A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro vive dias inéditos.
Os críticos de primeira hora não conseguem perceber essa realidade e vez por outra, ainda zombam dessa verdade.
Entretanto, isso é real, não é uma ficção oportunista.
Coronéis e Soldados juntos discutindo Polícia é algo que a nossa gloriosa e bicentenária Polícia Militar nunca tinha vivenciado.
E nunca é demais lembrar que tudo que é inédito, por via de conseqüência é desconhecido e precisa ser cultivado com todo cuidado.
Hoje estaremos juntos novamente, ordeira e pacificamente, buscando soluções para a situação atual do Policial Militar, o Herói Social, um dos excluídos da cidadania nesse país continente.
Tal qual um “Bando de Irmãos” ou uma “Quadrilha de Homens de Bem” estaremos juntos e fortes na busca dos nossos ideais.
Não tenho dúvidas que as dificuldades serão imensas e muitas vezes parecerão intransponíveis, ao longo desse processo na busca da cidadania, através de salários dignos e adequadas condições de trabalho para todos os Policiais Militares.
Não sei se escolheremos sempre o melhor caminho, talvez erremos aqui e ali.
Não sei o dizer para aqueles que estão apartados da mobilização.
Não sei o que dizer para os oportunistas que nos criticam, sem apresentar uma única alternativa viável.
Não sei o que dizer para os que nos conduziram a esse estágio de submissão e de exclusão.
Na verdade eu só sei o que dizer para os que fazem parte das mobilizações:
Estamos juntos, Coronéis e Soldados!
Os críticos de primeira hora não conseguem perceber essa realidade e vez por outra, ainda zombam dessa verdade.
Entretanto, isso é real, não é uma ficção oportunista.
Coronéis e Soldados juntos discutindo Polícia é algo que a nossa gloriosa e bicentenária Polícia Militar nunca tinha vivenciado.
E nunca é demais lembrar que tudo que é inédito, por via de conseqüência é desconhecido e precisa ser cultivado com todo cuidado.
Hoje estaremos juntos novamente, ordeira e pacificamente, buscando soluções para a situação atual do Policial Militar, o Herói Social, um dos excluídos da cidadania nesse país continente.
Tal qual um “Bando de Irmãos” ou uma “Quadrilha de Homens de Bem” estaremos juntos e fortes na busca dos nossos ideais.
Não tenho dúvidas que as dificuldades serão imensas e muitas vezes parecerão intransponíveis, ao longo desse processo na busca da cidadania, através de salários dignos e adequadas condições de trabalho para todos os Policiais Militares.
Não sei se escolheremos sempre o melhor caminho, talvez erremos aqui e ali.
Não sei o dizer para aqueles que estão apartados da mobilização.
Não sei o que dizer para os oportunistas que nos criticam, sem apresentar uma única alternativa viável.
Não sei o que dizer para os que nos conduziram a esse estágio de submissão e de exclusão.
Na verdade eu só sei o que dizer para os que fazem parte das mobilizações:
Estamos juntos, Coronéis e Soldados!
E temos os nossos parâmetros inquebrantáveis:
1. Os objetivos institucionais são os nossos objetivos.
2. O resgate da cidadania do Policial Militar é a nossa missão.
3. O nosso apoio ao Comandante Geral é irrestrito na consecução dos objetivos institucionais.
4. Ordeira e pacificamente realizaremos reuniões, participaremos de reuniões sempre que convocados e realizaremos atos cívicos e públicos, sempre que forem necessários.
5. Os Coronéis Barbonos e os 40 da Evaristo estão juntos e fortes.
1. Os objetivos institucionais são os nossos objetivos.
2. O resgate da cidadania do Policial Militar é a nossa missão.
3. O nosso apoio ao Comandante Geral é irrestrito na consecução dos objetivos institucionais.
4. Ordeira e pacificamente realizaremos reuniões, participaremos de reuniões sempre que convocados e realizaremos atos cívicos e públicos, sempre que forem necessários.
5. Os Coronéis Barbonos e os 40 da Evaristo estão juntos e fortes.
E nunca é demais lembrar a respeito dos Coronéis Barbonos, que no início eram 9 (nove) e atualmente formam um grupo muito maior:
1. Não aceitaremos, caso convidados, os cargos de Comandante Geral e de Chefe do Estado Maior.
2. Não abandonaremos os nossos objetivos formalmente encaminhados ao Governo do Estado do Rio de Janeiro na “Carta dos Barbonos – PRO LEGE VIGILANDA”.
