terça-feira, 4 de agosto de 2009

ESSE SENHOR É O GOVERNADOR DO RIO DE JANEIRO.


Promessas de campanha (2006), nenhuma cumprida.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BABRNONO

3 comentários:

Anônimo disse...

VOCE SABIA QUE O MAIOR ODIO DA PM É SABER QUE A CARREIRA DE INSPETOR DA POLICIA CIVIL EXIGE NIVEL SUPERIOR? QUEM NAO FIZER FACULDADE NAO PODERA CONCORRER AO CONCURSO? COM ISSO, UM GRANDE SALTO NOS SALARIOS DOS POLICIAIS CIVIS, NOS MOLDES DA FEDERAL? JA PRA SER OFICIAL DA PM BASTA O SEGUNDO GRAU...HUAHUAHUAHUAHUAHA
charles (chchakal@terra.com.br)

Anônimo disse...

ATENÇÃO ELEITORES E FUNCIONÁROS PÚBLICOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS DE OUTROS ESTADOS:
O governador Sérgio Cabral dá R$ 5 milhões – está na Folha de S.Paulo - para os cavalos dos milionários estrangeiros que vieram disputar um torneio de Hipismo no Rio, mas não dá dinheiro para comprar máscaras cirúrgicas e medicamentos para salvar a vida da população da Zona Norte e da Baixada Fluminense. O povo está sendo tratado como gado que vai para o matadouro. Só não vê quem não quer.

Wagner de Medeiros disse...

Não sei se o que comento,a seguir, tem relação direta com esta janela, mas, de qualquer forma, se refere à postura do Governador, pelo que o faço.
Repetidamente, tenho lido, neste espaço, críticas à PMERJ, e, consequentemente, ao Governo do Estado, por estar a Corporação envolvida no combate ao tráfico, e aos traficantes, tendo em vista ser esta missão de competência, constitucional, do Governo Federal e, portanto, tarefa da Polícia Federal.
Sem conhecimentos técnicos que sustentem justa avaliação destas críticas, eis que hoje, a propósito do embróglio em torno da devolução de criminosos “cariocas” cumprindo penas em presídios federais, de segurança máxima, em outros estados, achei interessante puvir, pelo rádio, o Governador Sérgio Cabral se dizer contrário a que estes indivíduos voltem para o RJ, pois as presenças deles aqui, próximos de suas bases criminosas, facilitaria continuarem comandando-as, com prejuízo para a já tão sofrida população fluminense e, em especial, carioca. À parte minha incompreensão de como, DESDE QUE AQUI TAMBÉM ESTIVESSEM CONFINADOS EM PRESÍDIO DE SEGURANÇA MÁXIMA, poderiam continuar estes elementos praticando crimes (por favor, sejam condescentes comigo ao me julgar muito ingênuo ou desprovido, como realmente o sou, de conhecimento técnico sobre a matéria) considero fazer sentido a posição adotada pelo Governador.
Mas o que me chamou mais a atenção, e aí, para mim, já não fez sentido, foi o Governador dizer, na entrevista, que sua posição se ajusta ao fato de serem os traficantes (ou o tráfico, foi o que entendi ter ouvido) problema da esfera federal. Ao mesmo tempo, mesmo reconhecendo que assinara convênio de atuação com União, como o fizeram Governadores anteriores (presumo que o convênio se refere a entendimentos para o Estado atuar em área de competência da União), não aceitaria a devolução dos criminosos.
Então, conclui-se, que não é fortuita a atuação da PMERJ no combate aos traficantes ou um mero capricho. Há um convênio, formal, assinado pelo Governador, pelo qual o Estado assume esta função que é, constitucionalmente, da União.
Ora, se este entendimento é correto, confesso, então, não enter outra coisa! Evidentemente, como se sabe pelos noticiários e, infelizmente, muitos sabem por participar ao vivo, este combate, além de subtrair vidas, consome (não sei quanto) mas, por certo, parcela próxima de 100%, da capacidade instalada da PMERJ, seja em recursos humanos, seja em recursos materiais (pagamento de salários, viaturas, etc. etc.)
Se, por acaso, a União aporta recursos ao Estado para esta finalidade (aporta?!), ainda assim, para cumprir esta tarefa, que caberia à Polícia Federal, não estariam sendo relegada à segundo plano a atuação das Polícias do Estado pra cumprimento de funções que lhes são precípuas, portanto, em prejuízo da população fluminense?
Mas, se ao contrário, os recursos são do orçamento do Estado, então, como pode se sustentar o argumento de faltar dinheiro para prover aos policiais militares, como teria sido prometido pelo então canditado Sérgio Cabral, salários mais condizentes com os níveis de periculosidade de sua profissão e mais condignos com uma atuação responsável, eficiente e cidadã, por parte destes servidores públicos?

Wagner de Medeiros