O Rio de Janeiro possui uma natureza sem igual e uma população que tenta ser feliz a cada dia.
O cidadão fluminense busca a felicidade, ele entende que nasceu para ser feliz e se esforça para alcançar esse objetivo.
Ele canta, dança, torce, bebe cerveja, aposta no ilegal jogo dos bichos e urina no muro sem cerimônia.
Ele é um brasileiro como todos os outros, um povo que convive com o analfabetismo e o analfabetismo funcional da maioria esmagadora da população.
Hoje quando analisamos as estatísticas sobre a redução do analfabetismo, temos que ter a consciência de que quase a totalidade apenas sabe escrever o seu nome, sendo inteiramente incapaz de interpretar um texto.
Isso significa dizer que continuam analfabetos, apenas não precisam sujar os polegares.
Nesse universo de não cidadania, os aproveitadores políticos fazem a sua festa e espalham as suas redes criminosas, fazendo com que valha a pena estar inserido na criminalidade.
No Brasil alcançamos o último estágio da evolução criminal, que começa com a tentativa do criminoso de rua em cooptar o Policial para os benefícios do crime.
Primeiro o policial, depois a Polícia, os políticos, os poderes e por fim, o governo.
O crime faz parte do governo brasileiro nas suas três esferas.
"Rouba-se" tudo e em todos os lugares.
Não existe um único programa governamental imune ao crime.
"Roubam-se" reais e milhões de reais com a mesma facilidade, dependendo apenas da posição do criminoso.
E para que essa criminalidade prospere a relação governo-polícia precisa estar bem afinada.
A Polícia precisa agir sempre na direção do politicamente correto, afastando-se do seu parâmetro principal, a LEI.
No Rio de Janeiro, onde o povo busca ser feliz, a Polícia Militar e a Polícia Civil a cada dia afundam mais no politicamente correto.
A Polícia Civil não investiga, invade comunidades como uma tropa de guerrilheiros urbanos diariamente, enquanto a taxa de elucidação de delitos não alcança 2%, alimentando a sensação de que MATAR NÃO DÁ CADEIA.
A Polícia Militar que deveria estar ostensivamente nas ruas, continua tendo milhares de Policiais totalmente desviados de função e centenas sendo alocados em projetos políticos.
O Rio de Janeiro enfrenta essa dura realidade, o politicamente correto que na verdade é socialmente incorreto.
Nós queremos ser felizes, todavia o crime não deixa (clique e leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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