Prezados leitores, estamos tentando reunir dados numéricos sobre as recentes movimentações de Praças na PMERJ. Peço que encaminhem esses números, por exemplo, o total das transferências do BOPE para o Interior.
Hoje soubemos que vários PMs do 14º BPM também teriam sido transferidos, precisamos dos números.
Recebemos ainda o seguinte comentário:
“No 8º Batalhão já foram transferidos 107 PMs, a maioria para a Capital e ninguém faz nada. Estudo em uma universidade pública em Campos e agora tenho que ir trabalhar no Rio em uma escala de 24 x 72h a 300 km de minha residência.
Querem complicar minha vida!!
Anônimo”.
Apenas para citar um dos aspectos negativos dessas movimentações entre Capital e Interior, informamos que as passagens de ida e volta entre Rio e Campos totalizam R$ 180,00 por dia de serviço. Despesa que afetará os PMs do BOPE que foram transferidos para o 8º BPM e os PMs do 8º BPM que foram transferidos para a Capital.
Pergunto:
Como esses PMs conseguirão sustentar suas famílias diante dos gastos com o transporte?
Será que o comandante geral da PMERJ desconhece esses dados?
Será que desconhece o sofrimento que está causando às famílias desses PMs?
Será que desconhece que é seu DEVER zelar pelo bem estar da tropa?
E o secretário de segurança pública, o que ele pensa sobre tudo isso?
Será que o secretário concorda com essas movimentações por “necessidade de serviço”?
E o governador?
Eu já escrevi diversas vezes nesse espaço democrático que deve ser apagada de todos os quartéis da PMERJ a frase:
“O Policial Militar é o patrimônio da PMERJ”.
Diante da realidade atual a linda frase soa como uma verdadeira chacota.
Juntos Somos Fortes!
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