A grande pergunta:
- Diante de fatos de tamanha gravidade, qual a posição que deveria ser adotada pelo governo federal, pela ALERJ e pelo Ministério Público?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
GOVERNO SÉRGIO CABRAL - SAÚDE: O CAOS É COMPLETO, O POVO EM RISCO.
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
QUESTÃO DE PELE.
BLOG DO REINALDO AZEVEDO:
03/11/2010
Questão de pele - Irã e ditaduras africanas vibram com eleição de Dilma
03/11/2010
Questão de pele - Irã e ditaduras africanas vibram com eleição de Dilma
No Estadão:
O Irã comemorou a vitória de Dilma Rousseff e destacou que o resultado “fortalece o bloco antiamericano”. Ontem, o presidente Mahmoud Ahmadinejad deixou clara sua satisfação com a vitória da sucessora do presidente Lula, na esperança de que sua política externa siga os mesmos passos da diplomacia do governo que terminará no fim de dezembro. Na ONU, países africanos e algumas das ditaduras mais criticadas do mundo também não disfarçaram a satisfação com o resultado das eleições.
Acusado de manter um sistema perverso de violações aos direitos das mulheres e de ainda manter leis como a do apedrejamento de adúlteras, Ahmadinejad fez questão de elogiar o fato de o Brasil ter escolhido sua primeira mulher presidente. Segundo o líder, isso vai impulsionar o “vistoso progresso” nos laços entre os dois países. Lula chegou a intervir no caso de uma iraniana condenada à pena de morte, sob a acusação de adultério. “As relações entre Irã e Brasil se desenvolveram nos últimos anos e estou convencido de que sob vossa Presidência estas relações continuarão se aprofundando”, afirma Ahmadinejad em mensagem enviada a Dilma.
Nos últimos anos, o governo Lula fez questão de se opor às sanções impostas contra o Irã e tentou intermediar um acordo para solucionar a questão nuclear em Teerã. O processo fracassou e a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, chegou a alertar o Brasil de que estava sendo usado por Ahmadinejad.
Uma nova negociação começa a ser organizada. “A cooperação entre a República Islâmica do Irã e o Brasil foi muito boa sob a Presidência de Lula e trouxe benefícios apreciáveis a nível bilateral, regional e internacional”, destacou Ahmadinejad. “A África está aberta a investimentos de todo o mundo. Mas a realidade é que o Brasil entende melhor como funciona nossa cultura, nossas realidades”, afirmou ao Estado a ministra de Justiça da Libéria, Christiana Tah.
Por Reinaldo AzevedoO Irã comemorou a vitória de Dilma Rousseff e destacou que o resultado “fortalece o bloco antiamericano”. Ontem, o presidente Mahmoud Ahmadinejad deixou clara sua satisfação com a vitória da sucessora do presidente Lula, na esperança de que sua política externa siga os mesmos passos da diplomacia do governo que terminará no fim de dezembro. Na ONU, países africanos e algumas das ditaduras mais criticadas do mundo também não disfarçaram a satisfação com o resultado das eleições.
Acusado de manter um sistema perverso de violações aos direitos das mulheres e de ainda manter leis como a do apedrejamento de adúlteras, Ahmadinejad fez questão de elogiar o fato de o Brasil ter escolhido sua primeira mulher presidente. Segundo o líder, isso vai impulsionar o “vistoso progresso” nos laços entre os dois países. Lula chegou a intervir no caso de uma iraniana condenada à pena de morte, sob a acusação de adultério. “As relações entre Irã e Brasil se desenvolveram nos últimos anos e estou convencido de que sob vossa Presidência estas relações continuarão se aprofundando”, afirma Ahmadinejad em mensagem enviada a Dilma.
Nos últimos anos, o governo Lula fez questão de se opor às sanções impostas contra o Irã e tentou intermediar um acordo para solucionar a questão nuclear em Teerã. O processo fracassou e a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, chegou a alertar o Brasil de que estava sendo usado por Ahmadinejad.
Uma nova negociação começa a ser organizada. “A cooperação entre a República Islâmica do Irã e o Brasil foi muito boa sob a Presidência de Lula e trouxe benefícios apreciáveis a nível bilateral, regional e internacional”, destacou Ahmadinejad. “A África está aberta a investimentos de todo o mundo. Mas a realidade é que o Brasil entende melhor como funciona nossa cultura, nossas realidades”, afirmou ao Estado a ministra de Justiça da Libéria, Christiana Tah.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
BRASIL - ELEIÇÕES 2010 - DUAS VISÕES.
- OTIMISTA:
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
"Para Dilma entrar, Lula tem que sair"
- PESSIMISTA:"Dilma pode entrar e Lula não sair"
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
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sábado, 30 de outubro de 2010
ENVIADOS DE NOVA IORQUE, PARIS E LONDRES LOGO CHEGARÃO AO RIO PARA COPIAR A PACIFICAÇÃO DE CABRAL-BELTRAME.
SITE G1:
"PM liberta reféns e prende 7 suspeitos após tiroteio em favela da Penha
Um homem morreu e um PM ficou ferido por estilhaços durante confronto.
Crime aconteceu na noite de sexta-feira (29), na Favela Kelson's.
"PM liberta reféns e prende 7 suspeitos após tiroteio em favela da Penha
Um homem morreu e um PM ficou ferido por estilhaços durante confronto.
Crime aconteceu na noite de sexta-feira (29), na Favela Kelson's.
Policiais militares do 16º BPM (Olaria) libertaram dois reféns que ficaram sob o poder de traficantes, na noite desta sexta-feira (29), na Favela Kelson’s, na Penha, subúrbio do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, sete suspeitos foram presos. Um homem morreu e um policial militar ficou ferido por estilhaços de bala durante confronto.
Além do 16º BPM, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foram acionados para o local para dar apoio à ação. Segundo o capitão Ivan Blaz, porta voz do Bope, os criminosos invadiram a casa das vítimas durante uma troca de tiros com os policiais. Os PMs cercaram a residência e conseguiram libertar os reféns, que nada sofreram.
