RIO DE JANEIRO - 27 DE JANEIRO DE 2008
MARCHA DE DOMCRÁTICA - IPANEMA - LEBLON
- Cabral fecha mais um hospital;
O governador Sérgio Cabral decidiu fechar o Hospital Estadual de Barra de São João, em Casimiro de Abreu. Alega que está construindo uma UPA, em Cabo Frio que atenderá a demanda. Só esquece que a UPA ficará a 76 km do hospital e não faz todo o tipo de atendimento.Anteriormente fechou o Hospital de Infectologia São Sebastião, no Caju. Está passando para a prefeitura de Itaboraí, o Hospital Estadual João Batista Caffaro, em Manilha.
A Super-UPA de Manguinhos está quase fechando por falta de repasse de verbas.
Dois anos e nove meses depois declarar que em 6 meses os hospitais estaduais teriam atendimento de Primeiro Mundo, nenhum deles foi reformado. O Hospital Getúlio Vargas que Cabral visitou duas vezes continua abandonado.
Dá para entender porque uma pesquisa do instituto GPP mostra, que a maioria da população acha que a saúde chega a estar pior que a segurança pública.
Anônimo.
- Acabou se tornando tradição no CBMERJ e na PMERJ a famigerada escala extra. A realidade é que na prática existem tantas escalas extras que elas perderam este caráter. Deixaram de ser um serviço EXTRAORDINÁRIO e passaram a ser uma forma barata de empregar o militar em atividades para qual o mesmo não deveria trabalhar. Dizemos barata, para não dizer gratuita.
Etimologicamente o radical "extra" provém do termo "extraordinário", ou seja, além do ordinário, além do comum, fora do comum. O objetivo da escala extra é justamente este. Em casos extraordinários o militar pode ser escalado para tentar normalizar a grave situação em que a sociedade se encontra. Podemos citar o Estado de Sítio e o Estado de Defesa, por exemplo.
Todavia muitos superiores hierárquicos desvirtuaram este entendimento e se utilizam até hoje do termo "necessidade de serviço" para empregar o militar em qualquer situação, atém mesmo as mais infundadas. Todo bombeiro já deve ter ouvido alguma vez a seguinte sentença: "De palhaço a astronauta o bombeiro faz de tudo". Pois é! É a prova de que já está arraigada no costume das tropas esta ilegalidade. Mas e aí? Vai ficar tudo por isso mesmo?
Não! Nós não compartilhamos dessa posição e acreditamos que podemos nos movimentar para melhorar essa situação.
Anônimo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
cel paul,os técnicos de enfermagem que trabalham nas nas upas e samu recebem 700 reais por uma escala escrava de 24x48 preferem ficarar sem a gratificação de 700 reais,mas curtir a escala de 24x72como orestante da tropa,essa escala é obrigatoria,enquanto isso os médicos cumprem escala de 24 horas semanais e a cada doze horas extras de trabalho recebem 2.100 de gratificação,mitos estão ganhando mais do que muito major,sendo eles ainda tenente,como pode?
cel paul,os técnicos de enfermagem que trabalham nas nas upas e samu recebem 700 reais por uma escala escrava de 24x48 preferem ficarar sem a gratificação de 700 reais,mas curtir a escala de 24x72como orestante da tropa,essa escala é obrigatoria,enquanto isso os médicos cumprem escala de 24 horas semanais e a cada doze horas extras de trabalho recebem 2.100 de gratificação,mitos estão ganhando mais do que muito major,sendo eles ainda tenente,como pode?
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