Procurador-geral é quem vai definir o futuro de Turnowski
Rio - O destino do ex-chefe de Polícia Civil Allan Turnowski está agora nas mãos do procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes. Isso porque houve uma divergência no entendimento de dois promotores sobre o indiciamento do delegado por violação do sigilo funcional. Turnowski é acusado de ter vazado informações sobre a Operação Guilhotina, deflagrada há três semanas pela Polícia Federal, a um dos suspeitos, o inspetor Christiano Gaspar Fernandes.
Para o promotor Virgílio Sarvridis, do Juizado Especial Criminal, a conversa do ex-chefe de Polícia significou vazamento de informação com dano à administração pública. O parecer foi contrário ao entendimento do promotor, Homero das Neves, da 1ª Central de Inquéritos, que na semana passada havia desqualificado o indiciamento da PF.
Quinta-feira, o juiz Guilherme Shilling, da 32ª Vara Criminal, discordou da decisão de Homero e afirmou havia elementos suficientes para indiciar Turnowski.
Na avaliação de Stavridis, o dano à administração pública é agravado pelo fato de o suposto vazamento ter partido do chefe de Polícia. Com isso, a pena máxima do crime aumentaria de seis para oito anos de reclusão.
Para o promotor Virgílio Sarvridis, do Juizado Especial Criminal, a conversa do ex-chefe de Polícia significou vazamento de informação com dano à administração pública. O parecer foi contrário ao entendimento do promotor, Homero das Neves, da 1ª Central de Inquéritos, que na semana passada havia desqualificado o indiciamento da PF.
Quinta-feira, o juiz Guilherme Shilling, da 32ª Vara Criminal, discordou da decisão de Homero e afirmou havia elementos suficientes para indiciar Turnowski.
Na avaliação de Stavridis, o dano à administração pública é agravado pelo fato de o suposto vazamento ter partido do chefe de Polícia. Com isso, a pena máxima do crime aumentaria de seis para oito anos de reclusão.
COMENTO:
Ontem, surgiu um novo vídeo expondo o mensalão do Distrito Federal, dessa vez a flagrada recebendo dinheiro foi a deputada Jacqueline Roriz.
O vídeo é de 2006, o que demonstra que essas armas, gravações de imagens e sons, podem ser usadas anos depois.
No Rio, a possível reviravolta no caso do ex-Chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, recoloca no cenário político do Rio de Janeiro a possibilidade de fortes revelações.
A decisão será do Procurador-geral nomeado pelo governador Sérgio Cabral (leia), vamos aguardar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Ontem, surgiu um novo vídeo expondo o mensalão do Distrito Federal, dessa vez a flagrada recebendo dinheiro foi a deputada Jacqueline Roriz.
O vídeo é de 2006, o que demonstra que essas armas, gravações de imagens e sons, podem ser usadas anos depois.
No Rio, a possível reviravolta no caso do ex-Chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, recoloca no cenário político do Rio de Janeiro a possibilidade de fortes revelações.
A decisão será do Procurador-geral nomeado pelo governador Sérgio Cabral (leia), vamos aguardar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
9 comentários:
cel, isso vai acabar em pizza, esse procurador é do (time) do cabral!!
obs.......só o sr acredita nesse MP que aí está!
Divergência entre promotores? Qualquer leigo o indiciaria, tudo está explícito, provavelmente a questão é a forma diferenciada de tratar os amigos.
Grato pelos comentários.
Temos que mudar essa realidade, esse rodízio de pizzas precisa acabar.
Juntos Somos Fortes!
Vamos começar a misturar "chumbinho" no orégano. Logo, logo a pizzaria vai fechar.
Caramba!
Juntos Somos Fortes!
E que a pizza seja bem indigesta.
Que a corrupção e a malversação de recursos públicos é uma rotina nas instituições públicas disso não tenho dúvidas.Todo mundo sabe que existe uma "tabela" em delegacias que ainda mantém carceragens para as visitas também não é novidade. Então me pergunto: por que do espanto do envolvimento do ex-Chefe de Polícia com o crime organizado? Afinal, essa não é a primeira vez que isso acontece na PCERJ. Admiro e muito a Polícia Civil, mas cá entre nós, que existem muitos bandidos por lá transvestidos de policiais ah, existem.
A luta continua.
Enquanto isso na Educação, Secretário fecha 16 Coordenadorias Regionais de 30 existentes e o professorado - o mais prejudicado - assiste de camarote e se omite num momento em que deveria se mobilizar. Pensando bem, acho merecido o governo que se tem, um povo omisso, covarde e refém das míseras gratificações. Parabéns, professores!!!!!!
A Operação Guilhotina foi esvaziada depois que o delegado Allan Turnowski invadiu a Draco e colheu provas do envolvimento do governador do estado Sergio Cabral com corrupção em prefeituras do interior, a operação não vai ter desdobramentos porque a sujeira vai respingar na porta do Palácio Guanabara.
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