sexta-feira, 2 de outubro de 2009

NO RIO DE JANEIRO OCORREM MAIS DE QUATRO ESTUPROS POR DIA.

A violência no Rio de Janeiro está completamente fora de controle, os números da Secretaria de Segurança Pública divulgados pelo Instituto de Segurança Pública demonstram essa verdade de forma inquestionável.
No Rio em média são assassinados mais de 18 cidadãos por dia; quase 15 cidadãos desaparecem por dia e 3 cidadãos morrem em confrontos armados com as Polícias a cada dia.
É a cultura da morte patrocinada pelo governo fluminense.
Os Policiais e os criminosos vivem com uma espada sobre a cabeça, na loucura do matar ou morrer a qualquer momento.
Nesse inferno em que vivemos no Rio de Cabral um crime violentíssimo nos assombra além dos já citados, o ESTUPRO.
O ESTUPRO vitimiza a cidadã fluminense pelo resto da vida, um mal que nunca será esquecido, uma dor que nunca deixará de doer e de sangrar.
Diariamente, quase 5 (4,66) cidadãs fluminenses são ESTUPRADAS por dia.
Isso é o retorno aos tempos da mais absoluta bárbarie.
Vivemos entre monstros, alguns usando ternos finamente recortados, que desprezam essa tragédia de todo dia, só pensando nos seus malditos interesses pessoais.
Temos que mudar essa situação e só conseguiremos cumprir essa difícil missão com muito esforço, quebrando paradigmas que se mostraram ineficientes governo após governo, os quais são repetidos na gestão Sérgio Cabral (PMDB).
Mudar modelos é imprescindível.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

6 comentários:

Anônimo disse...

parabens ten lauro,essa divisão não pode ocorrer em nosso meio onde uns que possuem carga horaria previlegiada recebem gratificações volumosas e o restante que trabalha mais e tem carga horaria maior e até mais responsabilidades ganham menos,ou nehuma gratificação chega de beneficiar somente uma classe ou a todos os militares ou a nenhum,esperamos que alguns praças assim como oficiais possam ajudar na elaboração de um novo estatuto para corporação onde sejam defendidas uma escala igualitaria para oficias e praças,diferenciando somente os salarios dos postos e graduações,se quiser eu tenho algumas propostas,ainda aproveito para dar os parabens ao guerreiro dep.paulo ramos que sempre defendende o funcionalismo!!!!!

Anônimo disse...

Ao término do expediente no 2º GBM, eu e o Ten Trancoso rumamos apressados à ALERJ acompanhados do Maj Alexandre Jesus que nos encontrou ainda no Méier, a fim de assistir à sessão de votação do reajuste proposto pelo governo do estado aos profissionais da segurança pública. Ainda no caminho, recebi ligação do Dep Paulo Ramos, solicitando que fôssemos a seu gabinete para apresentar sugestões às emendas que ele apresentaria na sessão visando modificar o vexatório percentual do REAJUSTE (5%), assim como de modificar a DISCRIMINATÓRIA gratificação criada por decreto pelo "excelentíssimo" governador para o CBMERJ. Sendo muito bem recebidos pela assessora do Dep. Paulo Ramos, Srª Adriana, a mesma elaborou as emendas atendendo nossas solicitações, incluindo-se o protesto contra o TCE que decidiu por diminuir percentual da GRET dos inativos, proporcionando uma redução nos vencimentos da ordem de até R$500,00 em alguns dos heróis que nos precederam na caserna.

Isto feito, fomos assistir à sessão que teve início por volta das 18h e contava com a presença de aproximadamente 100 Bombeiros ativos e inativos, mais Policiais Militares e Civis, dentre outros que lotavam ás galerias da ALERJ e usavam narizes de palhaço.

Assistimos discursos inflamados e muito aplaudidos, defendendo à causa do profissionais da segurança pública do RJ, dos Deputados Paulo Ramos, Flávio Bolsonaro, Rodrigo Dantas, Alessandro Molon, Luiz Paulo e Cidinha Campos, todos dando ênfase à incoerência da apresentação do percentual de 5% em vez de 12% que completariam os 24% propostos e rejeitados no início do atual governo. Dentre os discursos a nosso favor, destaco os discursos dos Deputados Flávio Bolsonaro e Paulo Ramos que relataram o discriminatório, desagregador e incoerente tratamento dispensado ao Corpo de Bombeiros diante das diversas gratificações CRIADAS ATRAVÉS DE DECRETO que vêm a cada dia mais dividindo a tropa, desrespeitando a hierarquia remuneratória e degradando a corporação. PARABÉNS E MUITO OBRIGADO AOS DEPUTADOS POR FAZEREM "ECOAR" NOSSAS VOZES!

Os representantes do governo na ALERJ, Dep Picciani e Paulo Melo FORAM IMENSAMENTE VAIADOS por defenderem a postura do governador (?).

Por fim, DECIDIU-SE POR ADIAR A VOTAÇÃO DO REAJUSTE, a fim de que sejam ouvidos os secretário de planejamento e de fazenda do estado, questinando-se o minúsculo e vergonhoso percentual apresentado, o que deve acontecer em breve, numa data ainda indefinida.

Encerrando a sessão, nós, Bombeiros e Policiais Militares, cantamos o hino Soldado do Fogo e a canção do Policial Militar, fazendo tremer as estruturas da Assembléia e demonstrando que NÃO SOMOS MAIS OS ACOMODADOS QUE ELES PENSAVAM QUE ÉRAMOS!

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
Sem dúvia, a custa de muitos sacrifícios, estamos escrevendo nossas pa´ginas gloriosas nas histórias da PMERJ e do CBMERJ.
O importante é alcançarmos os nossos objetivos comuns e não permitir que a semente morra.
A mobilização precisa ser para sempre.

Anônimo disse...

coronel paúl,se não conseguimos acabar com previlegios dentro do cbmerj,onde alguns praças e oficiais de saude são beneficiados e os outros não são(digo praças e oficiais de saude,além de praças e oficias combatentes)teemos que entrar na justiça e entraremos em contato com o ministerio publico estadual por que isso quebra o principio da isonomia salarial dos militares do estado,onde uns recebem gratificações e outros não,chega de dormir queremos igualdade em escalas e gratificações!!!!!!!!!!!!!!!!!

Alexandre, The Great disse...

Aos briosos combatentes do CBMERJ deixo a célebre frase: "O Direito não privilegia quem dorme."

Questionem, proponham as ações, não há vitória sem uma batalha precedente.

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
O que estã acontecendo com as gratificações no CBMERJ e na PMERJ só pode ser solucionado no judiciário.
Entremos com ações!