Segundo a PM, policiais do 16º BPM (Olaria) patrulhavam a região, quando foram recebidos a tiros pelos criminosos. Um veículo blindado do 16º BPM também foi acionado para o local. Um homem que, de acordo com a polícia, seria criminoso, foi baleado e morreu no local. Com os presos, os policiais apreenderam drogas e fuzis.
O policial militar ferido durante a ação foi atingido por estilhaços de bala, segundo a polícia. Ele foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, medicado e liberado em seguida. Ainda não há registros de presos ou outros feridos no confronto.
Os presos e as armas apreendidas foram levados para a 22ª DP (Penha), onde o caso foi registrado. Segundo a polícia, não há registro de novos tiroteios na região.
Manifestação de moradores
Um grupo de moradores realizou uma manifestação na noite desta sexta-feira, na Avenida Brasil, próximo à favela. De acordo com testemunhas, o ato seria em protesto contra o confronto entre PMs e traficantes. A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio), motoristas encontraram trânsito lento na via.
Mais cedo, um intenso tiroteio assustou motoristas e pedestres que passaram pela Penha, por volta das 18h30 desta sexta-feira (29). As informações foram confirmadas pelo 16º BPM.
De acordo com a polícia, criminosos teriam tentado roubar uma moto no viaduto da Lobo Júnior, também no subúrbio, quando foram surpreendidos por um carro da polícia, que fazia um patrulhamento de rotina na região. Houve troca de tiros. Ainda não há informações sobre feridos".
COMENTO:
Logo após Sérgio Cabral (PMDB) assumir o governo (2007), Lula (PT) disse que seria construído um modelo de segurança pública no Rio para todo Brasil.
Vocês lembram?
Após quatro anos de Sérgio Cabral (PMDB), o Rio de Janeiro vive o maior caos na segurança pública das últimas décadas.
Ninguém está seguro em lugar nenhum.
Seguro só quem anda de helicóptero ou em carro blindado com escolta policial.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Além do 16º BPM, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foram acionados para o local para dar apoio à ação. Segundo o capitão Ivan Blaz, porta voz do Bope, os criminosos invadiram a casa das vítimas durante uma troca de tiros com os policiais. Os PMs cercaram a residência e conseguiram libertar os reféns, que nada sofreram.
Segundo a PM, policiais do 16º BPM (Olaria) patrulhavam a região, quando foram recebidos a tiros pelos criminosos. Um veículo blindado do 16º BPM também foi acionado para o local. Um homem que, de acordo com a polícia, seria criminoso, foi baleado e morreu no local. Com os presos, os policiais apreenderam drogas e fuzis.
O policial militar ferido durante a ação foi atingido por estilhaços de bala, segundo a polícia. Ele foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, medicado e liberado em seguida. Ainda não há registros de presos ou outros feridos no confronto.
Os presos e as armas apreendidas foram levados para a 22ª DP (Penha), onde o caso foi registrado. Segundo a polícia, não há registro de novos tiroteios na região.
Manifestação de moradores
Um grupo de moradores realizou uma manifestação na noite desta sexta-feira, na Avenida Brasil, próximo à favela. De acordo com testemunhas, o ato seria em protesto contra o confronto entre PMs e traficantes. A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio), motoristas encontraram trânsito lento na via.
Mais cedo, um intenso tiroteio assustou motoristas e pedestres que passaram pela Penha, por volta das 18h30 desta sexta-feira (29). As informações foram confirmadas pelo 16º BPM.
De acordo com a polícia, criminosos teriam tentado roubar uma moto no viaduto da Lobo Júnior, também no subúrbio, quando foram surpreendidos por um carro da polícia, que fazia um patrulhamento de rotina na região. Houve troca de tiros. Ainda não há informações sobre feridos".
COMENTO:
Logo após Sérgio Cabral (PMDB) assumir o governo (2007), Lula (PT) disse que seria construído um modelo de segurança pública no Rio para todo Brasil.
Vocês lembram?
Após quatro anos de Sérgio Cabral (PMDB), o Rio de Janeiro vive o maior caos na segurança pública das últimas décadas.
Ninguém está seguro em lugar nenhum.
Seguro só quem anda de helicóptero ou em carro blindado com escolta policial.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
QUEM PRESIDE O BRASIL? - DEBORAH FARAH.
EMAIL RECEBIDO:
QUEM PRESIDE O BRASIL?
Eu concordo, a postura assumida por LULA na campanha desmoralizou a justiça eleitoral do Brasil.
Diante do que está ocorrendo podemos afirmar que estamos vivendo um momento de vale tudo no projeto para se eternizar no poder.
Perde a nossa tênue democracia, perde o Brasil, perdemos todos nós.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
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QUEM PRESIDE O BRASIL?
Afinal quem esta presidindo o Brasil?
O Lula, não é!
Isto está mais do que claro para os eleitores que não sofrem de cegueira. Infelizmente, o nosso presidente, que dispara nas pesquisas como excelente governante, abandonou as rédeas de nosso país para dedicar-se integralmente a campanha de sua candidata. Querem encontrar o Lula?
Participem dos comícios, das carreatas, das reuniões com lideranças, ou assistam ao programa eleitoral do PT, onde ele aparece para desforrar toda a sua ira contra o adversário, todos os dias. Só não o procurem no Palácio da Alvorada, pois de lá, ele sumiu, ninguém sabe, ninguém viu. Francamente, que país é este, onde o Presidente da República não esta nem aí para as conseqüências punitivas da fiscalização eleitoral. Que, aliás, nesta eleição, também sumiu, vale tudo!
Outra coisa: o TSE é subordinado ao governo federal, ou não? Se for, pior ainda, porque está se eximindo de cumprir com rigor a lei eleitoral, nesta descarada disputa desleal, travada neste segundo turno. A presença do Lula na campanha, pela sua vasta popularidade, pode ser considerada boca de urna, e isso é crime eleitoral, ou estou mentindo?
