- JORNAL DO BRASIL:
PMs de Caxias acusados de receber propina vão continuar na corporação
Mario Hugo Monken, Jornal do Brasil.
RIO - Não adiantou nem a reclamação do governador Sérgio Cabral. Após serem absolvidos na Justiça, 44 PMs que foram acusados de receber propinas de traficantes das favelas Santa Lúcia e Parada Angélica, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense) permanecerão na corporação.
A Polícia Militar decidiu arquivar a investigação a que eram submetidos 73 policiais (29 não foram incluídos no processo judicial).
A acusação contra eles surgiu depois que escutas telefônicas feitas em 2007 por agentes da 59ª DP (Duque de Caxias), com autorização da Justiça, flagraram conversas em que PMs apareciam negociando com traficantes o recebimento de valores que variavam entre R$ 2 mil e R$ 4 mil por semana para não reprimirem o tráfico nas duas comunidades.
Na investigação, cinco traficantes foram presos e um deles reconheceu, por foto, os policiais suspeitos.
Os investigadores também apreenderam um caderno com a contabilidade do movimento de drogas onde estavam anotadas as quantias que supostamente seriam pagas aos PMs.
Os 73 PMs não estavam trabalhando nas ruas, mas, com o arquivamento dos autos, poderão retornar.
A absolvição dos PMs pela Justiça, que alegou falta de provas, deixou indignado o governador Sérgio Cabral que, na época, considerou “absurdo” e pediu ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que os policiais não voltassem mais a trabalhar nas ruas.
Ao ser questionada pelo JB, a Secretaria de Segurança informou ter tomado ciência dos fatos e que Beltrame avaliará a questão logo após retornar de Brasília.
Mario Hugo Monken, Jornal do Brasil.
RIO - Não adiantou nem a reclamação do governador Sérgio Cabral. Após serem absolvidos na Justiça, 44 PMs que foram acusados de receber propinas de traficantes das favelas Santa Lúcia e Parada Angélica, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense) permanecerão na corporação.
A Polícia Militar decidiu arquivar a investigação a que eram submetidos 73 policiais (29 não foram incluídos no processo judicial).
A acusação contra eles surgiu depois que escutas telefônicas feitas em 2007 por agentes da 59ª DP (Duque de Caxias), com autorização da Justiça, flagraram conversas em que PMs apareciam negociando com traficantes o recebimento de valores que variavam entre R$ 2 mil e R$ 4 mil por semana para não reprimirem o tráfico nas duas comunidades.
Na investigação, cinco traficantes foram presos e um deles reconheceu, por foto, os policiais suspeitos.
Os investigadores também apreenderam um caderno com a contabilidade do movimento de drogas onde estavam anotadas as quantias que supostamente seriam pagas aos PMs.
Os 73 PMs não estavam trabalhando nas ruas, mas, com o arquivamento dos autos, poderão retornar.
A absolvição dos PMs pela Justiça, que alegou falta de provas, deixou indignado o governador Sérgio Cabral que, na época, considerou “absurdo” e pediu ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que os policiais não voltassem mais a trabalhar nas ruas.
Ao ser questionada pelo JB, a Secretaria de Segurança informou ter tomado ciência dos fatos e que Beltrame avaliará a questão logo após retornar de Brasília.
- O GLOBO:
Polícia Militar tem pistas dos bandidos que balearam médico em Ipanema:
Policiais Militares impedem arrastão (mais um) na Grajaú-Jacarepaguá:
- O DIA:
Comunidade do Batan: Doze Policiais Militares fora da rota:
JORNAL DO BRASIL:
Polícia Militar arquiva investigação sobre Policiais Militares acusados de torturar jornalistas.
Esse é o nosso caos diário no Estado do Rio de Janeiro do PMDB.JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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