sábado, 24 de outubro de 2009

"PROBLEMAS TÉCNICOS", NADA MAIS, NADA MENOS.


Eu faço força para não acreditar em teorias de conspiração que circulam pelo mundo, embora muitas delas apresentem uma forte coerência nas argumentações apresentadas.
A minha resistência à aceitação funciona como um mecanismo de defesa que me possibilita continuar lutando pelos meus objetivos, segundo os princípios que aprendi com a minha ascendência.
Se eu acreditar que por trás de cada ato existe um objetivo oculto direcionado a um grande objetivo de um grupo poderoso, posso acabar aceitando que não adianta lutar contra esse grupo tão poderoso, um grupo capaz de dominar corações e mentes, inclusive com o uso da força.
Isso provocaria o desânimo e a capitulação.
Apesar desses fatos, tenho ficado tentado a aceitar que tenho sido alvo de interferências que não podem ser aceitas simplesmente como "problemas técnicos", sobretudo em razão da frequência que esses problemas acontecem.
Nos últimos dias o meu email do yahoo começou a apresentar alguns desses probleminhas.
Ao clicar para enviar a resposta de um email, ao invés do email ser enviado e abrir a janela que nos permite apagar o email recebido, abria a janela para responder ao mesmo email novamente, sem o meu texto de resposta.
Resultado: eu ficava sem saber se a resposta tinha sido encaminhada ou não.
Assim, respondia duas vezes a cada email, pois na segunda vez a resposta seguia normalmente.
Além disso, incontáveis vezes, ao responder a um email, abria aquela janela para confirmação com "letras" a serem digitadas para confirmar e permitir o envio da resposta.
Isso ocorreia inclusive com o primeiro email que eu tentava responder.
Esses dois "problemas técnicos" conjugados tornaram as tentativas de resposta um verdadeiro exercício de paciência, qualidade que não possuo na medida necessária para viver no Brasil.
Paralelamente, o nosso espaço democrático passou a ter um probleminha no contador de visitantes, não sei se apenas no meu computador, como já ocorreu no passado, embora tenha sido visualizado no PC e no note.
Inexplicavelmente, o contador retroagiu no tempo mais de 150.000 páginas visitadas.
Eu percebi o problema ontem e hoje o constatei novamente.
Às 10:35 horas, as visitas totalizam 325.022.
Como explicar esse número se no dia 06 de outubro de 2009, o nosso espaço estava com 460.000 páginas visitadas (leiam)?
Por que o "defeito" fez retroagir e não avançar?
Ainda bem que tenho o hábito de assinalar periodicamente esses totais de páginas visitadas, quando agradeço aos novos seguidores e que tenho um segundo contador o SITEMETER que instalei há algum tempo para permitir a identificação da localizção geográfica dos visitantes, mas que também fornece o número de visitas.
Vou conjugar os dois e instalar um novo contador iniciando da contagem o mais próxima da real possível, assim que for possível.
Vale lembrar que o nosso espaço ficou meses sem permitir a postagem de vídeos, não importando a maneira como eu tentava fazer a postagem.
Certamente, não existem forças ocultas por trás disso tudo, são apenas "problemas técnicos".
Todavia, vale o registro.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

Consta nos arquivos da Wikipédia:



Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]

Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]

Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]

Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]

Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]



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Anônimo disse...

A partir da aceitação da existência de uma "teoria da conspiração", torna-se mais fácil compreender por que certos fatos ocorrem e por que determinadas decisões são tomadas a nível governamental.
Apenas como exemplo verifique a desvalorização dos profissionais de Segurança Pública: a quem interessa?
OK?

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
Gravíssimas denúncias.
Como já escrevemos várias vezes interessa há muita gente o fato do PM ganhar tão mal.