sexta-feira, 6 de maio de 2011

UPPs: VIATURAS CIRCULAM PELAS RUAS SEM AS PLACAS.

Eu tenho observado que as viaturas marca Nissan das UPPs das áreas do 3o BPM e do 6o BPM estão circulando sem placas, algo que precisa ser explicado, afinal o governo não pode descumprir o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e exigir que os cidadãos o cumpram. Aliás, no artigo anterior temos outro caso do governo descumprindo o CTB.
O vídeo a seguir é um recorte do vídeo que fiz na inauguração da UPP do Morro do São João, no qual já podemos observar uma viatura sem as placas dianteira e traseira.

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Um comentário:

Anônimo disse...

Senhores, Boa Noite ! segue abaixo o histórico do péssimo governador de estado, que manda retaliar profissionais concursados BOMBEIROS.
Ressaltando, que esse cidadão nunca trabalhou em empresa privada, e nunca passou sequer em algum concurso público, só teve indicação em cargos políticos, ou seja, (apadrinhamento) e mandatos alcançados através desse pseudo democrácia.
Em tempo, senhores vão ver quem realmente é o câncer desse País.

1. Carreira Política
Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da carreira de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Já em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco.[2]

1. 1. Eleições para prefeito do Rio
Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações.

Em 1996, foi novamente candidato a prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL.

Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL.

1. 2. Deputado
Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro com 12000 votos, sendo reeleito nas eleições seguintes de 1994 e de 1998.[3]

Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi re-eleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até aquele ano. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001.[4]

Em 1995, logo no início deste ano, fez uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral findou com as aposentadorias especial dos parlamentares.[2]

Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho.