quinta-feira, 27 de agosto de 2009

EXCELENTE! O MINISTÉRIO PÚBLICO DO RJ DEVERIA COMEÇAR A COBRANÇA DA REALIZAÇÃO DA MISSÃO CONSTITUCIONAL DA POLÍCIA CIVIL E DA POLÍCIA MILITAR.

MP lança manual sobre como fiscalizar a polícia.
Carla Rocha.
RIO - Visitas mensais a delegacias, controle das armas e drogas apreendidas e verificação do número de mandados de prisão cumpridos são alguns dos itens do manual de controle externo da atividade policial lançado nesta terça-feira no Ministério Público estadual.
Elaborado após um ano de estudos, o documento, com cem páginas, é uma espécie de bê-á-bá das rotinas que devem ser cumpridas pelos promotores de Justiça, que têm a atribuição constitucional de fiscalizar o trabalho dos policiais. Na presença de 30 procuradores-gerais de todo o país, o procurador-geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes, destacou a importância de padronizar a atuação do MP. Ele disse que os promotores, como destinatários dos inquéritos, são os maiores interessados na qualidade do trabalho policial: - Aos promotores competem as ações penais públicas que representam 98% dos crimes.
O entrosamento do MP com a polícia já tem dado ótimo resultado no combate ao tráfico e à pedofilia.
Mas mal saiu do prelo e o manual já está em meio a uma polêmica.
A Associação dos Delegados de Polícia do Rio (Adepol) acabou de entrar na Justiça contra a resolução 1524 da Procuradoria Geral de Justiça do Rio, editada em julho, que regulamentou a atividade e pavimentou o caminho para o lançamento desta terça-feira. O presidente da Adepol, delegado Wladimir Reale, criticou a iniciativa, que classificou como "ato político".
LAMENTÁVEL e de todo REPROVÁVEL a declaração de Wladimir Reale.
Toda atividade policial deve merecer rigoroso controle interno e externo, eis o caminho para uma polícia cidadã.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

2 comentários:

Anônimo disse...

QUEM DERA SE OS MILITARES ESTADUAIS TIVESSEM REPRESENTANTES DE CLASSES QUE TIVESSEM UM POUQUINHO DE VERGONHA NA CARA E REPRESENTASSEM OS INTERESSES DOS SEUS ASSOCIADOS, MESMO SENDO O MP FAZENDO O SEU PAPEL, ESTES SEM CONDIÇÕES DE RESOLVER OS INQUERITOS VÃO LUTAR CONTRA UMA SIMPLES NORMA, QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. E QUANTO A NÓS MILITARES? SEM SALÃRIO. SEM DIREITOS, SEM FOLGA, SEM DIREITO A TER DIREITOS. POR FAVOR POSTEM TAMBÉM, NÃO REELEJAM REPRESENTANTES DE CLASSES. INCRIVEL QUE ATÉ MESMO NA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS O PRESIDENTE NÃO É CABO E NEM SOLDADO, COISA ESTRANHA ESSA.

Anônimo disse...

O controle externo da Polícia não é assunto novo, tampouco é inédito.
Todos os países civilizados do mundo têm instrumentos de controle externo das organizações policiais.

Combatê-lo e criticá-lo é sinal de atraso e statusquoísmo, certamente com uma visão enviesada e casuística de uma pequena casta policial.