quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CASO JUAN: MENINO OU MENINA?

JORNAL O DIA.
Caso Juan: Defensoria Pública entra com mandado de segurança
Objetivo é conseguir que a coleta de material genético dos pais do menino aconteça no Estado do Rio
Rio - O defensor público Antonio Carlos de Oliveira entrou nesta segunda-feira, junto ao Tribunal de Justiça, com um mandado de segurança para garantir o cumprimento da medida cautelar de produção antecipada de provas para exumação de cadáver, perícia e oitiva de testemunhas. O defensor representa o policial militar Edilberto Barros do Nascimento, acusado de participação na morte do menino Juan Moraes Neves, em junho, no município de Nova Iguaçu.
O pedido tem por objetivo fazer, no Rio de Janeiro, a coleta de material para o exame de DNA dos pais do menino, que não foi realizada até hoje porque os mesmos não foram apresentados pelo Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçadas de Morte, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, nas duas datas marcadas. O programa quer que a coleta seja feita fora do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo a Defensoria, a coleta no Estado, na presença dos assistentes técnicos e com entrega imediata do material biológico para o Laboratório da Defensoria Pública, é fundamental para determinar se houve erro na identificação do corpo atribuído a Juan.
O corpo foi exumado em 17 de agosto e amostras do material encaminhadas a três laboratórios diferentes, sendo que o resultado foi adiado duas vezes pela não apresentação dos genitores.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

engraçado é que a perita que fez a pericia no local sumiu não se pronuncia,midia a esqueceu estranho

Anônimo disse...

engraçado é que a perita que fez a pericia no local sumiu não se pronuncia,midia a esqueceu estranho

Anônimo disse...

O silêncio me parece a confirmação de um erro para dar uma satisfação à sociedade. É preciso que os Defensores Públicos acompanhem de perto para não serem enganados.