Mais uma Delegacia da PF preteriu um Delegado no comando.
A ADPF tomou conhecimento de que a DELEARM da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal também tem um Agente de Polícia Federal na chefia. O Agente da PF classe especial foi nomeado por meio de portaria data de junho deste ano e assinada pelo Diretor de Gestão de Pessoal da PF.
A ADPF pede aos Delegados que denunciem esses equívocos na gestão das unidades da PF e orienta que a categoria não se conforme com esse tipo de conduta. Caso contrário, alerta a Associação, a PF acabará seguindo o rumo do cargo único, com a complacência dos Delegados das superintendências regionais do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.
JUNTOS SOMOS FORTES!A ADPF tomou conhecimento de que a DELEARM da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal também tem um Agente de Polícia Federal na chefia. O Agente da PF classe especial foi nomeado por meio de portaria data de junho deste ano e assinada pelo Diretor de Gestão de Pessoal da PF.
A ADPF pede aos Delegados que denunciem esses equívocos na gestão das unidades da PF e orienta que a categoria não se conforme com esse tipo de conduta. Caso contrário, alerta a Associação, a PF acabará seguindo o rumo do cargo único, com a complacência dos Delegados das superintendências regionais do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
A semana - 05/10/2009 11h31
Comissão sobre remuneração de PMs ouve Liga dos Bombeiros
A comissão especial criada para analisar o piso salarial nacional para policiais militares ouve nesta terça-feira (6) o presidente da Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom), Adilson Alcides de Oliveira; o presidente da Associação dos Oficiais da Reserva e Reformados da Política Militar de São Paulo, coronel Hermes Bitencourt Cruz; e o presidente da Associação dos Servidores de Segurança Pública do Brasil, Natanael Caetano do Nascimento.
A comissão analisa a Proposta de Emenda à Constituição 300/08, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que estabelece a remuneração dos policiais militares e bombeiros do Distrito Federal como piso para a remuneração dessas corporações nos demais estados.
A reunião será realizada às 14h30 no plenário 10. Só pra constar. Que Deus nos abençôe.
Cabral fecha mais um hospital
O governador Sérgio Cabral decidiu fechar o Hospital Estadual de Barra de São João, em Casimiro de Abreu. Alega que está construindo uma UPA, em Cabo Frio que atenderá a demanda. Só esquece que a UPA ficará a 76 km do hospital e não faz todo o tipo de atendimento.
Anteriormente fechou o Hospital de Infectologia São Sebastião, no Caju. Está passando para a prefeitura de Itaboraí, o Hospital Estadual João Batista Caffaro, em Manilha.
A Super-UPA de Manguinhos está quase fechando por falta de repasse de verbas.
Dois anos e nove meses depois declarar que em 6 meses os hospitais estaduais teriam atendimento de Primeiro Mundo, nenhum deles foi reformado. O Hospital Getúlio Vargas que Cabral visitou duas vezes continua abandonado.
Dá para entender porque uma pesquisa do instituto GPP mostra, que a maioria da população acha que a saúde chega a estar pior que a segurança pública.
Acabou se tornando tradição no CBMERJ e na PMERJ a famigerada escala extra. A realidade é que na prática existem tantas escalas extras que elas perderam este caráter. Deixaram de ser um serviço EXTRAORDINÁRIO e passaram a ser uma forma barata de empregar o militar em atividades para qual o mesmo não deveria trabalhar. Dizemos barata, para não dizer gratuita.
Etimologicamente o radical "extra" provém do termo "extraordinário", ou seja, além do ordinário, além do comum, fora do comum. O objetivo da escala extra é justamente este. Em casos extraordinários o militar pode ser escalado para tentar normalizar a grave situação em que a sociedade se encontra. Podemos citar o Estado de Sítio e o Estado de Defesa, por exemplo.
Todavia muitos superiores hierárquicos desvirtuaram este entendimento e se utilizam até hoje do termo "necessidade de serviço" para empregar o militar em qualquer situação, atém mesmo as mais infundadas. Todo bombeiro já deve ter ouvido alguma vez a seguinte sentença: "De palhaço a astronauta o bombeiro faz de tudo". Pois é! É a prova de que já está arraigada no costume das tropas esta ilegalidade. Mas e aí? Vai ficar tudo por isso mesmo? Não! Nós não compartilhamos dessa posição e acreditamos que podemos nos movimentar para melhorar essa situação.
Sr.Cel.Paúl:
Se fosse em uma Fashion Week, poderíamos dizer que é uma nova tendência da moda.
Mas como não é, podemos dizer...
Abraço fraterno,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
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