Deborah Farah
Jornalista
COMENTO:O Lula, não é!
Isto está mais do que claro para os eleitores que não sofrem de cegueira. Infelizmente, o nosso presidente, que dispara nas pesquisas como excelente governante, abandonou as rédeas de nosso país para dedicar-se integralmente a campanha de sua candidata. Querem encontrar o Lula?
Participem dos comícios, das carreatas, das reuniões com lideranças, ou assistam ao programa eleitoral do PT, onde ele aparece para desforrar toda a sua ira contra o adversário, todos os dias. Só não o procurem no Palácio da Alvorada, pois de lá, ele sumiu, ninguém sabe, ninguém viu. Francamente, que país é este, onde o Presidente da República não esta nem aí para as conseqüências punitivas da fiscalização eleitoral. Que, aliás, nesta eleição, também sumiu, vale tudo!
Outra coisa: o TSE é subordinado ao governo federal, ou não? Se for, pior ainda, porque está se eximindo de cumprir com rigor a lei eleitoral, nesta descarada disputa desleal, travada neste segundo turno. A presença do Lula na campanha, pela sua vasta popularidade, pode ser considerada boca de urna, e isso é crime eleitoral, ou estou mentindo?
Deborah Farah
Jornalista
Eu concordo, a postura assumida por LULA na campanha desmoralizou a justiça eleitoral do Brasil.
Diante do que está ocorrendo podemos afirmar que estamos vivendo um momento de vale tudo no projeto para se eternizar no poder.
Perde a nossa tênue democracia, perde o Brasil, perdemos todos nós.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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sábado, 23 de outubro de 2010
BRASILEIRO, VOCÊ QUER MAIS DISSO?

Brasil
Intrigas de estado
Diálogos entre autoridades revelam que o Ministério da Justiça, o mais antigo e tradicional da República, recebeu e rechaçou pedidos de produção de dossiês contra adversários.
Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político. A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário. VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político. A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário. VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça (leia).
PAULO RICARDO PAÚL
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
TV GLOBO DESMASCARA FARSA DE LULA, DO PT, DE DILMA E DO SBT.
A minha primeira impressão foi esta, após assistir a reportagem do SBT, inserida na propaganda da Dilma Rousseff; a fala de Lula para imprensa e a reportagem feita pela TV Globo, com a participação de um perito criminal.
O SBT apresentou imagens de uma bolinha de papel atingindo a cabeça de Serra, em Campo Grande e depois, mostrou Serra levando as mãos à cabeça, mais de dez minutos depois. A propaganda de Dilma afirmou que foi uma farsa, uma encenação, após Serra ter recebido uma ligação no celular, pois uma bolinha de papel não provocaria tamanho efeito.
A Globo provou que dois objetos atingiram a cabeça de Serra, em dois momentos diversos, a bolinha e outro, provavelmente uma bobina de fita adesiva.
Não posso ser conclusivo apenas com as poucas imagens que vi, mas penso que a versão do Lula (PT), da Dilma e do PT seja uma FARSA.
Tudo é muito triste.
Um vale tudo para se manter no poder.
Temo que possamos estar nos aproximando de um momento de ruptura, uma grave ruptura, caso a candidata de Lula perca as eleições.
Todavia, se tem que ser assim, se o preço for este, eu pago.
Não podemos permitir que grupos oligárquicos queiram permanecer no poder a qualquer preço, temos que garantir o nosso embrião de democracia.
Espero que cada um cumpra o seu dever.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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O SBT apresentou imagens de uma bolinha de papel atingindo a cabeça de Serra, em Campo Grande e depois, mostrou Serra levando as mãos à cabeça, mais de dez minutos depois. A propaganda de Dilma afirmou que foi uma farsa, uma encenação, após Serra ter recebido uma ligação no celular, pois uma bolinha de papel não provocaria tamanho efeito.
A Globo provou que dois objetos atingiram a cabeça de Serra, em dois momentos diversos, a bolinha e outro, provavelmente uma bobina de fita adesiva.
Não posso ser conclusivo apenas com as poucas imagens que vi, mas penso que a versão do Lula (PT), da Dilma e do PT seja uma FARSA.
Tudo é muito triste.
Um vale tudo para se manter no poder.
Temo que possamos estar nos aproximando de um momento de ruptura, uma grave ruptura, caso a candidata de Lula perca as eleições.
Todavia, se tem que ser assim, se o preço for este, eu pago.
Não podemos permitir que grupos oligárquicos queiram permanecer no poder a qualquer preço, temos que garantir o nosso embrião de democracia.
Espero que cada um cumpra o seu dever.
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PAULO RICARDO PAÚL
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
RIO DE JANEIRO: "MALDITA" INTEGRAÇÃO.
Na campanha eleitoral no Rio de Janeiro tem sido enaltecida a integração das três esferas governamentais: federal, estadual e municipal.
Certamente, a integração no Rio é mal feita, caso contrário, não morreriam em média sete cidadãos a cada dia, por falta de vaga nos CTIs, como a mídia tem noticiado.
Sete cidadãos morrem por dia, ratifico.
Portanto...
Cinquenta por semana.
Duzentos por mês.
Dois mil e quatrocentos por ano.
É uma maldita integração.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
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Certamente, a integração no Rio é mal feita, caso contrário, não morreriam em média sete cidadãos a cada dia, por falta de vaga nos CTIs, como a mídia tem noticiado.
Sete cidadãos morrem por dia, ratifico.
Portanto...
Cinquenta por semana.
Duzentos por mês.
Dois mil e quatrocentos por ano.
É uma maldita integração.
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PAULO RICARDO PAÚL
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OLHEM O TAMANHO DO BOLSA FAMÍLIA.
No domingo, 17 de outubro de 2010, o jornal O Globo publicou uma matéria sobre a relação da distribuição do Bolsa Família com os votos obtidos pelo governo do PT:
"Bolsa Família alimentou votos de Dilma" (leia).
Prezado leitor, observe os percentuais das populações assistidas em cada ente federativo.Em alguns estados a população atendida é superior a 50%, ou seja, mais da metade da população é atendida pelo programa, que dá o peixe, mas não ensina a pescar.
O nosso dinheiro é simplesmente distribuído.
Isto é justo?
Pode representar uma compra de votos?
Pense sobre isto e perceba a dimensão que o programa está alcançando.
Conheça a opinião do presidente Lula sobre o programa em 2010 e 2002.

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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Prezado leitor, observe os percentuais das populações assistidas em cada ente federativo.Em alguns estados a população atendida é superior a 50%, ou seja, mais da metade da população é atendida pelo programa, que dá o peixe, mas não ensina a pescar.
O nosso dinheiro é simplesmente distribuído.
Isto é justo?
Pode representar uma compra de votos?
Pense sobre isto e perceba a dimensão que o programa está alcançando.
Conheça a opinião do presidente Lula sobre o programa em 2010 e 2002.


PAULO RICARDO PAÚL
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
TESOUREIRO DO PT É DENUNCIADO POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA.
ESTADÃO
"Tesoureiro do PT é denunciado por formação de quadrilha
"Tesoureiro do PT é denunciado por formação de quadrilha
O promotor de Justiça José Carlos Blat anunciou no começo desta tarde, perante a CPI da Bancoop na Assembleia Legislativa de São Paulo, que denunciou criminalmente à Justiça o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, por supostos crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Blat informou aos deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga fraudes na Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, criada por um núcleo do PT na década de 1990. Ele também requereu a quebra de sigilo bancário e fiscal de Vaccari. A denúncia do promotor foi protocolada às 10h57 e será analisada pela 5ª Vara Criminal da capital paulista.
Vaccari foi diretor-administrativo da Bancoop e presidiu a cooperativa até março passado, quando afastou-se do cargo para assumir a função de tesoureiro do PT. O promotor investiga o caso Bancoop desde 2007. Na denúncia que apresentou hoje à Justiça, ele aponta 'negócios escusos da Bancoop, durante a gestão Vaccari Neto, inclusive relacionados a campanhas eleitorais'.
Blat suspeita que recursos que teriam sido desviados da cooperativa abasteceram campanhas do PT. Segundo ele, a empresa Germany, fornecedora da Bancoop teria movimentado R$ 50 milhões por meio de caixa 2'.
Meu Deus, onde o Brasil vai parar...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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Vaccari foi diretor-administrativo da Bancoop e presidiu a cooperativa até março passado, quando afastou-se do cargo para assumir a função de tesoureiro do PT. O promotor investiga o caso Bancoop desde 2007. Na denúncia que apresentou hoje à Justiça, ele aponta 'negócios escusos da Bancoop, durante a gestão Vaccari Neto, inclusive relacionados a campanhas eleitorais'.
Blat suspeita que recursos que teriam sido desviados da cooperativa abasteceram campanhas do PT. Segundo ele, a empresa Germany, fornecedora da Bancoop teria movimentado R$ 50 milhões por meio de caixa 2'.
Meu Deus, onde o Brasil vai parar...
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QUEM MANDOU ACREDITAR?
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domingo, 17 de outubro de 2010
REVISTA ÉPOCA - DENÚNCIA - DILMA ROUSSEF - COM A BENÇÃO DO CARDEAL.
REVISTA ÉPOCA:
Com a bênção de Cardeal
O banco alemão KfW envolve Valter Cardeal, homem de confiança de Dilma Rousseff, na história de uma fraude de € 157 milhões
Com a bênção de Cardeal
O banco alemão KfW envolve Valter Cardeal, homem de confiança de Dilma Rousseff, na história de uma fraude de € 157 milhões
Andrei Meireles, de Porto Alegre, Marcelo Rocha e Isabel Clemente. Com Peter Moon
(...)
Em 2007, Cardeal foi denunciado pelo Ministério Público Federal por gestão fraudulenta e desvio de recursos com base nas descobertas da Operação Navalha, da Polícia Federal, que investigou irregularidades em obras públicas. Sob a proteção de Dilma, manteve-se apesar disso firme no governo federal. Foi presidente do Conselho de Administração de Furnas e da Eletronorte, outras duas estatais federais. Como diretor de Planejamento e Engenharia da Eletrobras, é responsável por projetos bilionários do sistema Eletrobras, como o programa de incentivo ao uso de energias alternativas, conhecido como Proinfa. Cardeal ainda acumula o cargo de presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), uma subsidiária da Eletrobras. Por causa desse segundo emprego, o nome de Cardeal aparece em um dos maiores escândalos da área de energia no governo Lula (leia).
Deus nos livre desta gente.
O mais rápido possível.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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(...)
Em 2007, Cardeal foi denunciado pelo Ministério Público Federal por gestão fraudulenta e desvio de recursos com base nas descobertas da Operação Navalha, da Polícia Federal, que investigou irregularidades em obras públicas. Sob a proteção de Dilma, manteve-se apesar disso firme no governo federal. Foi presidente do Conselho de Administração de Furnas e da Eletronorte, outras duas estatais federais. Como diretor de Planejamento e Engenharia da Eletrobras, é responsável por projetos bilionários do sistema Eletrobras, como o programa de incentivo ao uso de energias alternativas, conhecido como Proinfa. Cardeal ainda acumula o cargo de presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), uma subsidiária da Eletrobras. Por causa desse segundo emprego, o nome de Cardeal aparece em um dos maiores escândalos da área de energia no governo Lula (leia).
Deus nos livre desta gente.
O mais rápido possível.
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sábado, 16 de outubro de 2010
GOVERNO LULA, MAIS UM ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO.
