008 - ANCELMO GOIS


JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR A SEGURANÇA PÚBLICA!
POVO E POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

OXIGENAÇÃO OU ASFIXIA? - TENENTE CORONEL ARY LAGE

Este foi o comentário do Tenente Coronel Ary Lage ao artigo do Jornalista Gustavo de Almeida:
Oxigenação ou Asfixia?
"Senhores, não convém confundir oxigenação com asfixia. É exatamente este o propósito do projeto de lei. Não sejamos tolos o bastante parai maginar que coronéis PM na faixa de idade em que estão os atualmente na ativa precisam ser substituídos para oxigenar o último posto da corporação. Esse projeto de lei vai atingir coronéis com uma qualificação profissional nunca antes observada, quase todos com não mais que 54 anos de idade e contando em média 32 anos de serviço público.
O que ocorre é que eles QUEREM UMA POLÍCIA MILITAR MELHOR E ISSO NÃOFAZ PARTE DOS PROJETOS POLÍTICOS QUE DETERMINAM OS DESTINOS DA CORPORAÇÃO, AO MENOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Além disso, a PM é uma instituição militar que, por expressa vedação constitucional, não pode fazer greve ou constituir sindicatos, ao contrário do que é permitido para a Polícia Federal e as Polícias Civis dos Estados, ambas com salários e condições de trabalho consideravelmente melhores que a maioria das Polícias Militares.
Resta-nos indagar se nós cidadãos, alvos diretos da criminalidade violenta que assola o país do futebol e das mulatas requebrantes, queremos ou não ter Polícias Militares melhores estruturadas e prestando serviços de qualidade a nós cidadãos.
Lembremo-nos que o fato de ser uma instituição militar não a desqualifica para o exercício de tão importantes misteres na prevenção e preservação da ordem pública. Existem organizações de segurança pública existentes na Europa que são Forças Militares, como é o caso da Gendarmerie National (França), Carabinieri (Itália), Guarda Nacional Republicana (Portugal), Guarda Civil (Espanha) entre outras. Estas instituições, respeitadíssimas pelo conceito de serviço público de qualidade, também passaram por crises institucionais como passa hoje a Polícia Militar do Rio de Janeiro. No entanto, a política de Estado(e não de governo, que é transitória e depende da vontade política do chefe de Poder do momento), concluiu por conferir dignidade aos cidadãos que defendem o patrimônio e a vida de seus semelhantes, isso é claro com grandes investimentos em infraestrutura de apoio e em ensino e qualificação profissionais.
Não é a viatura policial nova ou os novos terminais de teleatendimento(190) que vão melhorar a qualidade do serviço policial. São a qualificação profissional e a motivacional os principais fatores quei mpulsionam um serviço público tão essencial como este. Ninguém consegue se sentir motivado para por em risco a sua vida por "30dinheiros" diários e escalas de serviço desumanas.
NÃO EXISTEM POLICIAIS COMO O RAMBO E O ROBOCOP. ELES FRUTO DO IMAGINÁRIO, MERA FICÇÃO. É O CIDADÃO COMUM, COMO EU E VOCÊ, QUEM ENVERGA UM UNIFORME DA PM E VAI PARA AS RUAS GARANTIR A NOSSA SOBREVIVÊNCIA PORTANDO UMA ARMA E SABENDO QUE O BANDIDO PODE ALVEJÁ-LO A QUALQUER MOMENTO PORQUE ELE É FACILMENTE IDENTIFICADO PELO UNIFORME, ENQUANTO QUE O MARGINAL NÃO TEM LETREIRO NA TESTA...
Acorda Rio de Janeiro!
Chega de sandices e perda de tempo. O Crime não para nunca para descansar!
Ary J. Lage de O. (arylage@yahoo.com.br)
Dom, 30 Mar 2008 10:15:28 GMT"
Salvo melhor juízo, o que anda precisando de oxigenação urgente é a política nacional!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

sábado, 29 de março de 2008

ATO CÍVICO - CONVITE - DOMIGO - 30/03/2008


Os militares federais ativos e inativos que interagiram conosco - Mobilização Cívica pelo Resgate da Cidadania do PM e do BM - convidam os cidadãos fluminenses para o ato cívico que realizarão nesse domingo e que terá como únicos objetivos, a obtenção de salários dignos e de adequadas condições de trabalho.

