- O PT estremece com Sarney:
Obedecendo a ordens diretas do Palácio do Planalto, os três senadores do PT no Conselho de Ética votaram a favor de José Sarney (PMDB-AP) e ajudaram a manter arquivados todos os 11 processos contra o presidente da Casa. O resultado abriu uma crise sem precedentes na bancada petista, informa o Estadão. Flávio Arns (PT-PR) anunciou que deixará o partido. Aloizio Mercadante (PT-SP), líder do partido que ameaçou deixar o cargo há dois dias, diz que fica, mas está isolado pelo Planalto. “O PT jogou a ética no lixo e vai ter de achar outra bandeira”, disse Arns. A oposição também criticou o posicionamento do partido. “O PT arrebentou a sua história”, afirmou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). O arquivamento das denúncias contra Sarney foi determinado horas antes da reunião do Conselho de Ética, na sede provisória do governo Lula, com seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho. Alguns senadores, conta a manchete da Folha (para assinantes), votaram constrangidos, fora do microfone. Em seguida, conforme combinado entre governo e oposição, PT e PMDB votaram a favor do arquivamento do processo contra o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM). José Sarney e sua tropa de choque consideraram resolvida a crise do Senado.
- O PT estremece sem Marina:
Horas antes do desfecho do caso José Sarney no Senado, a senadora Marina Silva dava o primeiro sinal do que o PT vai ter de enfrentar a partir de agora ao anunciar sua saída do partido, depois de 30 anos de militância. “Não tenho mais a ilusão de partidos perfeitos”, disse ela. Em carta enviada ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, Marina afirmou que não há mais espaço dentro do partido para suas ideias. Nascida na Amazônia (morou no interior do Acre até os 16 anos, quando foi alfabetizada), Marina filiou-se ao PT em 1985 e ajudou a fundar o partido do Acre. Em 1995 chegou ao Senado e foi reeleita em 2002, mas deixou o cargo para assumir o Ministério do Meio Ambiente, onde entrou em choque direto com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do governo Lula ao Planalto. Na época do embate, como lembra a Folha (para assinantes), Marina chegou a afirmar que “perdia o pescoço, mas não perdia o juízo”.
- Mais denúncias contra Sarney:
Obedecendo a ordens diretas do Palácio do Planalto, os três senadores do PT no Conselho de Ética votaram a favor de José Sarney (PMDB-AP) e ajudaram a manter arquivados todos os 11 processos contra o presidente da Casa. O resultado abriu uma crise sem precedentes na bancada petista, informa o Estadão. Flávio Arns (PT-PR) anunciou que deixará o partido. Aloizio Mercadante (PT-SP), líder do partido que ameaçou deixar o cargo há dois dias, diz que fica, mas está isolado pelo Planalto. “O PT jogou a ética no lixo e vai ter de achar outra bandeira”, disse Arns. A oposição também criticou o posicionamento do partido. “O PT arrebentou a sua história”, afirmou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). O arquivamento das denúncias contra Sarney foi determinado horas antes da reunião do Conselho de Ética, na sede provisória do governo Lula, com seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho. Alguns senadores, conta a manchete da Folha (para assinantes), votaram constrangidos, fora do microfone. Em seguida, conforme combinado entre governo e oposição, PT e PMDB votaram a favor do arquivamento do processo contra o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM). José Sarney e sua tropa de choque consideraram resolvida a crise do Senado.
- O PT estremece sem Marina:
Horas antes do desfecho do caso José Sarney no Senado, a senadora Marina Silva dava o primeiro sinal do que o PT vai ter de enfrentar a partir de agora ao anunciar sua saída do partido, depois de 30 anos de militância. “Não tenho mais a ilusão de partidos perfeitos”, disse ela. Em carta enviada ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, Marina afirmou que não há mais espaço dentro do partido para suas ideias. Nascida na Amazônia (morou no interior do Acre até os 16 anos, quando foi alfabetizada), Marina filiou-se ao PT em 1985 e ajudou a fundar o partido do Acre. Em 1995 chegou ao Senado e foi reeleita em 2002, mas deixou o cargo para assumir o Ministério do Meio Ambiente, onde entrou em choque direto com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do governo Lula ao Planalto. Na época do embate, como lembra a Folha (para assinantes), Marina chegou a afirmar que “perdia o pescoço, mas não perdia o juízo”.
- Mais denúncias contra Sarney:
A manchete do Estadão mostra que, no mesmo dia em que José Sarney (PMDB-AP) foi absolvido pelo Conselho de Ética, a direção-geral da Casa validou 45 atos secretos, entre eles os que deram emprego a parentes e aliados do senador. Continuam oficialmente empregadas Maria do Carmo Macieira, sobrinha de Sarney, Nathalie Rondeau, filha do ex-ministro e afilhado político, Silas Rondeau, e Alba Lima, mulher de Chiquinho Escórcio, aliado do senador. A direção alega que os anistiados têm exercido sua função devidamente. Outros 34 servidores nomeados por atos secretos, inclusive o namorado da neta de Sarney, aguardam análise. Já a Folha (para assinantes) traz reportagem contando que a sócia de uma das netas de Sarney foi nomeada duas vezes por atos secretos. Entrevistada pela Folha, Zenicéia de Assis afirmou que pediu emprego para Fernando Sarney, filho do senador, e que assessores do gabinete do presidente da Casa ligaram diretamente para ela para avisar sobre as nomeações.
- Conta difícil:
Na primeira divulgação de resultados depois da saída da secretária Lina Vieira do comando, a Receita Federal derrapou. Em julho, o governo arrecadou de impostos, taxas e contribuições menos do que a média do ano. O resultado foi pior do que esperava o Ministério da Fazenda. Os contribuintes deixaram no cofre da União R$ 58,7 bilhões, quantia 9,4% menor que a de julho do ano passado. A Folha (para assinantes) lembra que quedas na arrecadação em momentos de economia retraída são comuns, pois trata-se basicamente de uma parte dos salários de trabalhadores e lucros e vendas de produtos de empresas. Mas ressalta que, desta vez, o declínio da arrecadação supera em muito o da produção e da renda do país. Além da queda na arrecadação, o endividamento do governo aumentou. Não por causa da receita menor, mas principalmente pelo aporte de capital no BNDES, para que o banco público elevasse financiamentos para empresas no período mais agudo da crise econômica mundial.
- TCU vê sobrepreço na Petrobras:
Chegou à CPI da Petrobras o primeiro lote de documentos com o resultado de uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). Eles mostram que há indícios de superfaturamento de pelo menos R$ 121 milhões na obra da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e acusam o presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, de sonegar documentos. Segundo o Estadão, a obra da refinaria foi financiada pela Petrobras em parceria com a estatal Petróleos de Venezuela S.A. O TCU investigou uma série de contratos da refinaria e pelo menos quatro deles, que somam mais de R$ 2 bilhões, estão sob suspeita de sobrepreço. Também há indícios de existência de funcionários fantasmas para justificar gastos.
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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