REVISTA VEJA:
"Fui extorquido na Casa Civil', conta deputado
"Fui extorquido na Casa Civil', conta deputado
Em reportagem de VEJA desta semana, o parlamentar Roberto Rocha revela que assessor de Dilma Rousseff exigiu 100 000 reais de propina para agilizar processo que dependia de autorização do presidente Lula
Em 2007, o deputado Roberto Rocha, do PSDB maranhense, obteve uma audiência na Casa Civil para tratar de um problema que já se estendia por anos. Como mostra a revista VEJA desta semana, contudo, Rocha não encontrou uma solução para seu problema na visita ao Planalto. Encontrou, isso sim, um outro exemplo de como um balcão de negócios operava na Casa Civil de Dilma Rousseff, Erenice Guerra e companhia.
Sócio da TV Cidade, retransmissora da Record no Maranhão, Rocha aguardava desde 2003 uma autorização para alterar a composição societária da empresa. Como as emissoras de televisão são concessões públicas, negócios desse tipo requerem a chancela do governo. Esse procedimento burocrático deveria ser rápido (na medida em que as burocracias são rápidas, é claro), mas acabou se alongando despropositadamente por razões políticas. Rocha é adversário dos Sarney no Maranhão. Dona de TV no estado, e influente no governo Lula, a família fez de tudo para atravancar o seu negócio. Como no Maranhão o apoio ou a oposição aos Sarney é um divisor de águas, Rocha contou até mesmo com a ajuda de petistas, como o deputado Domingos Dutra, para chegar à Casa Civil.
Lá, encontrou-se com o personagem central da reportagem: o advogado Vladimir Muskatirovic, o "Vlad", que atualmente ocupa a chefia de gabinete da Casa Civil. Subordinado de Erenice Guerra desde a época em que ela comandava a assessoria jurídica do Ministério de Minas e Energia, Vlad foi carregado pela chefe para a Presidência - da mesma forma como Erenice foi carregada por Dilma Rousseff, de quem era braço direito.
Dilma tornou-se candidata à Presidência da República pelo PT. Erenice assumiu a Casa Civil, mas foi derrubada do cargo por comandar uma central de tráfico de influência que beneficiava, entre outros, seu filho Israel. Vlad, no entanto, continua firme no governo. Como mostra VEJA - que ouviu também fontes da Casa Civil e do próprio PT -, ao receber o deputado Rocha ele pediu 100 000 reais de propina para resolver a sua pendência.
"Fui extorquido pela Casa Civil", diz Rocha a VEJA. A revista também narra como uma segunda reunião, no restaurante da Câmara dos Deputados, foi agendada para acertar as prestações. O primeiro pagamento - o único consumado - foi de 20 000 reais.
Procurado por VEJA, Vlad negou, em nota escrita, ter pedido ou recebido propina".
É muito escândalo para um presidente só...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Em 2007, o deputado Roberto Rocha, do PSDB maranhense, obteve uma audiência na Casa Civil para tratar de um problema que já se estendia por anos. Como mostra a revista VEJA desta semana, contudo, Rocha não encontrou uma solução para seu problema na visita ao Planalto. Encontrou, isso sim, um outro exemplo de como um balcão de negócios operava na Casa Civil de Dilma Rousseff, Erenice Guerra e companhia.
Sócio da TV Cidade, retransmissora da Record no Maranhão, Rocha aguardava desde 2003 uma autorização para alterar a composição societária da empresa. Como as emissoras de televisão são concessões públicas, negócios desse tipo requerem a chancela do governo. Esse procedimento burocrático deveria ser rápido (na medida em que as burocracias são rápidas, é claro), mas acabou se alongando despropositadamente por razões políticas. Rocha é adversário dos Sarney no Maranhão. Dona de TV no estado, e influente no governo Lula, a família fez de tudo para atravancar o seu negócio. Como no Maranhão o apoio ou a oposição aos Sarney é um divisor de águas, Rocha contou até mesmo com a ajuda de petistas, como o deputado Domingos Dutra, para chegar à Casa Civil.
Lá, encontrou-se com o personagem central da reportagem: o advogado Vladimir Muskatirovic, o "Vlad", que atualmente ocupa a chefia de gabinete da Casa Civil. Subordinado de Erenice Guerra desde a época em que ela comandava a assessoria jurídica do Ministério de Minas e Energia, Vlad foi carregado pela chefe para a Presidência - da mesma forma como Erenice foi carregada por Dilma Rousseff, de quem era braço direito.
Dilma tornou-se candidata à Presidência da República pelo PT. Erenice assumiu a Casa Civil, mas foi derrubada do cargo por comandar uma central de tráfico de influência que beneficiava, entre outros, seu filho Israel. Vlad, no entanto, continua firme no governo. Como mostra VEJA - que ouviu também fontes da Casa Civil e do próprio PT -, ao receber o deputado Rocha ele pediu 100 000 reais de propina para resolver a sua pendência.
"Fui extorquido pela Casa Civil", diz Rocha a VEJA. A revista também narra como uma segunda reunião, no restaurante da Câmara dos Deputados, foi agendada para acertar as prestações. O primeiro pagamento - o único consumado - foi de 20 000 reais.
Procurado por VEJA, Vlad negou, em nota escrita, ter pedido ou recebido propina".
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PAULO RICARDO PAÚL
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QUEM É O CHEFE?
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PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A CORTE DOS PADRINHOS - REVISTA VEJA.
JUSBRASIL NOTÍCIAS
Clipping - Revista Veja - A corte dos padrinhos
Clipping - Revista Veja - A corte dos padrinhos
Extraído de: Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo - 05 de Outubro de 2010
A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos.A ministra Eliana Calmon é conhecida no mundo jurídico por chamar as coisas pelo que são. Há onze anos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana já se envolveu em brigas ferozes com colegas - a mais recente delas com então presidente César Asfor Rocha. Recém-empossada no cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra passa a deter, pelos próximos dois anos, a missão de fiscalizar o desempenho de juizes de todo país. A tarefa será árdua. Criado oficialmente em 2004, o CNJ nasceu sob críticas dos juizes, que rejeitavam idéia de ser submetidos a um órgão de controle externo. Nos últimos dois anos, o conselho abriu mais de 100 processos para investigar a magistratura e afastou 34.