A concentração será na esquina da Avenida Atlântica com a Rua Siqueira Campos, às 16:00 horas.

Informam que será um ato cívico ordeiro e pacífico, respeitando os fundamentos constitucionais e os princípios hierárquicos e disciplinares.

Todos estarão de folga, em trajes civis e desarmados.

O lema é "A UNIÃO FAZ A FORÇA"!



JUNTOS SOMOS FORTES!



PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O "JUNTOS SOMOS FORTES" CHEGOU NA BAHIA!


EMAIL RECEBIDO:

Cel,
O Rio riscou o fósforo,
O resto do Brasil ouviu
Não pensem que estão sozinhos
a luta de voces também é nossa.
Veja esta reportagem
Saudações
Notícia original neste link

Transcrição da Notícia.

Jornal A Tarde, Bahia, 28 de março de 2008.

"Os policiais militares podem aderir à greve dos colegas civis na próxima segunda-feira, quando as entidades representativas da corporação realizarão uma assembléia conjunta na Associação dos Subtenentes e Sargentos, às 15 horas, para discutir a crise na Segurança Pública.
Pela manhã, sindicalistas se reúnem com o comandante da PM, coronel Jorge Santana, para discutir a situação.
Se não optarem pela paralisação, os PMs devem definir por um tipo de ação para manifestar a insatisfação, desde um “panelaço”, com a participação das esposas dos militares, a uma “operação-padrão”, ou “tolerância-zero”: os presos em flagrante seriam levados para o plantão central da polícia, o que iria atulhar o local de detidos.
Deverão participar da assembléia representantes da Associação dos Praças da Polícia Militar - APPM (com cerca de sete mil associados), a Força Invicta dos oficiais (três mil integrantes), a Aspol - Associação dos Policiais da Bahia (2.150) e Associação dos Subtenentes e Sargentos (quatro mil associados), todas da capital.
Além dessas, as oito associações de PMs do interior - que representam cerca de oito mil integrantes da corporação - ficaram de mandar diretores para o evento.
O presidente da APPM, soldado Agnaldo Pinto confirmou que a mobilização dos praças está mantida diante da “irredutibilidade do governo”.
Não havia uma disposição inicial de aderir à greve dos policiais civis, mas quando os militares começaram a examinar a mensagem de aumento do governo encaminhada para a Assembléia Legislativa, identificaram várias “distorções” que interpretam como prejuízo aos seus vencimentos. “Pelos nossos cálculos, os soldados vão ter apenas R$ 2 de aumento” disse o sargento José Dias, presidente da Aspol e um dos principais aliados de Jaques Wagner na campanha pelo governo do Estado em 2006. Dias apareceu no programa político de Wagner para reclamar da repressão dos governos do PFL e exibir um contra-cheque de um soldado para tentar provar que o PM baiano recebia um dos menores salários de todo o Brasil.
Conforme Dias, houve redução na Gratificação de Atividade Policial, a GAP - que constitui a maior parte do vencimento - para aumentar o salário-base. “A GAP de um soldado é de R$ 1.103,00 e o salário-base R$ 380; na mensagem de aumento, o Estado tirou R$ 20 da GAP e passou para o salário-base que chegou a R$ 400 e sobre esse valor aplicou o aumento de 4,46% resultando em R$ 415”, explicou. “Com essa modificação, a GAP passou para R$ 1.083,00 e, pela mensagem de aumento, não será mais reajustada daqui para frente. Ou seja: nos próximos anos a GAP vai ser desvalorizada. Isso não podemos aceitar, deixou os integrantes da PM super-insatisfeitos”.
Dias e o diretor do Sindicato dos Policiais Civis Crispiniano Daltro são duas lideranças que “comeram sal e tomaram sol” como o governador Wagner caracteriza os antigos companheiros que penaram na oposição nos governos pefelistas. O sargento admite que os colegas “já estão desacreditando no novo governo que prometeu valorizar o salário do servidor público e isso não está ocorrendo”. Veterano da greve de 2001, Dias vê semelhanças agora com o cenário do movimento passado. “Insistíamos em negociar com o governo César Borges e encontrávamos a porta fechada, o que está se repetindo”, disse.
Por essa razão ele considera “imprevisível” o resultado da assembléia de segunda-feira.
O comando da PM informou através da assessoria de comunicação da Corporação que só vai se pronunciar após a realização da assembléia, mas lembra que greve na polícia militar é proibida por lei."

