Inquérito de Allan volta para promotor
ADRIANA CRUZ
Rio - O procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, bateu o martelo ontem. O promotor Homero das Neves, coordenador da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público, é quem vai decidir se o ex-chefe da Polícia Civil Allan Turnowski — indiciado pela Polícia Federal (PF), após a Operação Guilhotina, por violação de sigilo funcional qualificado — vai para o banco dos réus. A ação levou à prisão 39 pessoas, sendo 30 policiais civis e militares envolvidos em diversos tipos de crimes.
O caso foi parar nas mãos de Lopes porque Homero entendeu que, se houve crime, este seria de pequeno potencial ofensivo, ou seja, com pena de até dois anos. Por isso, pediu à Justiça para encaminhar o caso ao 2º Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Porém, o promotor Virgílio Stavridis não concordou e se pronunciou no sentido de Allan responder pelo crime da forma mais grave. E ressaltou ainda que o fato de Allan ser o então chefe da Polícia Civil, com base no artigo 327, parágrafo 2º, aumentaria ainda em oito meses de prisão.
No inquérito, Allan Turnowski aparece como acusado de, em novembro, ter vazado informações sobre investigações da Polícia Federal em telefonemas ao inspetor Christiano Gaspar Fernandes, um dos presos na ação na Operação Guilhotina.
Rio - O procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, bateu o martelo ontem. O promotor Homero das Neves, coordenador da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público, é quem vai decidir se o ex-chefe da Polícia Civil Allan Turnowski — indiciado pela Polícia Federal (PF), após a Operação Guilhotina, por violação de sigilo funcional qualificado — vai para o banco dos réus. A ação levou à prisão 39 pessoas, sendo 30 policiais civis e militares envolvidos em diversos tipos de crimes.
O caso foi parar nas mãos de Lopes porque Homero entendeu que, se houve crime, este seria de pequeno potencial ofensivo, ou seja, com pena de até dois anos. Por isso, pediu à Justiça para encaminhar o caso ao 2º Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Porém, o promotor Virgílio Stavridis não concordou e se pronunciou no sentido de Allan responder pelo crime da forma mais grave. E ressaltou ainda que o fato de Allan ser o então chefe da Polícia Civil, com base no artigo 327, parágrafo 2º, aumentaria ainda em oito meses de prisão.
No inquérito, Allan Turnowski aparece como acusado de, em novembro, ter vazado informações sobre investigações da Polícia Federal em telefonemas ao inspetor Christiano Gaspar Fernandes, um dos presos na ação na Operação Guilhotina.
COMENTO:
A decisão do procurador de devolver os autos para o promotor que viu menor gravidade no comportamento do delegado Allan Turnowski, ex-Chefe da Polícia Civil, alcançado pela Operação Guilhotina da Polícia Federal, deve ter acalmado muitos poderosos do Rio de Janeiro, afinal, o que eles menos querem é ver Allan Turnowski pressionado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A decisão do procurador de devolver os autos para o promotor que viu menor gravidade no comportamento do delegado Allan Turnowski, ex-Chefe da Polícia Civil, alcançado pela Operação Guilhotina da Polícia Federal, deve ter acalmado muitos poderosos do Rio de Janeiro, afinal, o que eles menos querem é ver Allan Turnowski pressionado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
ATÉ A DATA DE HOJE,NÃO ENCONTREI NADA QUE SINALIZE O ANUNCIADO DO SERGIO CABRAL NOTICIANDO A REDUÇÃO DAS PARCELAS DO AUMENTO DA SEGURANÇA PUBLICA PARA OS PRÓXIMOS DIAS. SERÁ QUE SERÃO OS PRÓXIMOS 365 DIAS?????
o promotor que deu aquela decisão(homero) e que vai se comprometer perante a opinião publica. sinuca de bico
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