Em entrevista a VEJA, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama. Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Em entrevista a VEJA, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama. Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?
Durante anos, ninguém tomou conta dos juizes, pouco se fiscalizou, corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juizes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão.
A senhora quer dizer que a ascensão funcional na magistratura depende desss troca de favores?
O ideal é que as promoções acontecessem por mérito. Hoje é a política que define o preenchimento de vagas nos tribunais superiores, por exemplo. Os piores magistrados terminam sendo os mais louvados. O ignorante, o despreparado, não cria problema com ninguém porque sabe que num embate ele levará a pior. Esse chegará ao topo do Judiciário.
Esse problema atinge também os tribunais superiores, onde as nomeações são feitas pelo presidente da República?
Estamos falando de outra questão muito séria. É como o braço político se infiltra no Poder Judiciário. Recentemente, para atender a um pedido político, o STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal.
A tese que a senhora critica foi usada pelo ministro César Asfor Rocha para trancar a Operação Castelo de Areia, que investigou pagamentos da empreiteira Camargo Corrêa a vários políticos.
É uma tese equivocada, que serve muito bem a interesses políticos. O STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal. De fato, uma simples carta apócrifa não deve ser considerada. Mas, se a Polícia Federal recebe a denúncia, investiga e vê que é verdadeira, e a investigação chega ao tribunal com todas as provas, você vai desconsiderar? Tem cabimento isso? Não tem. A denúncia anônima só vale quando o denunciado é um traficante? Há uma mistura e uma intimidade indecente com o poder.
Existe essa relação de subserviência da Justiça ao mundo da política? Para ascender na carreira, o juiz precisa dos políticos.
Nos tribunais superiores, o critério é única e exclusivamente político.Mas a senhora, como todos os demais ministros, chegou ao STJ por meio desse mecanismo.
Certa vez me perguntaram se eu tinha padrinhos políticos. Eu disse: "Claro, se não tivesse, não estaria aqui". Eu sou fruto de um sistema. Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do Senado. O ministro escolhido sai devendo a todo mundo.
No caso da senhora, alguém já tentou cobrar a fatura depois?Nunca. Eles têm medo desse meu jeito. Eu não sou a única rebelde nesse sistema, mas sou uma rebelde que fala. Colegas que, quando chegam para montar o gabinete, não têm o direito de escolher um assessor sequer, porque já está tudo preenchido por indicacão política.
Há um assunto tabu na Justiça que é a atuação de advogados que também são filhos ou parentes de ministros. Como a senhora observa essa prática?
Infelizmente, é uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muito sério. Eles vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes.
E como resolver esse problema?Não há lei que resolva isso. É falta de caráter. Esses filhos de ministros tinham de ter estofo moral para saber disso. Normalmente, eles nem sequer fazem uma sustentação oral no tribunal. De modo geral, eles não botam procuração nos autos, não escrevem. Na hora do julgamento, aparecem para entregar memoriais que eles nem sequer escreveram. Quase sempre é só lobby.
Como corregedora, o que a senhora pretende fazer?Nós, magistrados, temos tendência a ficar prepotentes e vaidosos. Isso faz com que o juiz se ache um super-homem decidindo a vida alheia. Nossa roupa tem renda, botão, cinturão, fivela, uma mangona, uma camisa por dentro com gola de ponta virada. Não pode. Essas togas, essas vestes talares, essa prática de entrar em fila indiana, tudo isso faz com que a gente fique cada vez mais inflado. Precisamos ter cuidado para ter práticas de humildade dentro do Judiciário. É preciso acabar com essa doença que é a "juizite".
Autor: Assessoria de ImprensaLeia esta outra entrevista:
SOU JUÍZA QUE TEME PRECISAR DA JUSTIÇA (leia).
Cidadão brasileiro, como podemos considerar o Brasil um estado democrático de direito, com o Poder Judiciário nestas condições?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
SOU JUÍZA QUE TEME PRECISAR DA JUSTIÇA (leia).
Cidadão brasileiro, como podemos considerar o Brasil um estado democrático de direito, com o Poder Judiciário nestas condições?
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PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
BLOG COTURNO NOTURNO: OS FALSÁRIOS - DEMÉTRIO MAGNOLI.
BLOG COTURNO NOTURNO:
Quinta-feira, Outubro 14, 2010
Sensus: em 15 dias, diferença entre Serra e Dilma cai 15,3 pontos percentuais, apontando empate técnico. Isso é 1 milhão de votos por dia.
Quinta-feira, Outubro 14, 2010
Sensus: em 15 dias, diferença entre Serra e Dilma cai 15,3 pontos percentuais, apontando empate técnico. Isso é 1 milhão de votos por dia.
A última pesquisa Sensus mostrava Dilma Rousseff com 53,9% x 34,5% de José Serra, em um improvável segundo turno, já que o instituto dava a fatura como liquidada no primeiro turno. Pois é. Agora Serra aparece com 47,7%,tendo crescido 13,2 pontos percentuais. Dilma, por sua vez, cai para 52,3%, perdendo 1,6 ponto percentual. Com margem de erro de 2,2%, há um empate técnico. Os institutos continuam tentando mostrar, numericamente, que Dilma Rousseff não está perdendo votos. Só não está ganhando. É mais um truque estatístico para enganar o eleitor brasileiro. Aquela velha e batida história de que o voto da Dilma é sólido. O Ibope diminuiu os indecisos para 3%, já a Sensus aumentou para 6,6%. E afirma que 22% ainda podem trocar o voto. Clique na imagem e leia, abaixo, artigo de Demétrio Magnoli sobre "pesquisas eleitorais".