A MOBILIZAÇÃO DOS HÉROIS SOCIAIS CRESCE!
O JUNTOS SOMOS FORTES ECOARÁ PELO BRASIL!



JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR O BRASIL!


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

REGIME PREVIDENCIÁRIO DOS MILITARES ESTADUAIS - ALVARO LAZZARINI





Alvaro Lazzarini

Nós, Militares Estaduais, que lutamos pela criação da Pensão Militar devemos conhecer a matéria.
E lutar pela criação de um "Regime Previdenciário Próprio dos Militares Estaduais".
JUNTOS SOMOS FORTES!
VOCÊ UM DIA SERÁ INATIVO!
CONHEÇA AS PENÚRIAS DAS PENSIONISTAS!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O GLOBO - 29/03/2008 - O "ACORDO LULA-CABRAL" - NOVAS INTERPRETAÇÕES

O decantado acordo entre o Presidente Lula (PT) e o Governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), no sentido do Governador apoiar o candidato do PT na eleição para a Prefeitura do Rio de Janeiro, começa a ser alvo de novas "interpretações".
A coluna do jornalista MERVAL PEREIRA e a reportagem onde consta que segundo José Alencar, "o candidato do Presidente Lula no Rio é Crivella", trazem luz ao cenário político.
CIDADÃO BRASILEIRO, CADA UM DE NÓS PRECISA CONHECER A POLÍTICA E OS POLÍTICOS!
SÃO ELES QUE CONDUZEM OS DESTINOS DO BRASIL, SEM CONHECÊ-LOS, SEM CONHECER AS SUAS ESTRATÉGIAS E AS SUAS TÁTICAS POLÍTICAS, ESTAMOS CONDENADOS A SERMOS CONDUZIDOS...
E PIOR, MAL CONDUZIDOS!

JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR O BRASIL!



PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O GLOBO - 29/03/2008 - AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO RIO


JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR A SEGURANÇA PÚBLICA!
POVO E POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

