A insegurança pública no Rio de Janeiro é uma tragédia de todo dia. Um estado de intranqüilidade constante que tem sido aumentado geometricamente nos últimos dias, em face das alucinadas operações de incursões em comunidades carentes que se multiplicam em um descontrole completo.
Já escrevemos que o Estado não pode assumir o risco de morte ao promover suas ações, porém os governantes não escutam e as mortes se sucedem, assim como as vítimas inocentes das balas perdidas.
Hoje assistimos na TV a população da PM acuada pelo Estado que teima em resolver do seu jeito com a tática do tiro, porrada e bomba.
Parafraseando um Coronel de Polícia pródigo em frases de efeito (duvidoso):
- Policial vai lá pega um fuzil e (faz merda!).
Pior, quem sentará diante da Justiça serão os Policiais que aceitarem esse conselho.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Já escrevemos que o Estado não pode assumir o risco de morte ao promover suas ações, porém os governantes não escutam e as mortes se sucedem, assim como as vítimas inocentes das balas perdidas.
Hoje assistimos na TV a população da PM acuada pelo Estado que teima em resolver do seu jeito com a tática do tiro, porrada e bomba.
Parafraseando um Coronel de Polícia pródigo em frases de efeito (duvidoso):
- Policial vai lá pega um fuzil e (faz merda!).
Pior, quem sentará diante da Justiça serão os Policiais que aceitarem esse conselho.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Deu no Ancelmo.Com....
Os viajantes
Cabral e Aécio estavam juntos ontem no congresso da Associação Brasileira de Viagens.
Sem querer antecipar temas da coluna “Nhenhenhém”, faz sentido. Com todo o respeito.
O Governador não entra nem no CHAPADINHO (Pavuna) uma favelinha pequena que a PM está penando para acbar o tráfico de drogas. O coronel podia dar uma força por aqui.
Consta nos arquivos da Wikipédia:
Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]
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Sempre escolhendo mal as palavras este nosso CMT do 1 CPA...
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