1. Não aceitaremos, caso convidados, os cargos de Comandante Geral e de Chefe do Estado Maior.
2. Não abandonaremos os nossos objetivos formalmente encaminhados ao Governo do Estado do Rio de Janeiro na “Carta dos Barbonos – PRO LEGE VIGILANDA”.
E nunca é demais lembrar a meu respeito:
1. Não serei Comandante Geral, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
2. Não serei Chefe do Estado Maior Geral, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
3. Não serei político, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
1. Não serei Comandante Geral, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
2. Não serei Chefe do Estado Maior Geral, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
3. Não serei político, nunca, isso nunca foi o meu sonho e nunca será, o meu sonho de ontem, hoje é realidade.
E finalizando:
“VIVER É MELHOR QUE SONHAR”.
4 comentários:
Cel PAÚL. Ratifico como verdadeiras todas as afirmações, pois o conheço desde 26/02/76 e sei que é assim mesmo que pensas.
A coerência - discurso aliado as ações - sempre foi parâmetro em tua brilhante carreira, ao longo desses 32 anos.
Perseguir objetivos é a melhor forma de VIVER. Sem dúvidas muito melhor que SONHAR, pois METAS são coisas concretas, palpáveis e motivacionais.
Um abraço,
Turma 76
Sr. Coronel, permita-me uma observação. Não se trata de uma crítica, mas da exposiçao de um pensamento.Acredito no movimento dos Barbonos, até porque integram-o alguns coronéis que conheci ainda jovens, récem-saídos da Escola, com os quais convivi profissionalmente,sei do seu caráter e os vi cheios de esperança como é comum aos jovens que iniciam uma profissão.Serem coronéis, comandarem a PM certamente eram os desejo maiores daqueles rapazes;atingiriam o auge da carreira.Aqueles jovem,não tenho dúvida,viviam esses sonhos.Vejo-os, agora,Coronéis, alguns com os cabelos grisalhos, acumulando experiências e os desgastes naturais que o tempo nos impõe a todos. Como o Sr.pode perceber, não sou mais jovem. Já percorri uma LONGA ESTRADA e de tudo vi um pouco. Mas Sr. Coronel,quero "pegar um gancho" na frase "Viver é Melhor que Sonhar" ( se não me engano é da letra de uma música cantada por Elís Regina). Será? Viver por viver tem graça? Acho que viver plenamente inclui sonhar: sonhar um viver melhor.E buscar viver o melhor sonho.E sonhar com um viver ainda melhor, e viver esse viver para sonhar um melhor viver!
Concordo que o momento atual vivido pela PM é realmente algo nunca vivido antes. Mas acho que nasceu de um sonho de se ter uma PM melhor.Um sonho que, se antes existiu,perdeu-se nos anos vividos.(Ou em anos mal-vividos!). Os sonhos sonhados que foram alcançados individualizaram-se e foram vividos por quem, a seus jeitos, esses sonhos viveram.A PM sonhou com um melhor-viver? Quem podia lutar para lhe dá um viver-melhor, de fato lutaram mas para se dá o melhor-viver! Buscaram viver os seus belos sonhos nesse bem-viver, restando à tropa somente sonhar por viver-melhor.Mas quem sonhou e viveu belos sonhos sonhados, mas não sonharam que um dia um futuro cruel se fizesse presente.Fêz-se e ameaçou e ruiu o bem-viver dos que vivem esse bem.Mas por ironia pode ser que, agora, quem nada tinha consiga viver um melhor-viver.E melhor sonhar para viver-melhor e não apenas viver para um dia morrer.E que a morte, infalível, não seja tomada como única esperança de alívio pra vidas sofridas e de sonhos perdidos, esquecidos ou roubados.Que seja o fim da existência de vidas, não só existidas, mas vividas e sonhadas! Meus cumprimentos.
(LONG ROAD)
Mandou bem Cel Paul é assim que se fala é assim que comanda pelo exemplo, sua atitude e a do Cel Esteves são gloriosas, boa sorte! estamos juntos e fortes!!!
PAI DE MILITAR
É ISSO AI CORONEL, MUITO BEM!
Postar um comentário