Eis, o artigo de Demétrio Magnoli:
OS FALSÁRIOS
Demétrio Magnoli
Carlos Augusto Montenegro, o presidente do Ibope, profetizou há muitos meses uma vitória folgada de José Serra no primeiro turno. A campanha não havia começado e o Ibope não tinha pesquisas relevantes. O Oráculo falou para bajular aquele que, presumia sua sabedoria política, seria o próximo presidente. Mais tarde, durante a campanha, de posse de inúmeras pesquisas, o Oráculo asseverou com a mesma convicção que Dilma Rousseff venceria no primeiro turno. A bajulação aos poderosos de turno obedece a uma lógica inflexível. Na mesma entrevista, ele sugeriu que a oposição atentava contra a democracia ao repercutir os escândalos no governo. Cada um fala o que quer, nos limites da lei, mas o Oráculo de araque não se limita a isso: ele vende um produto falsificado.
Pesquisas de opinião declaram uma margem de erro e um intervalo de confiança. A margem de erro expressa a variação admissível em relação aos resultados divulgados. O intervalo de confiança expressa a confiabilidade da pesquisa - ou seja, a probabilidade de que ela fique dentro da margem de erro. Na noite de 3 de outubro, o Ibope divulgou as pesquisas de boca de urna para a eleição nacional e para 16 Estados, registradas com margem de erro de 2% e intervalo de confiança de 99%. Das 17 pesquisas, 12 ficaram fora da margem de erro. O intervalo de confiança real é inferior a 30%. Um cenário similar, catastrófico, emerge das pesquisas para o Senado. Há tanta diferença assim entre isso e vender automóveis com defeitos nos freios?
O Ibope não está só. Datafolha, Sensus e Vox Populi não fizeram pesquisas de boca de urna, mas suas pesquisas imediatamente anteriores também não resistem ao cotejo com as apurações. Todos os grandes institutos brasileiros cometem um mesmo erro metodológico, bem conhecido pelos especialistas. Eles usam o sistema de amostragem por cotas, que tenta produzir uma miniatura do universo pesquisado. A amostra é montada com base em variáveis como sexo, idade, escolaridade e renda. Isso significa que a escolha dos indivíduos da amostra não é aleatória, oscilando ao sabor de variáveis arbitrárias e contrariando os princípios teóricos da amostragem estatística.
O Gallup aprendeu a lição depois de errar na previsão de triunfo de Thomas Dewey nas eleições americanas de 1948. Venceu Harry Truman e o instituto mudou sua metodologia, adotando um plano de amostragem probabilística, que gera amostras aleatórias. Quase meio século depois, os institutos britânicos finalmente renunciaram à amostragem por cotas. O copo entornou em 1992, quando as pesquisas baseadas na metodologia furada previram a vitória trabalhista, mas triunfou o conservador John Major. Na sequência, uma equipe de especialistas identificou o problema e apresentou a solução. Os institutos brasileiros conhecem toda essa história. Não mudam porque a metodologia atual é mais prática e barata. Vendem gato por lebre.
A amostragem por cotas não permite calcular a margem de erro. Os institutos "resolvem" a dificuldade chutando uma margem de erro, que exibem como fruto de cálculo rigoroso. Como as eleições brasileiras costumam ter nítidos favoritos, eles iludem deliberadamente a opinião pública, cantando acertos onde existem, sobretudo, equívocos. Não é um fenômeno novo. Jorge de Souza, no seu Pesquisa Eleitoral: Críticas e Técnicas (Editora do Senado, 1990), já registrava que 16 das 23 pesquisas Ibope referentes às eleições estaduais de 1986 se situaram fora da margem de erro - o mesmo desastroso intervalo de confiança, em torno de 30%, verificado neste 3 de outubro.
Nem todos os institutos são iguais. O Datafolha conserva notável isenção partidária, embora também utilize o indefensável sistema de amostragem por cotas. O Oráculo do Ibope anda ao redor dos poderosos, sem discriminar partidos ou candidatos, farejando oportunidades em todos os lados. Marcos Coimbra, seu congênere do Vox Populi, pratica uma subserviência mais intensa, porém serve apenas a um senhor. Durante toda a campanha, o Militante assinou panfletos políticos governistas fantasiados como análises técnicas de tendências eleitorais. Dia após dia, sem descanso, sugeriu a inevitabilidade do triunfo da candidata palaciana no primeiro turno. Sua pesquisa da véspera do primeiro turno, publicada com fanfarra por uma legião de blogueiros chapa-branca, cravou 53,4% dos votos válidos para Dilma Rousseff. Errou em 6,5 pontos porcentuais, quase três vezes a margem de erro proclamada, de 2,2%.
Pesquisas, obviamente, não decidem eleições. Mas elas têm um impacto que não é desprezível. Sob a influência dos humores cambiantes do eleitorado, supostamente captados com precisão decimal pelas pesquisas, consolidam-se ou se dissolvem alianças estaduais, aumentam ou diminuem as doações de campanha, emergem ou desaparecem argumentos utilizados na propaganda eleitoral, modifica-se a percepção pública sobre os candidatos. Os institutos comercializam um produto rotulado como informação. Se fosse leite, intoxicaria os consumidores. Sendo o que é, envenena a democracia.
Beto Richa, o governador eleito em primeiro turno no Paraná, obteve da Justiça Eleitoral a proibição da divulgação de pesquisas eleitorais que não o favoreciam. A censura é intolerável, principalmente quando solicitada por alguém que se comprazia em dar publicidade a pesquisas anteriores, nas quais figurava à frente. Ele poderia ter usado o horário eleitoral para expor a incúria metodológica dos institutos e o lamentável papel desempenhado por alguns de seus responsáveis, como o Oráculo e o Militante. A opinião pública, ludibriada a cada eleição, encontra-se no limiar da saturação. Mais um pouco, aplaudirá o gesto oportunista de Richa e clamará pela censura. Que tal os institutos agirem antes disso, mesmo se tão depois do Gallup?
Ah, por sinal, qual é mesmo a taxa de aprovação do governo Lula?
