Algumas pessoas acreditam que o Líder é o melhor, em todos os aspectos, inclusive e principalmente, em nível salarial em relação aos Liderados. Existe um grande equívoco dentro deste contexto, uma vez que as posições acima não correspondem, necessariamente, a algo cognitivo, ou seja, intelectual, e sim a algo emocional, como lidar com situações de tensão, metas, gente e outros.
Será que já nos perguntamos: O Liderado pode ser melhor que o Líder?
Quando falamos em âmbito escolar, o aluno pode saber mais que o professor? Por que não? A relação pedagógica se dá numa visão de ensinagem, ou seja, troca, reciprocidade. Eu sou, também, educador e posso afirmar que por várias vezes fui aprendente na minha própria sala de aula ao invés de ensinante e nem por isso deixei de ser Líder. Mas por que não aprendente e ensinante? A visão é bem construtivista, óbvio que reflete a pura e genuína verdade escolar em todos os níveis, sejam, infantis, primária, secundária e universitária, todos transcendem seus horizontes de aprendizagem.
Podemos entender então, que a relação Líder – Liderado, é como duas setas em sentidos opostos, explicitando a troca de informações construídas a partir de suas experiência e relações com o mundo, com as pessoas, com o planeta, com a natureza, com os símbolos – Vygotsky – tendo em vista que o homem é fruto de um contexto cultural, lingüístico e genético, dentre outras várias complementações totalizando-o como ser humano.
Ainda existe certa supremacia não democrática, e puramente neoliberal, que acomodam os Líderes como seres intocáveis, merecedores, auto-suficientes e vários outros adjetivos mentirosos como se todos estes méritos fossem conquistados sem a intensa movimentação dos neurônios de seus Liderados. Não quero aqui desmerecer o Líder, muito pelo contrário, reconhecê-lo e desmistificá-lo como super herói, uma vez que não se existe um protagonista, mas vários, visão de parceria, de cumplicidade, de amabilidade e de várias outras palavras que reflitam a verdadeira intenção da Liderança – A motivação.
Para mim uma das maiores características do Líder é a empatia, a arte de se colocar em situações holísticas a fim de perceber, sondar e buscar respostas nos mais desconhecidos sentimentos intrínsecos de nossa alma, é algo impressionantemente humano. Elogiável ainda, o Líder que se faz presente mesmo ausente, sua marca deixada aos ouvidos e na consciência: Dá-se então a oportunidade de pensar, produzir, criar, responsabilizar-se e acreditar em sua capacidade subestimada na cultura empresarial instaurada em nosso subconsciente.
Ser Líder, acima de tudo, é acreditar no potencial de seus Liderados, acreditar sem desconfiar, sem bisbilhotar, sem espionar, porque sabemos que algumas empresas vigiam para ver se não tem ninguém “enrolando”. É preciso acreditar até se provar o quanto àquela pessoa precisa ser mais orientada, mais liderada, mais humanizada, é preciso ser Líder de Liderados, de cultivar, de valorizar e de massagear o que temos de mais importante, a autoestima.
Líder ainda é aquele que briga pelos seus liderados, que abraça e é abraçado, que fala e é ouvido, que canta e é aplaudido. Líder não é algo que se aprende em Faculdades e Universidades, ser Líder é ser, simplesmente, Líder.
Será que já nos perguntamos: O Liderado pode ser melhor que o Líder?
Quando falamos em âmbito escolar, o aluno pode saber mais que o professor? Por que não? A relação pedagógica se dá numa visão de ensinagem, ou seja, troca, reciprocidade. Eu sou, também, educador e posso afirmar que por várias vezes fui aprendente na minha própria sala de aula ao invés de ensinante e nem por isso deixei de ser Líder. Mas por que não aprendente e ensinante? A visão é bem construtivista, óbvio que reflete a pura e genuína verdade escolar em todos os níveis, sejam, infantis, primária, secundária e universitária, todos transcendem seus horizontes de aprendizagem.
Podemos entender então, que a relação Líder – Liderado, é como duas setas em sentidos opostos, explicitando a troca de informações construídas a partir de suas experiência e relações com o mundo, com as pessoas, com o planeta, com a natureza, com os símbolos – Vygotsky – tendo em vista que o homem é fruto de um contexto cultural, lingüístico e genético, dentre outras várias complementações totalizando-o como ser humano.
Ainda existe certa supremacia não democrática, e puramente neoliberal, que acomodam os Líderes como seres intocáveis, merecedores, auto-suficientes e vários outros adjetivos mentirosos como se todos estes méritos fossem conquistados sem a intensa movimentação dos neurônios de seus Liderados. Não quero aqui desmerecer o Líder, muito pelo contrário, reconhecê-lo e desmistificá-lo como super herói, uma vez que não se existe um protagonista, mas vários, visão de parceria, de cumplicidade, de amabilidade e de várias outras palavras que reflitam a verdadeira intenção da Liderança – A motivação.
Para mim uma das maiores características do Líder é a empatia, a arte de se colocar em situações holísticas a fim de perceber, sondar e buscar respostas nos mais desconhecidos sentimentos intrínsecos de nossa alma, é algo impressionantemente humano. Elogiável ainda, o Líder que se faz presente mesmo ausente, sua marca deixada aos ouvidos e na consciência: Dá-se então a oportunidade de pensar, produzir, criar, responsabilizar-se e acreditar em sua capacidade subestimada na cultura empresarial instaurada em nosso subconsciente.
Ser Líder, acima de tudo, é acreditar no potencial de seus Liderados, acreditar sem desconfiar, sem bisbilhotar, sem espionar, porque sabemos que algumas empresas vigiam para ver se não tem ninguém “enrolando”. É preciso acreditar até se provar o quanto àquela pessoa precisa ser mais orientada, mais liderada, mais humanizada, é preciso ser Líder de Liderados, de cultivar, de valorizar e de massagear o que temos de mais importante, a autoestima.
Líder ainda é aquele que briga pelos seus liderados, que abraça e é abraçado, que fala e é ouvido, que canta e é aplaudido. Líder não é algo que se aprende em Faculdades e Universidades, ser Líder é ser, simplesmente, Líder.
João Neto
Pedagogo, Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional e atualmente cursando Especialização em Tecnologias Digitais na Educação.
JUNTOS SOMOS FORTES!Pedagogo, Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional e atualmente cursando Especialização em Tecnologias Digitais na Educação.
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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