Antes do surgimento da penicilina e dos antibióticos a solução para as doenças, ainda pouco conhecidas, eram as chamadas “plantinhas da vovó”, marca da milenar cultura indígena. Outra solução era “a vizinha rezadeira” que curava cobreiros, espinhela caída e micoses com a utilização de galhos de mamona e um velho machado que, em movimentos e falas pouco entendidas aliviavam dores e curavam feridas. Mas a sociedade evoluiu e nomeou os hábitos das antigas culturas indígenas como fitoterapia, e a rezadeira foi substituída pela fé nas religiões.
E qual seria o remédio que a sociedade precisaria para curar a violência nas e das cidades?
Será que na bula desse remédio tem a palavra “Polícia”?
E como receituário ideal, é essa a polícia que a sociedade precisa e tem?
Estas parecem ser interrogações distintas, de áreas e filosofias diferenciadas, porém, convergem para a mesma necessidade e importância diante de uma violência que a cada dia que passa deixa a todos estarrecidos.
Quando e como essa doença, chamada de violência, vai ser curada ou extirpada?
Aos olhos e percepções da sociedade a presença da policia ostensiva, em cada rua, cada esquina, cada bairro, de manhã, de tarde, de noite e de madrugada, talvez seja a única solução para a onda de crimes que assolam as grandes cidades, acreditando, também, nas prometidas políticas públicas de emprego, habitação, saneamento básico, de saúde, de educação, enfim, tudo aquilo que sonhamos e acreditamos um dia sair do campo das promessas, dos estudos e pesquisas, dos policiólogos e pretensos salvadores da pátria, porém, a sociedade não pode esperar e para as forças de segurança, convergem todas as esperanças e expectativas.
Muito se exige e até se clama por uma polícia capacitada a resolver todas as mazelas e problemas de uma sociedade claramente enferma, socialmente e psicologicamente debilitada e já infectada pelo Comodismo como “vamos dar um jeitinho”, pelo descaso com o próximo como ”nem sei quem ele é”. Pelo interesse próprio como: primeiro eu, depois eu. Uma sociedade inadimplente em suas obrigações como: “se ele não fez e nem pagou, eu também não preciso fazer ou pagar”, mas que, nos momentos de medo durante um roubo fala, “não vi nenhum policial por aqui” durante um desconforto fala, “que fila grande é essa”, quando com necessidades pessoais “tenho que parar meu carro aqui”, quando critica os contrastes sociais “ele ficou preso porque é pobre” e até mesmo nos momentos de solidão quando diz “ninguém consegue dar a atenção que eu preciso”, além de tantos outros fatores e necessidades inerentes ao ser humano, essa mesma sociedade quer contar com um sistema de segurança, ou uma polícia sem medos e sem direito a ter medos, pois, dizem ”Um policial não pode ter medo do perigo”. Uma polícia institucionalmente bem estruturada, com carros novos, policiais bem preparados e treinados, bom armamento, policiais com todas as suas necessidades pessoais atendidas, (morando bem, com os filhos estudando em um bom colégio, com um bom plano de saúde, etc, etc..).
É essa sociedade que exige uma polícia eclética, versátil para e atender pessoas de classes e culturas diferenciadas, com soluções convenientes, imediatas e acertadas para todos os seus tipos de problemas e amarguras. Policiais pretensamente julgados como super preparados, com capacidade e discernimento dignos de Doutores em legislação penal/ criminal ou civil. Psicologicamente e emocionalmente apto e frio quando dos momentos de tensão eminentes, com básicos conhecimentos médicos e terapêuticos, com o dom dos professores e educadores, bi ou trilíngues, educados, fisicamente bem preparados, cultos, exímios mestres atiradores, sem qualquer hábito ou comportamento socialmente reprovável (tanto durante seu serviço como na sua folga) e com suas famílias sem dificuldades, financeiras, habitacionais, educacionais, médicas, e que estas possíveis dificuldades familiares, em hipótese alguma, possam vir a influenciar ou possibilitar uma falha nas decisões a serem tomadas como policial mantenedor da lei, também não sendo aceito decisões que não atendam exatamente as pretensões desejadas pelo cliente/sociedade e, se possível, usando sempre do chamado “Bom Senso conveniente” ao solicitante/necessitado.
É, infelizmente, não é esse policial ou a polícia que a sociedade possui. Infelizmente esse policial não é filho de um lorde inglês, não é um Suíço ou, se quer, veio da segurança policial da nave Interprise.
Mas será que é nessa mesma sociedade que encontraremos bons futuros policiais militares?
Será que encontraremos jovens que largariam suas faculdades, de medicina, de engenharia, de direito, de filosofia, de psicologia, etc, para ingressarem nessa nossa Polícia Militar?
E seus pais, avós e padrinhos, será que ficariam orgulhosos em ver seus vocacionados jovens futuros médicos, engenheiros, advogados, etc, largarem tudo, os sonhos, os encantamentos e mordomias da classe social chamada Alta e até da Média, interrompendo o prosseguimento de berço na administração das empresas da família, na administração das clínicas, dos negócios lucrativos, das terras e gados, dos famosos escritórios, enfim, verem seus peixinhos (filhos de peixe) trocarem suas baladas noturnas, seus carros e motos do ano, suas roupas de marca, as academias de ginástica, as viagens para a Europa e para Disney, os cursos no exterior para, em largando tudo isso, assumirem a tão necessária e cobrada missão dentro de uma “patrulhinha”, ou jocosamente “joaninha”, por pelo menos três vezes na semana, por longas 24 horas de pura tensão pelo que pode acontecer próxima esquina, durante aquelas noites frias e assustadoras, tranqüilas ou tumultuadas por ocorrências de brigas nas portas das Boites ou durante os “pegas” no asfalto, ou atendendo ocorrências de crimes chocantes como o caso JOÃO HÉLIO, ou mesmo momentos de balas perdidas em “tiroteios”. Que tal ver seus filhos “peixinhos” em serviços nos DPOs e Postos de Policiamento, no meio dos Morros e Favelas, cercados pelo tráfico de drogas enfrentando aquelas importadas armas numa guerra constante para que aquele traficante não consiga vender “o bagulho” para o usuário/voluntário/viciado, agora tido como “doente”. Que tal ver seu filho atuando contra os “arrastões” e falsas blitz. Perseguindo os “seqüestros relâmpagos”, o corre-corre da cidade grande quando alguém grita: “pega ladrão, eles assaltaram um banco” e, isso tudo, com uma pitada ou saraivada de tiros, ou, finalmente, dentro de um “blindado” (felizmente é blindado) entrando pela favela para recuperar aquele carro importado que foi roubado ou furtado do cidadão (que paga todos os seus impostos em dia) e o rastreador privado localizou e acionou a polícia ?
E aquele afilhado querido, agora já como policial militar, ao se deparar com um inabilitado no Honda Civic, em uma “Blitz”, sem qualquer documento de porte obrigatório, com fortes sintomas alcoólicos , tenha sempre a melhor decisão legal (dentro da lei), ou seja, prenda o inabilitado e apreenda o carro, mesmo depois dos diversos pedidos do Doutor fulano de Tal.
E quando da prisão daquele jovem usuário de droga, pego com seis papelotes de “branco”, ele, socialmente tido como doente (pelo menos até o dia em que ele furtar a sua própria casa, matar sua vovó ou os pais) tudo pela “droga” de sua dependência química, como agir? Haja da forma tida como politicamente correto, chame o responsável para que o leve à uma clínica para mais um tratamento, mas cuidado, pois ele pode dizer depois que você levou uma “prata” para agir assim e liberá-lo.
E na hora do velório daquele policial herói que a sociedade não conheceu (não era famoso) e nem leu nos jornais sobre a sua passagem “desta para aquela”, deixando, sim, seus “filhos/peixinhos” além de tristes, também, revoltados por aquela traumatizante perda, morto em uma missão pouco reconhecida e que, se eles, os filhos, pudessem, gostariam de escolher que seus pais, ao invés de mortais policiais militares, fossem renomados médicos, famosos engenheiros, ilustres advogados, grandes empresários, etc.. e não apenas policiais que, após tombados, não poderão mais ajudar a escolher a profissão de seus filhos, sobrinhos e afilhados e nem tampouco conhecerão seus netos?
Quem, então, serão os policiais que a sociedade precisa, já que estes que estão aí, para nós policiais, são os melhores, mais bem escolhidos, melhor selecionados, mais bem treinados e saídos de nossa sociedade?
De onde virão nossos policiais que tanto a sociedade quer ver em todos os horários, em cada rua, cada esquina, cada, cada, cada...
De que classes sociais e níveis culturais da sociedade sairão nossos futuros e necessários policiais?
Serão meus filhos? Não sei se é isso que desejo para eles.
Serão, seus filhos? Não sei se é isso que você deseja para eles.
Só sei, com certeza, que eles deverão ser, e eu como sociedade exijo que sejam, os melhores policiais do mundo, para que eles possam ser o melhor remédio ou o melhor antídoto para essa violência contra a sociedade.
E qual seria o remédio que a sociedade precisaria para curar a violência nas e das cidades?
Será que na bula desse remédio tem a palavra “Polícia”?
E como receituário ideal, é essa a polícia que a sociedade precisa e tem?
Estas parecem ser interrogações distintas, de áreas e filosofias diferenciadas, porém, convergem para a mesma necessidade e importância diante de uma violência que a cada dia que passa deixa a todos estarrecidos.
Quando e como essa doença, chamada de violência, vai ser curada ou extirpada?
Aos olhos e percepções da sociedade a presença da policia ostensiva, em cada rua, cada esquina, cada bairro, de manhã, de tarde, de noite e de madrugada, talvez seja a única solução para a onda de crimes que assolam as grandes cidades, acreditando, também, nas prometidas políticas públicas de emprego, habitação, saneamento básico, de saúde, de educação, enfim, tudo aquilo que sonhamos e acreditamos um dia sair do campo das promessas, dos estudos e pesquisas, dos policiólogos e pretensos salvadores da pátria, porém, a sociedade não pode esperar e para as forças de segurança, convergem todas as esperanças e expectativas.
Muito se exige e até se clama por uma polícia capacitada a resolver todas as mazelas e problemas de uma sociedade claramente enferma, socialmente e psicologicamente debilitada e já infectada pelo Comodismo como “vamos dar um jeitinho”, pelo descaso com o próximo como ”nem sei quem ele é”. Pelo interesse próprio como: primeiro eu, depois eu. Uma sociedade inadimplente em suas obrigações como: “se ele não fez e nem pagou, eu também não preciso fazer ou pagar”, mas que, nos momentos de medo durante um roubo fala, “não vi nenhum policial por aqui” durante um desconforto fala, “que fila grande é essa”, quando com necessidades pessoais “tenho que parar meu carro aqui”, quando critica os contrastes sociais “ele ficou preso porque é pobre” e até mesmo nos momentos de solidão quando diz “ninguém consegue dar a atenção que eu preciso”, além de tantos outros fatores e necessidades inerentes ao ser humano, essa mesma sociedade quer contar com um sistema de segurança, ou uma polícia sem medos e sem direito a ter medos, pois, dizem ”Um policial não pode ter medo do perigo”. Uma polícia institucionalmente bem estruturada, com carros novos, policiais bem preparados e treinados, bom armamento, policiais com todas as suas necessidades pessoais atendidas, (morando bem, com os filhos estudando em um bom colégio, com um bom plano de saúde, etc, etc..).
É essa sociedade que exige uma polícia eclética, versátil para e atender pessoas de classes e culturas diferenciadas, com soluções convenientes, imediatas e acertadas para todos os seus tipos de problemas e amarguras. Policiais pretensamente julgados como super preparados, com capacidade e discernimento dignos de Doutores em legislação penal/ criminal ou civil. Psicologicamente e emocionalmente apto e frio quando dos momentos de tensão eminentes, com básicos conhecimentos médicos e terapêuticos, com o dom dos professores e educadores, bi ou trilíngues, educados, fisicamente bem preparados, cultos, exímios mestres atiradores, sem qualquer hábito ou comportamento socialmente reprovável (tanto durante seu serviço como na sua folga) e com suas famílias sem dificuldades, financeiras, habitacionais, educacionais, médicas, e que estas possíveis dificuldades familiares, em hipótese alguma, possam vir a influenciar ou possibilitar uma falha nas decisões a serem tomadas como policial mantenedor da lei, também não sendo aceito decisões que não atendam exatamente as pretensões desejadas pelo cliente/sociedade e, se possível, usando sempre do chamado “Bom Senso conveniente” ao solicitante/necessitado.
É, infelizmente, não é esse policial ou a polícia que a sociedade possui. Infelizmente esse policial não é filho de um lorde inglês, não é um Suíço ou, se quer, veio da segurança policial da nave Interprise.
Mas será que é nessa mesma sociedade que encontraremos bons futuros policiais militares?
Será que encontraremos jovens que largariam suas faculdades, de medicina, de engenharia, de direito, de filosofia, de psicologia, etc, para ingressarem nessa nossa Polícia Militar?
E seus pais, avós e padrinhos, será que ficariam orgulhosos em ver seus vocacionados jovens futuros médicos, engenheiros, advogados, etc, largarem tudo, os sonhos, os encantamentos e mordomias da classe social chamada Alta e até da Média, interrompendo o prosseguimento de berço na administração das empresas da família, na administração das clínicas, dos negócios lucrativos, das terras e gados, dos famosos escritórios, enfim, verem seus peixinhos (filhos de peixe) trocarem suas baladas noturnas, seus carros e motos do ano, suas roupas de marca, as academias de ginástica, as viagens para a Europa e para Disney, os cursos no exterior para, em largando tudo isso, assumirem a tão necessária e cobrada missão dentro de uma “patrulhinha”, ou jocosamente “joaninha”, por pelo menos três vezes na semana, por longas 24 horas de pura tensão pelo que pode acontecer próxima esquina, durante aquelas noites frias e assustadoras, tranqüilas ou tumultuadas por ocorrências de brigas nas portas das Boites ou durante os “pegas” no asfalto, ou atendendo ocorrências de crimes chocantes como o caso JOÃO HÉLIO, ou mesmo momentos de balas perdidas em “tiroteios”. Que tal ver seus filhos “peixinhos” em serviços nos DPOs e Postos de Policiamento, no meio dos Morros e Favelas, cercados pelo tráfico de drogas enfrentando aquelas importadas armas numa guerra constante para que aquele traficante não consiga vender “o bagulho” para o usuário/voluntário/viciado, agora tido como “doente”. Que tal ver seu filho atuando contra os “arrastões” e falsas blitz. Perseguindo os “seqüestros relâmpagos”, o corre-corre da cidade grande quando alguém grita: “pega ladrão, eles assaltaram um banco” e, isso tudo, com uma pitada ou saraivada de tiros, ou, finalmente, dentro de um “blindado” (felizmente é blindado) entrando pela favela para recuperar aquele carro importado que foi roubado ou furtado do cidadão (que paga todos os seus impostos em dia) e o rastreador privado localizou e acionou a polícia ?
E aquele afilhado querido, agora já como policial militar, ao se deparar com um inabilitado no Honda Civic, em uma “Blitz”, sem qualquer documento de porte obrigatório, com fortes sintomas alcoólicos , tenha sempre a melhor decisão legal (dentro da lei), ou seja, prenda o inabilitado e apreenda o carro, mesmo depois dos diversos pedidos do Doutor fulano de Tal.
E quando da prisão daquele jovem usuário de droga, pego com seis papelotes de “branco”, ele, socialmente tido como doente (pelo menos até o dia em que ele furtar a sua própria casa, matar sua vovó ou os pais) tudo pela “droga” de sua dependência química, como agir? Haja da forma tida como politicamente correto, chame o responsável para que o leve à uma clínica para mais um tratamento, mas cuidado, pois ele pode dizer depois que você levou uma “prata” para agir assim e liberá-lo.
E na hora do velório daquele policial herói que a sociedade não conheceu (não era famoso) e nem leu nos jornais sobre a sua passagem “desta para aquela”, deixando, sim, seus “filhos/peixinhos” além de tristes, também, revoltados por aquela traumatizante perda, morto em uma missão pouco reconhecida e que, se eles, os filhos, pudessem, gostariam de escolher que seus pais, ao invés de mortais policiais militares, fossem renomados médicos, famosos engenheiros, ilustres advogados, grandes empresários, etc.. e não apenas policiais que, após tombados, não poderão mais ajudar a escolher a profissão de seus filhos, sobrinhos e afilhados e nem tampouco conhecerão seus netos?
Quem, então, serão os policiais que a sociedade precisa, já que estes que estão aí, para nós policiais, são os melhores, mais bem escolhidos, melhor selecionados, mais bem treinados e saídos de nossa sociedade?
De onde virão nossos policiais que tanto a sociedade quer ver em todos os horários, em cada rua, cada esquina, cada, cada, cada...
De que classes sociais e níveis culturais da sociedade sairão nossos futuros e necessários policiais?
Serão meus filhos? Não sei se é isso que desejo para eles.
Serão, seus filhos? Não sei se é isso que você deseja para eles.
Só sei, com certeza, que eles deverão ser, e eu como sociedade exijo que sejam, os melhores policiais do mundo, para que eles possam ser o melhor remédio ou o melhor antídoto para essa violência contra a sociedade.
DARIO CONY DOS SANTOS.
CORONEL.
COMANDANTE DO CMDO UOPE.
2 comentários:
É ISSO MESMO CEL CONY, SOU PAI DE OFICIAL DA PMERJ,COM VÁRIOS CURSO (CÃES, BOPE, DISTURBIOS,ARMAS NÃO LETAIS,SEG DE AUTORIDADES ENTRE OUTROS).EM MUITAS REUNIÕES DE AMIGOS E FAMILIARES SEMPRE PERGUNTO SE OS NOSSOS POLICIAIS VIERAM OU FORAM GERADOS EM MARTER, POIS O QUE ESTA OCORRENDO É TUDO ISSO QUE O CEL ESCREVEU E MUITO BEM.A NOSSA SOCIEDADE É FALSA, É A PRIMEIRA A CONSUMIR BRIZOLA, MACAONHA E OUTRAS COISAS MAIS E SEMPRE COLOCA A CULPA NA POLICIA QUANDO SEU CARRO É ROUBADO E / OU FURTADO, MAS ELES MESMOS É QUE FINANCIAM ESTA BAGUNÇA.
HOJE ME ARREPENDO DO APOIO QUE DEI A MEU FILHO QUANDO ESCOLHEU ESTA CARREIRA, POIS NÃO É RECONHECIDO POR ESTA SOCIEDADE PODRE.
MAS OCORRE QUE MUITAS VEZES O POLICIAL MILITAR É PRESO POR CULPA DA PROPIA INSTITUIÇÃO QUE DA OUVIDOS A BANDIDOS SEM ANTES TER AS PROVAS ENTRETANTO CASO UMA DENUNCIA SEJA COMPROVADA AI, SIM CADEIA NELES.
VIVA A PEMERJ
HOJE A POLÍCIA NÃO É TÃO MAL VISTA
COMO ANTES. BASTA QUE SE PRESTE ATENÇÃO - E NISTO ESTAMOS "ACESOS"-
AOS RESULTADOS DE SEU TRABALHO.
BANDIDOS, TAMBÉM TÊM SUA DEFESA, RESPALDADA NA FALTA DE POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,ACABANDO POR TRANSFORMAR CRIANÇAS EM ADOLESCENTES SEM REFERÊNCIA NENHUMA, COMO A DE UM HERÓI. SEUS HERÓIS SÃO OS "GRANDES CRIMINOSOS".
MAS, EM SUA MAIORIA, HOJE, TODOS,SE ORGULHAM DE MATAR POLICIAIS.
REVOLTANTE, AINDA MAIS, SÃO AQUELES QUE NASCEM,CRESCEM E SE FORMAM NA "NATA" DA SOCIEDADE,E, ASSIM MESMO, CONTUDO, SABEDORES DO
CERTO/ERRADO, COMETEM CRIMES COM REQUINTES DE CRUELDADE,SEM QUE NADA POSSAMOS FAZER,SENÃO NOS REVOLTARMOS, IMPASSIVAMENTE, AO ASSISTIR, A MÍDIA, COMPANHEIRA DESSAS "CRIATURAS",BOA PARTE
DE JORNALISTAS, HABITUÉS DO "GRAND MONDE", DIVULGAR SEUS "HABEAS CORPUS" EM SEUS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÕES, OS QUAIS REPRESENTAM.TUDO MUITO PROPÍCIO. COMO TAMBÉM,OS MAUS POLICIAIS QUE ALIMENTAM,INDEPENDENTEMENTE DE SUAS PATENTES,CONJUNTAMENTE COM USUÁRIOS DE DROGAS,ALIMENTAM O NARCOTRÁFICO, E ESTA CADEIA DE VIOLÊNCIA, CONHECIDA COMO "SISTEMA".
NOTADAMENTE,COMO MERA CIDADÃ, OLHO PARA FRENTE E NÃO VEJO NADA.
ENTRETANTO, GOSTARIA DE LEMBRAR,AOS POLÍTICOS DESTE PAÍS, QUE TRANSFORMAM NOSSO IMENSO, RICO E ENORME PAÍS, EM UM GRANDE "SACO DE GATOS",COM ESCÂNDALOS DIÁRIOS,SEMANAIS, E SEI LÁ MAIS O QUE; QUE ESTAMOS COM A PONTA DO PÉ,DE UM SÓ PÉ, NOS EQUILIBRANDO NA PONTA DE UM ENORME ICEBERG. É DISSO QUE TENHO MEDO.
AÍ, SERÁ COMO DIZIA O POETA: "- UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES".
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