DIA ONLINE - 29/03/2008 - MP: DELEGACIA VIROU BALCÃO DE NEGÓCIOS

DIA ONLINE
29/3/2008 02:34:00
MP: delegacia virou balcão de negócios
Delegada presa por extorsão em Sapucaia consegue prisão domiciliar
Adriana Cruz
"Rio - Há dois anos, a 109ª DP (Sapucaia) funcionava como um ‘balcão de negócios’ onde os lucros eram obtidos com pagamento de propinas. A principal ‘moeda’ de troca dos policiais eram mercadorias apreendidas de ônibus e caminhões na BR-393 (Rio-Bahia), que corta o município da região Centro-Sul Fluminense do estado. O Ministério Público (MP) identificou ainda extorsão contra presos, comerciantes e contraventores. No caso de lojas, os pagamentos eram de até R$ 3 mil, com exigência até de ‘mensalidade’ de R$ 300 a R$ 500 para não sofrer a ação da polícia ou apreensão de mercadorias piratas. Na quinta-feira, o MP ajuizou denúncia na Justiça por concussão (extorsão praticada por funcionário público), peculato, corrupção passiva e formação de quadrilha contra a então delegada titular Ericka Batitucci, os agentes Arthur da Silva Medeiros, José Alberto Ferreira, Marcelo Senna Calumby e Fernando Xavier Braz, este último preso quinta-feira. O MP também ofereceu denúncia contra os agentes da Polícia Rodoviária Federal José Alberto Gomes e Fabrício Domingues, além do advogado Marlus Castro de Souza Lima.Na denúncia, os promotores relatam que os policiais “criavam dificuldade para vender facilidade”. Na lista dos crimes constam extorsões contra presos, comerciantes, contraventores e motoristas de ônibus e caminhões. Um dos agentes guardava mercadorias piratas para revender no quarto do filho. Presa dia 10, Ericka conseguiu na 8ª Câmara Criminal o direito de ficar presa em casa, em Minas Gerais. Isso porque não há cela especial para ela no sistema prisional.
A base da investigação foram escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Há informações de que a delegada ofereceu R$ 5 mil para Arthur permanecer ao seu lado à frente de delegacia da Baixada Fluminense.
Irregularidades em Piabetá
A Justiça determinou por 15 dias o afastamento da delegada da 66ª DP (Piabetá), em Magé, Elaine Di Stasio Villar, e dos agentes Jayme Couto Villar e Paulo Roberto Soler de Magalhães, também lotados na unidade. O pedido foi feito pelo Ministério Público. A delegada é investigada por permitir que os policiais, entre eles o pai dela, recebessem os salários sem ir à delegacia. O afastamento foi decidido pela Justiça porque Elaine decidiu abordar as testemunhas que prestariam depoimento na porta do Ministério Público, em Duque de Caxias."
JUNTOS SOMOS FORTES!
VAMOS MUDAR A SEGURANÇA PÚBLICA!
POVO E POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

CONSULTOR JURÍDICO - LIMITES DO ESTADO - MARINA ITO

Consultor Jurídico
http://conjur.estadao.com.br/static/text/64697,1

Limites no estado
Subir o morro atirando não é política de segurança
por Marina Ito
O problema da violência retratada pelo filme Tropa de Elite se deve à política de segurança pública adotada pelo estado do Rio de Janeiro. O rigor nas ações policiais não pode ser o de subir favela atirando a esmo. A afirmação é dos debatedores que participaram do debate Tropa de Elite: Limites da ação do Estado, promovido pelo Instituto de Advogados Brasileiros (IAB). Além de avaliarem os temas tratados no filme, os debatedores criticaram a política estadual de combate à criminalidade a apresentaram algumas soluções. Para eles, o estado precisa equipar e treinar os policiais.
Segundo o antropólogo Antônio Rangel Bandeira, para quem o filme deforma a realidade, falta eficiência e inteligência à Polícia. Para Rangel, a Polícia não pode estar acima da lei, pois PM que é autorizado a matar, também é a roubar.
“Temos a pecha de que os Direitos Humanos defendem o bandido. Mas o que defendemos é a dignidade”, afirmou a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB fluminense, Margarida Presburguer. Para a advogada, o secretário de Segurança Pública do estado, José Beltrame, não está preocupado com a vida da população ou dos policiais. “Polícia não é Exército”, afirmou Ester Kosovski, do IAB. Segundo Kosovski, a primeira deve ser formada para defender o cidadão, enquanto o segundo é treinado para matar em defesa do país.
Visão da PM
Segundo o ex-corregedor interno da PM, coronel Paulo Ricardo Paul, o filme divide a corporação em duas: a convencional, inoperante e corrupta, e outra efetiva, mas que tortura, representada pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). “O filme passa para a população uma PM que não existe”, afirmou.
Paul também explicou o motivo pelo qual a PM entrou com ação de danos morais e para impedir a exibição do filme Tropa de Elite. Segundo ele, o livro Elite da tropa, que deu origem ao filme, foi assinado por dois oficiais. Com isso, segundo Paul, o livro ganha a visão de dois especialistas, que passam a ser formadores de opinião. Ele reiterou que a corrupção na PM se dá de forma isolada.
O coronel informou, ainda, que um policial ganha cerca de R$ 30 por dia. “Enquanto não se investir no profissional, não teremos segurança pública”, afirmou. O coronel Vidal da Silveira Barros afirmou que a tortura não faz parte do ensino nem da doutrina da PM.
Os debatedores concordaram em assinar um manifesto contra a política de segurança pública a ser enviado ao governador do Rio, Sérgio Cabral. Apesar de o filme ter estreado há cerca de cinco meses e ter sido muito debatido antes mesmo de ser apresentado no cinema, a sessão promovida pelo IAB contou com a participação de advogados e estudantes. O instituto pretende promover sessões de filmes seguidas de debates sobre temas atuais.
Revista Consultor Jurídico, 15 de março de 2008

