O DIA ONLINE.
Viaturas investigadas.
http://odia.terra.com.br/rio/htm/viaturas_investigadas_186596.asp
Corregedoria faz levantamento sobre 74 carros da Polícia Civil para saber qual deles teria participado do seqüestro de chinesa.
Paula Sarapu.
Rio - A polícia está fechando o cerco para tentar descobrir a viatura que teria seqüestrado a comerciante chinesa Ye Guoe, 35 anos, desaparecida desde quinta-feira, quando foi levada por supostos policiais depois de trocar R$ 220 mil por dólares em uma casa de câmbio na Barra da Tijuca. A corregedora da Polícia Civil, Ivanete Araújo, iniciou levantamento para saber quais dos 74 novos Palio Weekend, com adesivo dos Jogos Pan-Americanos, pode estar envolvida no sumiço da estrangeira.
Ye Guo foi retirada de um táxi por ocupantes da viatura pouco após sair do Shopping Downtown. Segundo o taxista, ele seguia para o Centro quando três homens desceram e apresentaram distintivos da polícia. Sem reagir, a chinesa os acompanhou.
Imagens da CET-Rio e do 31º BPM (Recreio) já vistas pelos policiais não flagraram viatura com essas características. Os carros, segundo Ivanete, não possuem GPS, mas precisam comunicar as saídas das delegacias ao Centro de Comando (Cecopol) e preencher boletim de tráfego ao abastecer no posto de combustível da polícia.
Hoje, o delegado Alessandro Thiers, da 16ª DP (Barra da Tijuca), vai analisar as imagens do shopping, onde a estrangeira foi vista pela última vez. Ele também pretende confirmar em qual das três casas de câmbio do local Ye Guoe teria feito a transação.
“A história não está encaixando e, com certeza, as pessoas mais próximas poderiam nos auxiliar mais. Precisamos saber a origem do dinheiro e quem mais sabia que ela estaria com aquela quantia. O marido negou que tivessem problemas com a Máfia Chinesa e que tivessem sofrido extorsões”, afirmou o delegado.
Um irmão da vítima, que mora em Ponta-Porã (MS), chegou ao Rio. Parentes estiveram na delegacia e ainda têm esperança de que a polícia a encontre com vida.
Várias versões para dinheiro.
O marido Ye Guoe, Chen Chien Hou, 34 anos, disse que falou com ela pouco antes do desaparecimento, pelo celular. Funcionário de uma pastelaria, ele apresentou ao delegado três versões diferentes sobre a quantia que a mulher portava. De início, não mencionou que ela estava com o dinheiro. Depois, chegou a dizer que eram economias para enviar a parentes na China. Por último, falou que era “coisa dela”.
O casal se conheceu no Brasil há sete anos. Eles têm duas filhas, de 5 e 7 anos, moram na Tijuca e possuem visto permanente. Ye Guoe trabalhava como vendedora de artigos trazidos da China e viaja muito para São Paulo. O consulado chinês acompanha as investigações.
O marido diz que estava em São Paulo. “Ela estava saindo do shopping com aquele dinheiro. Não sei para o que era. Não sei se foi seqüestro. Mas queremos ela de volta”, disse, angustiado.
Viaturas investigadas.
http://odia.terra.com.br/rio/htm/viaturas_investigadas_186596.asp
Corregedoria faz levantamento sobre 74 carros da Polícia Civil para saber qual deles teria participado do seqüestro de chinesa.
Paula Sarapu.
Rio - A polícia está fechando o cerco para tentar descobrir a viatura que teria seqüestrado a comerciante chinesa Ye Guoe, 35 anos, desaparecida desde quinta-feira, quando foi levada por supostos policiais depois de trocar R$ 220 mil por dólares em uma casa de câmbio na Barra da Tijuca. A corregedora da Polícia Civil, Ivanete Araújo, iniciou levantamento para saber quais dos 74 novos Palio Weekend, com adesivo dos Jogos Pan-Americanos, pode estar envolvida no sumiço da estrangeira.
Ye Guo foi retirada de um táxi por ocupantes da viatura pouco após sair do Shopping Downtown. Segundo o taxista, ele seguia para o Centro quando três homens desceram e apresentaram distintivos da polícia. Sem reagir, a chinesa os acompanhou.
Imagens da CET-Rio e do 31º BPM (Recreio) já vistas pelos policiais não flagraram viatura com essas características. Os carros, segundo Ivanete, não possuem GPS, mas precisam comunicar as saídas das delegacias ao Centro de Comando (Cecopol) e preencher boletim de tráfego ao abastecer no posto de combustível da polícia.
Hoje, o delegado Alessandro Thiers, da 16ª DP (Barra da Tijuca), vai analisar as imagens do shopping, onde a estrangeira foi vista pela última vez. Ele também pretende confirmar em qual das três casas de câmbio do local Ye Guoe teria feito a transação.
“A história não está encaixando e, com certeza, as pessoas mais próximas poderiam nos auxiliar mais. Precisamos saber a origem do dinheiro e quem mais sabia que ela estaria com aquela quantia. O marido negou que tivessem problemas com a Máfia Chinesa e que tivessem sofrido extorsões”, afirmou o delegado.
Um irmão da vítima, que mora em Ponta-Porã (MS), chegou ao Rio. Parentes estiveram na delegacia e ainda têm esperança de que a polícia a encontre com vida.
Várias versões para dinheiro.
O marido Ye Guoe, Chen Chien Hou, 34 anos, disse que falou com ela pouco antes do desaparecimento, pelo celular. Funcionário de uma pastelaria, ele apresentou ao delegado três versões diferentes sobre a quantia que a mulher portava. De início, não mencionou que ela estava com o dinheiro. Depois, chegou a dizer que eram economias para enviar a parentes na China. Por último, falou que era “coisa dela”.
O casal se conheceu no Brasil há sete anos. Eles têm duas filhas, de 5 e 7 anos, moram na Tijuca e possuem visto permanente. Ye Guoe trabalhava como vendedora de artigos trazidos da China e viaja muito para São Paulo. O consulado chinês acompanha as investigações.
O marido diz que estava em São Paulo. “Ela estava saindo do shopping com aquele dinheiro. Não sei para o que era. Não sei se foi seqüestro. Mas queremos ela de volta”, disse, angustiado.
O GLOBO ONLINE.
Delegado requisita imagens de câmeras de segurança para investigar desaparecimento de chinesa na Barra.
Clique e leia:
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/07/20/delegado_requisita_imagens_de_cameras_de_seguranca_para_investigar_desaparecimento_de_chinesa_na_barra-547336500.asp
O DIA ONLINE.
SP: Polícia Civil ameaça greve em agosto.
http://odia.terra.com.br/brasil/htm/sp_policia_civil_ameaca_greve_em_agosto_186632.asp
São Paulo - A partir do dia 13 de agosto, a Polícia Civil pode entrar em greve em todo o Estado de São Paulo para reivindicar por reposição salarial. Neste domingo, sindicatos do setor realizaram manifestação na Praça da Sé reunindo cerca de 500 policiais.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp), João Batista Rebouças da Silva Neto, 30% do efetivo seguirá trabalhando, conforme manda a lei. "Os policiais ficarão em greve por tempo indeterminado se o governo não negociar", garantiu.
As informações são do Terra.