Sociólogo, é Doutor em Geografia Humana pela USP.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Pesquisas de opinião declaram uma margem de erro e um intervalo de confiança. A margem de erro expressa a variação admissível em relação aos resultados divulgados. O intervalo de confiança expressa a confiabilidade da pesquisa - ou seja, a probabilidade de que ela fique dentro da margem de erro. Na noite de 3 de outubro, o Ibope divulgou as pesquisas de boca de urna para a eleição nacional e para 16 Estados, registradas com margem de erro de 2% e intervalo de confiança de 99%. Das 17 pesquisas, 12 ficaram fora da margem de erro. O intervalo de confiança real é inferior a 30%. Um cenário similar, catastrófico, emerge das pesquisas para o Senado. Há tanta diferença assim entre isso e vender automóveis com defeitos nos freios?
O Ibope não está só. Datafolha, Sensus e Vox Populi não fizeram pesquisas de boca de urna, mas suas pesquisas imediatamente anteriores também não resistem ao cotejo com as apurações. Todos os grandes institutos brasileiros cometem um mesmo erro metodológico, bem conhecido pelos especialistas. Eles usam o sistema de amostragem por cotas, que tenta produzir uma miniatura do universo pesquisado. A amostra é montada com base em variáveis como sexo, idade, escolaridade e renda. Isso significa que a escolha dos indivíduos da amostra não é aleatória, oscilando ao sabor de variáveis arbitrárias e contrariando os princípios teóricos da amostragem estatística.
O Gallup aprendeu a lição depois de errar na previsão de triunfo de Thomas Dewey nas eleições americanas de 1948. Venceu Harry Truman e o instituto mudou sua metodologia, adotando um plano de amostragem probabilística, que gera amostras aleatórias. Quase meio século depois, os institutos britânicos finalmente renunciaram à amostragem por cotas. O copo entornou em 1992, quando as pesquisas baseadas na metodologia furada previram a vitória trabalhista, mas triunfou o conservador John Major. Na sequência, uma equipe de especialistas identificou o problema e apresentou a solução. Os institutos brasileiros conhecem toda essa história. Não mudam porque a metodologia atual é mais prática e barata. Vendem gato por lebre.
A amostragem por cotas não permite calcular a margem de erro. Os institutos "resolvem" a dificuldade chutando uma margem de erro, que exibem como fruto de cálculo rigoroso. Como as eleições brasileiras costumam ter nítidos favoritos, eles iludem deliberadamente a opinião pública, cantando acertos onde existem, sobretudo, equívocos. Não é um fenômeno novo. Jorge de Souza, no seu Pesquisa Eleitoral: Críticas e Técnicas (Editora do Senado, 1990), já registrava que 16 das 23 pesquisas Ibope referentes às eleições estaduais de 1986 se situaram fora da margem de erro - o mesmo desastroso intervalo de confiança, em torno de 30%, verificado neste 3 de outubro.
Nem todos os institutos são iguais. O Datafolha conserva notável isenção partidária, embora também utilize o indefensável sistema de amostragem por cotas. O Oráculo do Ibope anda ao redor dos poderosos, sem discriminar partidos ou candidatos, farejando oportunidades em todos os lados. Marcos Coimbra, seu congênere do Vox Populi, pratica uma subserviência mais intensa, porém serve apenas a um senhor. Durante toda a campanha, o Militante assinou panfletos políticos governistas fantasiados como análises técnicas de tendências eleitorais. Dia após dia, sem descanso, sugeriu a inevitabilidade do triunfo da candidata palaciana no primeiro turno. Sua pesquisa da véspera do primeiro turno, publicada com fanfarra por uma legião de blogueiros chapa-branca, cravou 53,4% dos votos válidos para Dilma Rousseff. Errou em 6,5 pontos porcentuais, quase três vezes a margem de erro proclamada, de 2,2%.
Pesquisas, obviamente, não decidem eleições. Mas elas têm um impacto que não é desprezível. Sob a influência dos humores cambiantes do eleitorado, supostamente captados com precisão decimal pelas pesquisas, consolidam-se ou se dissolvem alianças estaduais, aumentam ou diminuem as doações de campanha, emergem ou desaparecem argumentos utilizados na propaganda eleitoral, modifica-se a percepção pública sobre os candidatos. Os institutos comercializam um produto rotulado como informação. Se fosse leite, intoxicaria os consumidores. Sendo o que é, envenena a democracia.
Beto Richa, o governador eleito em primeiro turno no Paraná, obteve da Justiça Eleitoral a proibição da divulgação de pesquisas eleitorais que não o favoreciam. A censura é intolerável, principalmente quando solicitada por alguém que se comprazia em dar publicidade a pesquisas anteriores, nas quais figurava à frente. Ele poderia ter usado o horário eleitoral para expor a incúria metodológica dos institutos e o lamentável papel desempenhado por alguns de seus responsáveis, como o Oráculo e o Militante. A opinião pública, ludibriada a cada eleição, encontra-se no limiar da saturação. Mais um pouco, aplaudirá o gesto oportunista de Richa e clamará pela censura. Que tal os institutos agirem antes disso, mesmo se tão depois do Gallup?
Ah, por sinal, qual é mesmo a taxa de aprovação do governo Lula?
Sociólogo, é Doutor em Geografia Humana pela USP.
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PAULO RICARDO PAÚL
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sábado, 9 de outubro de 2010
COM A PALAVRA CIRO GOMES, COORDENADOR DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF.
Se eu fosse o Serra faria deste vídeo a minha propaganda eleitoral.
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PAULO RICARDO PAÚL
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domingo, 3 de outubro de 2010
O PAC, A JUSTIÇA E A PROPAGANDA ELEITORAL.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010
SÉRGIO CABRAL (PMDB) FALANDO MUITO MAL DO PRESIDENTE LULA (PT).
Cidadão, você ainda vai votar em Sérgio Cabral (PMDB)?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
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JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
LIVRO O CHEFE - IVO PATARRA - LEIA NA INTERNET.

Prezados leitores, o livro O CHEFE (Ivo Patarra) está disponível na internet.
Vou ler e penso que vocês deviam fazer o mesmo (leia).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
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Vou ler e penso que vocês deviam fazer o mesmo (leia).
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PAULO RICARDO PAÚL
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