JUNTOS SOMOS FORTES!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

BLOG DO GUSTAVO DE ALMEIDA - 27/03/2008 - TRINCHEIRAS CARIOCAS

Quinta-feira, 27 de Março de 2008
Trincheiras cariocas
Trincheiras cariocas é o nome de ótima série que o jornal Correio Brasiliense, da capital federal, está realizando há alguns dias. Na série, abordaram as conseqüências graves da pressão a que são submetidos os profissionais de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Vale a pena ler:
TRINCHEIRAS CARIOCAS
Rotina perturbadora
O convívio diário com a violência do Rio de Janeiro faz policiais civis e militares acumularem sérios problemas de saúde. Distúrbios psicológicos já são a segunda maior causa de afastamentos na PM
Ricardo Miranda
Da equipe do Correio
Rio de Janeiro — Uma das radiografias mais completas feitas sobre os policiais civis e militares fluminenses mostra duas corporações doentes, com homens desmotivados e salários achatados, arriscando suas vidas com equipamentos defasados, estresse acima do suportável e taxas de mortalidade consideradas “absurdas”. O estudo do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra um impressionante aumento das taxas de vitimização de policiais nos últimos 10 anos, decorrentes da falta de planejamento, das precárias condições de trabalho e até mesmo das cargas horárias excessivas provocadas pelo duplo emprego.
Chefe da pesquisa, intitulada “Estudo comparativo sobre riscos profissionais, segurança e saúde ocupacional dos policiais civis e militares do estado do Rio de Janeiro”, Maria Cecília Minayo diz que os policiais também são vítimas da violência, tantos são os danos psicológicos sofridos com o convívio diário com a morte. A chamada “naturalização da violência” tem ainda outro efeito colateral perverso: faz os policiais enxergarem-na como algo comum à realidade, quase irreversível. Isso diminui a capacidade do policial de atender a sociedade. A “guerra” diária travada no combate à criminalidade já deixa seu exército de mortos e feridos. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do governo do estado, 144 policiais militares foram mortos em 2006, sendo apenas 19% (27) em serviço. Nesse período, 337 policiais foram feridos em serviço e 363 quando estavam de folga. Entre 2002 e 2006, o número de policiais mortos chega a 776.
Nesse período, o número de feridos chega a quase 4 mil.
A mãe do Soldado Darvan Jefferson Pereira das Chagas, 25 anos, assassinado em 5 de agosto de 2004, enquanto patrulhava uma rua, é dura: - “Policial vive pior que qualquer cidadão. A escolha dele pela farda foi para não ter que ficar na fila de emprego. Ele escolheu a PM para ter uma segurança”, conta Tânia Braveza, 47 anos, desempregada, moradora de Vilar dos Teles, na Zona Norte do Rio. Ela lembra o dia em que perdeu o filho. Darvan saiu de casa com R$ 25 na carteira. - “A sociedade tem que saber que eles (os PMs) são gente. As pessoas olham para eles como se fossem bichos”, desabafa.
Segundo a pesquisa, entre as principais lesões físicas permanentes estão deformidades no pé, perna, coluna, dedos, mãos ou braços. No aspecto psicológico, quase 40% dos policiais militares afirmam ter problemas durante o sono, contra 53,5% dos policiais civis. Quase metade de ambas as categorias alegam problemas como nervosismo ou tensão, reflexo do cotidiano estafante nas ruas do Rio.
Além disso, 13% dos policiais militares alegaram fazer uso de algum tipo de tranqüilizante para relaxar, contra 10% dos civis. Não existe, apesar disso, qualquer tipo de apoio ou serviço especializado para tratar esses males. Os problemas psicológicos já são a segunda maior causa de afastamento na corporação da Polícia Militar, informação praticamente desconhecida pela opinião pública. Em 2007, foram 1.161 casos, número só superado pelas lesões traumáticas, segundo estatísticas do Departamento Geral de Saúde da PM.

