O GLOBO – 29/03/2009.
OPINIÃO (página 7):
E QUANDO SE ACABAREM OS SUPERLATIVOS.
OPINIÃO (página 7):
E QUANDO SE ACABAREM OS SUPERLATIVOS.
O jornalista DIMMI AMORA publica esse excelente artigo sobre a saúde pública no Estado do Rio de Janeiro.
Eu destaco alguns trechos:
“O início deste ano marcou, infelizmente, o enterro de mais uma tentativa de resolver o grave problema de saúde pública na região metropolitana do rio de Janeiro. Anunciadas como salvadoras, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), em menos de um ano de real utilização, já apresentam os mesmos problemas das outras unidades públicas de saúde”.
(...)
“Solucionar problemas estruturais como salários baixos para profissionais de saúde e falta de uma rede bem gerida de atenção básica - que envolve uma dúzia de administradores de diferentes correntes políticas, ideológicas e sanitárias – não deve ser fácil. As UPAs poderiam, então, configura-se como a “a política do possível”.
(...)
“O mal que, segundo Rolin, ataca os gestores da Segurança Pública do país – eles insistem em repetir, com mais força, política públicas que deram errado -, parece ter contaminado também os gestores da saúde. Com o fracasso da política baseada em UPAs, a Secretaria Estadual de Saúde anunciou recentemente que vai criar a “Super UPAs”.
(...)
“Ouça-se, cria-se mais uma estrutura física ainda maior (e cara, conforme já constatou o governo – cada UPA hoje custa R$ 747 mil por mês), sem se resolver o problema básico. Se falhar mais uma vez, será possível ainda criar a “HiperUPA” – talvez ainda da próxima eleição. Mas e quando se esgotarem os superlativos?
DIMMI AMORA.
É O JEITO PMDB DE CUMPRIR AS PROMESSAS DE CAMPANHA.
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“Solucionar problemas estruturais como salários baixos para profissionais de saúde e falta de uma rede bem gerida de atenção básica - que envolve uma dúzia de administradores de diferentes correntes políticas, ideológicas e sanitárias – não deve ser fácil. As UPAs poderiam, então, configura-se como a “a política do possível”.
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“O mal que, segundo Rolin, ataca os gestores da Segurança Pública do país – eles insistem em repetir, com mais força, política públicas que deram errado -, parece ter contaminado também os gestores da saúde. Com o fracasso da política baseada em UPAs, a Secretaria Estadual de Saúde anunciou recentemente que vai criar a “Super UPAs”.
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“Ouça-se, cria-se mais uma estrutura física ainda maior (e cara, conforme já constatou o governo – cada UPA hoje custa R$ 747 mil por mês), sem se resolver o problema básico. Se falhar mais uma vez, será possível ainda criar a “HiperUPA” – talvez ainda da próxima eleição. Mas e quando se esgotarem os superlativos?
DIMMI AMORA.
É O JEITO PMDB DE CUMPRIR AS PROMESSAS DE CAMPANHA.
É A FORMA DE GESTÃO ADOTADA PELO GOVERNO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO.
CIDADÃO FLUMINENSE, SE VOCÊ ESTIVER NA FILA DE UM HOSPITAL, ENTRE A VIDA E A MORTE, LEMBRE-SE QUE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAI COMPRAR 50.000 COMPUTADORES PARA OS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA.
ELES ADORAM COMPRAR, VALORIZAR O SERVIDOR PÚBLICO COM SALÁRIOS DIGNOS E ADEQUADAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, NÃO DEVE RENDER.
E O PMDB AINDA FAZ CAMPANHA PUBLICITÁRIA MILIONÁRIA NA MÍDIA.
PAULO RICARDO PAÚLCIDADÃO FLUMINENSE, SE VOCÊ ESTIVER NA FILA DE UM HOSPITAL, ENTRE A VIDA E A MORTE, LEMBRE-SE QUE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAI COMPRAR 50.000 COMPUTADORES PARA OS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA.
ELES ADORAM COMPRAR, VALORIZAR O SERVIDOR PÚBLICO COM SALÁRIOS DIGNOS E ADEQUADAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, NÃO DEVE RENDER.
E O PMDB AINDA FAZ CAMPANHA PUBLICITÁRIA MILIONÁRIA NA MÍDIA.
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO