Comandante de UPPs recorre contra a punição
Advertido com mais dez oficiais por fazer ‘bico’ durante desfile da Sapucaí em 2009, coronel afirma que não teve nenhum contato com contraventores
Rio - Puunido administrativamente pela Polícia Militar com mais dez oficiais por prestar serviços na Sapucaí no Carnaval de 2009, o coronel Robson Rodrigues da Silva, comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), entrou com recurso da decisão.
O DIA mostrou ontem, com exclusividade, que os policiais — dois coronéis, dois tenentes-coronéis, cinco majores e dois tenentes — foram advertidos com uma repreensão. A decisão foi publicada no boletim interno da corporação no dia 19. O regulamento da PM não permite outro emprego fora da corporação.
Considerada leve, a punição foi aplicada porque o comando da corporação entendeu que os PMs infringiram o regulamento ao prestar serviço, mesmo durante a folga, para a empresa MJC Eventos e Serviços, responsável pelo controle de acessos aos camarotes durante o desfile. A empresa é contratada pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), criada por contraventores ligados ao jogo do bicho.
O coronel Robson afirmou que não fez segurança durante o evento. “O trabalho era de gestão de pessoas, controle dos acessos e crachás. Não era um serviço de segurança. Lá, há órgãos da Segurança para lidar com isso. Não trabalhei fardado nem armado. Não fiz nada clandestino nem ilegal”, disse o oficial.
O comandante ressaltou ainda que não teve nenhum contato com a Liesa ou bicheiros. “Trabalhei para uma empresa, não conheço ninguém da Liesa ou de contravenção. O Carnaval é uma festa da cultura brasileira, uma vocação turística do Rio de Janeiro”, afirmou o oficial (leiam).
JUNTOS SOMOS FORTES!Rio - Puunido administrativamente pela Polícia Militar com mais dez oficiais por prestar serviços na Sapucaí no Carnaval de 2009, o coronel Robson Rodrigues da Silva, comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), entrou com recurso da decisão.
O DIA mostrou ontem, com exclusividade, que os policiais — dois coronéis, dois tenentes-coronéis, cinco majores e dois tenentes — foram advertidos com uma repreensão. A decisão foi publicada no boletim interno da corporação no dia 19. O regulamento da PM não permite outro emprego fora da corporação.
Considerada leve, a punição foi aplicada porque o comando da corporação entendeu que os PMs infringiram o regulamento ao prestar serviço, mesmo durante a folga, para a empresa MJC Eventos e Serviços, responsável pelo controle de acessos aos camarotes durante o desfile. A empresa é contratada pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), criada por contraventores ligados ao jogo do bicho.
O coronel Robson afirmou que não fez segurança durante o evento. “O trabalho era de gestão de pessoas, controle dos acessos e crachás. Não era um serviço de segurança. Lá, há órgãos da Segurança para lidar com isso. Não trabalhei fardado nem armado. Não fiz nada clandestino nem ilegal”, disse o oficial.
O comandante ressaltou ainda que não teve nenhum contato com a Liesa ou bicheiros. “Trabalhei para uma empresa, não conheço ninguém da Liesa ou de contravenção. O Carnaval é uma festa da cultura brasileira, uma vocação turística do Rio de Janeiro”, afirmou o oficial (leiam).
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
me engana vai, rs rs
Se um praça chegar atrasado ao serviço e contar uma lorota desse tipo, ele vai absolver o policial? Vai FORRESTGAMP.
É muito facil saber se ele está falando a verdade e, se nao está, logo aparecerá aqui para quem ele trabalha!!!
Cel o que o Sr teme, o bicho é liberado no RJ, ou não é?
O Sr. reprime nas areas de suas UPPs?
JSF
MANDA A JUÍZA DO sergio cabral PRENDER OS FUNCIONÁRIOS DA LIESA. AÍ NÃO TEM PROBLEMA NÉ! PEDIR SALÁRIO DECENTE TEM PROBLEMA, DÁ ATÉ CADEIA.
VIVA NOAM CHOMSKY! JUNTOS SOMOS FORTES!
Postar um comentário