GUSTAVO DE ALMEIDA
http://gustavodealmeida.blogspot.com/2008/03/trincheiras-cariocas.html

JUNTOS SOMOS FORTES!
DEUS ESTÁ NO COMANDO!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

sexta-feira, 28 de março de 2008

A PROPOSTA DE RITA LEE - A CASA DOS POLÍTICOS

Recebido através de email:
A Cantora Rita Lee, no programa do Amaury Jr., teve uma idéia brilhante e criativa.
Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, ela deu a seguinte sugestão:
"Colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seus respectivos programas de governo.
Sem marqueteiros, sem máscaras e sem discursos ensaiados.
Toda semana o público vota e elimina um.
No final do programa o vencedor ganharia o cargo público máximo do país.
Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter dos candidatos."
A idéia não é interessante?
Poderíamos fazer um ensaio na eleição para Prefeito do Rio de Janeiro.
A primeira grande vantagem seria o vídeotape.
Imagine as promessas do eleito sendo repetidas semanalmente no horário nobre da televisão!
E na mídia em geral!
No nosso ato cívico que realizamos, caminhando da Igreja da Candelária até a Cinelândia, repetimos a gravação da promessa de valorização dos Policiais Militares feita pelo candidato Sérgio Cabral Filho, em 2006, na Associação de Militares Estaduais.
Naquela oportunidade, o representante do Comandante Geral, Coronel HUDSON, no evento foi o Coronel DAVID, atual Chefe do Estado Maior.
Representações de Oficiais de várias Organizações Policiais Militares estiveram presentes e testemunharam as promessas de campanha.
"CASA DOS POLÍTICOS JÁ!"
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

EX-BLOG DO CÉSAR MAIA - 28/03/2008

"CURIOSAMENTE:

DEPUTADO SEM PATRIMÔNIO DOA 16 MIL e 400 REAIS À PRÓPRIA CAMPANHA!

Em 2006 o deputado estadual Alessandro Molon de Niterói-RJ, declarou um patrimônio de zero reais. Mas na campanha eleitoral de 2006 ele doou à própria campanha 16 mil e 400 reais.

Curiosa contabilidade!

Com a palavra o MP!"



JUNTOS SOMOS FORTES!

O NOSSO VOTO É MUITO IMPORTANTE!



PAULO RICARDO PAÚL

CORONEL DE POLÍCIA

CIDADÃO BARSILEIRO PLENO

PEC 24/2008 - NO MÍNIMO, O MÍNIMO - REAJUSTE SALARIAL

Sexta-feira, 28 de Março de 2008

PEC 24/08 - NO MÍNIMO, O MÍNIMO!
Remetida à
Comissão de emendas constitucionais e vetos, a PEC 24/08, que nivela os soldos
dos soldados PM/BM ao salário mínimo regional II praticado no RJ, ainda aguarda a designação de relator.
O presidente da Comissão é o deputado estadual Álvaro Lins.
Composição da Comissão (titulares):
ALVARO LINS - PMDB - alvarolins@alerj.rj.gov.br
ALESSANDRO CALAZANS - PMN - alessandrocalazans@alerj.rj.gov.br
PAULO MELO - PMDB - paulomelo@alerj.rj.gov.br
LUIZ PAULO - PSDB - luizpaulo@alerj.rj.gov.brI
NÊS PANDELÓ - PT - inespandelo@alerj.rj.gov.br
ACOMPANHE E COBRE!
VAMOS MANDAR EMAILS PARA OS DEPUTADOS!

