Associações da Polícia Militar aderem a paralisação na Bahia:
Portal Terra
SALVADOR - Como alternativa à greve, 33 Associações de Praças da Polícia Militar da Bahia, iniciaram na manhã desta segunda-feira o movimento chamado pela categoria de "Polícia Legal". A Constituição determina que policiais militares não podem paralisar suas atividades.
De acordo com lideranças do movimento, durante a mobilização os policiais estarão nas ruas, mas não atenderão a chamadas que representem risco à vida enquanto não receberem os itens de segurança reivindicados.
A mobilização, que atinge a capital baiana e algumas cidades do interior do estado, reivindica melhorias nas condições de trabalho, como equipamentos de proteção individual, coletes à prova de bala e capas de chuva, além de melhores condições de segurança nas viaturas. Os policiais também pedem a volta de cinco colegas demitidos na greve de 2001 e piso salarial de R$ 4 mil. O salário atual está em R$ 1,7 mil.
Na noite deste domingo, o governo do estado participou de uma negociação com representantes da categoria, mas não houve avanço. Em nota oficial, o governo afirma que tomou medidas para garantir a segurança pública e classificou como "movimento paredista" a interrupção dos serviços prestados por policiais militares, configurando quebra da hierarquia e da disciplina. A nota afirma ainda que a negociação só irá continuar com a manutenção das atividades regulares dos policiais.
13:25 - 10/08/2009".
JUNTOS SOMOS FORTES!Portal Terra
SALVADOR - Como alternativa à greve, 33 Associações de Praças da Polícia Militar da Bahia, iniciaram na manhã desta segunda-feira o movimento chamado pela categoria de "Polícia Legal". A Constituição determina que policiais militares não podem paralisar suas atividades.
De acordo com lideranças do movimento, durante a mobilização os policiais estarão nas ruas, mas não atenderão a chamadas que representem risco à vida enquanto não receberem os itens de segurança reivindicados.
A mobilização, que atinge a capital baiana e algumas cidades do interior do estado, reivindica melhorias nas condições de trabalho, como equipamentos de proteção individual, coletes à prova de bala e capas de chuva, além de melhores condições de segurança nas viaturas. Os policiais também pedem a volta de cinco colegas demitidos na greve de 2001 e piso salarial de R$ 4 mil. O salário atual está em R$ 1,7 mil.
Na noite deste domingo, o governo do estado participou de uma negociação com representantes da categoria, mas não houve avanço. Em nota oficial, o governo afirma que tomou medidas para garantir a segurança pública e classificou como "movimento paredista" a interrupção dos serviços prestados por policiais militares, configurando quebra da hierarquia e da disciplina. A nota afirma ainda que a negociação só irá continuar com a manutenção das atividades regulares dos policiais.
13:25 - 10/08/2009".
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Um comentário:
1.O OBCI - Observatório da Cidadania informa a todos os PMs da PMBA que o MPL - Movimento Polícia Legal em virtude do acordo firmado entre o Soldado Pinto, o Sub. Leal, o Maj. Silvo Correia e o Governo da Bahia sofreu um impacto considerável nessa primeira “batalha”, porém a “guerra” está longe de acabar.
ESTAMOS TOMANDO FÔLEGO E NOS REORGANIZANDO, NÃO VAMOS PERMITIR QUE O NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO (LEGALIDADE) SEJA AFETADO POR QUEM QUER QUE SEJA.
Outrossim, o OBCI comunica que os primeiros passos para o restabelecimento do MPL está sendo dado.
O Deputado Estadual Capitão Tadeu já convocou uma reunião com as Lideranças dos PMs para sexta feira (14) às 9h com o intuito de avaliar o impacto e de deliberar sobre os rumos do MPL.
O OBCI por sua vez, convoca todos os PMs que estejam de folga para comparecerem terça feira (18) às 14h:30min na ALBA- Assembleia Legislativa (Centro Administrativo da Bahia). Oportunidade em que transformaremos esse encontro em ASSEMBLÉIA GERAL UNIFICADA.
A ALBA é a casa das Leis, os 63 parlamentares que dela fazem parte terão a oportunidade de conhecer a força dos PMs, das suas entidades e dos seus legítimos representantes político: Dep. Capitão Tadeu, vereador Soldado Deyvson, entre outros.
NÃO ESQUECAM, O SUCESSO DO MPL DEPENDE DA UNIÃO ENTRE OS PMs: Na primeira Assembleia foram 9.000 PMs PRESENTES, na segunda foram 11.000 presentes + 8.000 online e terça (18)…? NOSSA META É DE 15.000.
RETROCEDER NUNCA, RENDER-SE JAMAIS!
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