Prezados leitores, hoje confirmamos, que alguém na Polícia Militar não gosta do Coronel de Polícia Paulo Ricardo Paúl, o organizador desse blog.
Em menos de uma semana esse Coronel de Polícia teve três solicitações negadas pela Diretoria Geral de Pessoal:
Primeira solicitação (verbal) - O nome dos 72 (setenta e dois) Policiais Militares que foram assassinados em serviço, durante o governo Sérgio Cabral (PMDB), para inseri-los nas bandeiras nacionais que subiriam para o ceú na homenagem do Dia dos Pais.
INDEFERIDO (verbalmente), sem qualquer esclarecimento.
Segunda solicitação (por escrito) - Uma xerocópia autenticada do original do memorando número 0001/2551, de 30 JAN 2008, do EMG, para instruir ação judicial.
INDEFERIDO.
MOTIVAÇÃO: Caso tal informação seja imprescindível na instrução da ação judicial por si inaugurada, a Autoridade Judiciária certamente determinará a requisição dos documentos, no que de pronto será atendida (sic).
Terceira solicitação (por escrito) - Cópia autenticada dos originais dos contratos celebrados pela Secretaria de Segurança com o Grupo Júlio Simões, para a terceirização das viaturas da PM, para instruir documentação a ser encaminhada ao Ministério Público.
INDEFERIDO.
MOTIVAÇÃO: O contrato celebrado entre a Secretaria de Segurança Pública e o Grupo Júlio Simões, já é auditado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), contando com a insubstituível participação de Representantes do Ministério Público; logo, seu pedido de cópias do mesmo para envio ao Ministério Público se torna inócuo, pelas razões expostas (sic).
Lamentamos esse cerceamento na obtenção de informações fundamentais para a preservação dos nossos direitos individuais e para a defesa do interesse público.
Parece que Policiais Militares aprenderam a rezar pela cartilha dos políticos.
O organizador, por razões políticas, foi exonerado; foi mantido 13 meses sem função; foi prejudicado pela modificação inexplicável do decreto estadual 41140/2008 e ainda, pela também injustificável, alteração do Estatuto dos Policiais Militares.
Infelizmente, nada nos resta interna corporis, diante desse evidente cerceamento de direitos.
Assim sendo, seguiremos comunicando os fatos ao Ministério Público (MP), o fiscal da lei, bem como, acionando o poder judiciário.
Hoje, por exemplo, comunicamos ao Ministério Público o mistério da não informação dos valores arrecadados nas milhares de máquinas caça-níquei apreendidas no governo Sérgio Cabral (PMDB).
Cidadão fluminense, imagine quanto existia em dinheiro no interior das milhares de máquinas caça-níqueis que foram apreendidas?
É nosso direito conhecer esse total e a sua destinação.
Acreditamos no MP e temos certeza que algo será feito na defesa do interesse público.
Amanhã, retornaremos ao Ministério Público.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

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