JUNTOS SOMOS FORTES!
O NOSSO VOTO VALE MUITO!
Paulo Ricardo Paúl
Coronel de Polícia
Cidadão Brasileiro Pleno

PASSAGEM DE CHEFIA DA 1a DPJM - 26/03/2008


Na quarta-feira, 26 de março de 2008, às 15:00 horas, o Tenente Coronel FRANCO NUNES entregou a Chefia da Primeira Delegacia de Polícia Judiciária Militar ao Tenente Coronel EDUARDO.

A solenidade foi presidida pelo Corregedor Interno, Coronel ASSAD e contou com o comparecimento do Tenente Coronel REIS (Chefe da 2a DPJM); do Tenente Coronel SÉRGIO (Chefe da 3a DPJM); do Tenente Coronel XAVIER (Chefe da 4a DPJM); do Major MELLO (Chefe do Centro de Criminalística) e outros Oficiais.

Convidado pelo Tenente Coronel FRANCO NUNES, não poderia deixar de comparecer e levar a minha solidariedade.

O novo Chefe da 1a DPJM, o Tenente Coronel EDUARDO, já tinha ocupado essa função, quando eu era Corregedor Interno e foi ele quem entregou à Chefia ao Tenente Coronel FRANCO NUNES.

O Tenente Coronel EDUARDO, quando eu era o Corregedor Interno, tinha sido escolhido para ser o Chefe da Divisão de Assuntos Internos - DAI, órgão integrante do Gabinete Geral de Assuntos Internos - GGAI e estava estruturando a DAI.

Embora criado por Decreto do Governador Sérgio Cabral, o GGAI ainda não foi implantado.

O Tenente Coronel FRANCO NUNES é um Oficial que se destaca entre os seus pares e participa da nossa mobilização cívica pelo resgate da cidadania do Policial Militar, através da concessão de salários dignos e de adequadas condições de trabalho.

Idealista, cumpriu com excelência a sua missão, a árdua missão de Chefiar um órgão correcional da Polícia Militar.

Parabéns, Tenente Coronel FRANCO NUNES!

Sucesso, mais uma vez, Tenente Coronel EDUARDO!
E aumenta a lista dos Coroneís e Tenentes Coronéis que participam da mobilização, foram exonerados e que continuam sem função na Polícia Militar:
- Coronel ESTEVES, ex-Chefe do Gabinete do Comando Geral;
- Coronel PAÚL, ex-Corregedor Interno;
- Coronel VIVAS, ex-Diretor Geral do Pessoal;
- Coronel MENEZES, ex-Comandante do 4o Comando de Policiamento de Área;
- Coronel LEONARDO PASSOS, ex-Comandante da Escola Superior de Polícia;
- Coronel LYRIO, ex-Comandante da Academnia de Polícia Militar - D. João VI;
- Coronel FIALHO, ex-Diretor da Diretoria Geral de Apoio Logistico;
- Tenente Coronel PRÍNCIPE ex- Comandante do Batalhão Especial Prisional;
- Tenente Coronel HAVANI, ex-Comandante do 18o Batalhão de Polícia Militar;
- Tenente Coronel ROBERTO, ex-Comandante do 6o Batalhão de Polícia Militar;
- Tenente Coronel MAGNO, ex-Diretor da DGP/Diretoria do Pessoal da Ativa e
- Tenente Coronel FRANCO NUNES, ex-Chefe da 1a DPJM.
O Coronel CONY, um dos "Coronéis Barbonos", também exonerado, solicitou transferência para a inatividade.
O Tenente Coronel ANTONIO JORGE, outro mobilizado, também permanece sem exercer função.


JUNTOS SOMOS FORTES!

DEUS ESTÁ NO COMANDO!
QUEM DUVIDA, NÃO PERDE POR ESPERAR!



PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

JORNAL EXTRA - 28/03/2008 - SERVIDORES


JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

O DIA - 28/03/2008 - SEÇÃO CARTAS

JUNTOS SOMOS FORTES!
O NOSSO VOTO PODE MUDAR O DESCASO CONOSCO!

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO