quinta-feira, 5 de maio de 2011

PROPAGANDA POLÍTICA DO PT NA TV.

Lula e Dilma estão invadindo as nossas casas com uma apologia ao PT através de propagandas televisivas.
Uma frase dita por Lula se inicia assim:
"JÁ HOUVE QUEM DISSESSE QUE" ...
E seguem algumas afirmações de gosto duvidoso.
Eu dei uma nova roupagem:
"JÁ HOUVE QUEM DISSESSE QUE ...
O PT ERA O PARTIDO DA ÉTICA.
MAS VEIO O PT É PROVOU QUE NÃO ERA.
É IMPOSSÍVEL PARA O PT RESPEITAR A ÉTICA".
Tenho certeza que ficou melhor, pelo menos segue a linha da veracidade.
Penso que as propagandas políticas, via de regra falaciosas, devem sempre sofrer correções.
No Rio o slogan de Sérgio Cabral é:
"SOMANDO FORÇAS".
Eu adaptei.
"SOMANDO FORÇAS, ADIVINHA COM QUEM?"
Ficou melhor, você não acha?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

7 comentários:

Anônimo disse...

Readaptando:

"SOMANDO FORÇAS, ADIVINHA COM QUEM E PARA QUE$$$$$$$$$$$"

"JUNTOS SOMOS FORTES, CONTRA A CLEPTOCRACIA !!!!"

Anônimo disse...

Blog Reinaldo Azevedo
05/05/2011 às 17:21
Governo arreganha as fronteiras para as armas e para as drogas, mas vai lançar campanha do desarmamento amanhã.

É, amiguinhos! Vamos ver com são as coisas. Leio no Portal G1 o que segue; prestem bem atenção.

Campanha do desarmamento será lançada nesta sexta no Rio
O Palácio da Cidade, sede da Prefeitura do Rio de Janeiro, foi o local escolhido pelo Ministério da Justiça para o lançamento da nova edição da campanha nacional do desarmamento, chamada de “Tire uma arma do futuro do Brasil”. O ato de lançamento está marcado para as 10h, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A campanha do desarmamento, inicialmente marcada para começar em junho, foi antecipada depois da tragédia que aconteceu em Realengo, na Zona Oeste do Rio, quando um homem de 23 anos entrou atirando em uma escola municipal no dia 7 de abril. A tragédia resultou na morte de 12 crianças e do atirador. Após o lançamento, o ministro acompanha a destruição de um lote de mais de mil armas recolhidas pelo Exército fora da campanha. O ato será realizado no alto forno da usina Presidente Vargas, na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Agora leiam esta outra notícia, que incluí no clipping do blog no dia 19 do mês passado. Volto em seguida:
Cortes de gastos paralisam patrulhamento da PF nos rios

Por Graciliano Rocha e Rodrigo Vargas, na Folha:
Cortes de gastos estão paralisando os barcos da Polícia Federal responsáveis pelo patrulhamento dos rios que ficam em rotas de entrada de armas e drogas no país. A Folha revelou ontem que os cortes no Orçamento do governo têm afetado diversas ações nas fronteiras. Em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com Paraguai e Argentina, a Delegacia de Polícia Marítima está trabalhando com um regime de cotas de combustível que reduziu à metade, em relação ao fim de 2010, as operações de patrulhamento com 20 lanchas, segundo policiais ouvidos pela reportagem. O rio Paraná e o lago de Itaipu são considerados zonas críticas. Como a ponte da Amizade tem uma vigilância ostensiva, criminosos cruzam o rio e o lago para escoar armas, drogas e cigarros. É comum a travessia ocorrer durante a madrugada em pequenas embarcações que atracam rapidamente na margem brasileira para deixar o carregamento ilegal. Um outro vazio de fiscalização está no rio Uruguai, que separa a Argentina do Rio Grande do Sul. A região é considerada pela PF um entreposto alternativo para drogas e armas ao mercado consumidor brasileiro. Os cerca de 600 quilômetros de rio contam com a vigilância de apenas três embarcações -duas em Uruguaiana e uma em São Borja. Policiais das duas delegacias relataram à Folha que os cortes reduziram operações.

Anônimo disse...

Blog Reinaldo Azevedo - Continuação

Voltei
A campanha do desarmamento, que ganhará, como sempre, a adesão dos bacanas bem-pensantes do Brasil — algumas das estrelas andam com seguranças… — transforma a segurança pública numa responsabilidade a um só tempo coletiva (de todos os brasileiros) e individual (entregue a sua arma). O estado, que, constitucionalmente, detém o monopólio do uso da força, exime-se. O gerente desse estado é o governo. É ele quem define as prioridades.

Como se vê, consumiremos energia, tempo e dinheiro recolhendo garruchas enferrujadas, enquanto as fronteiras, por onde entram as armas e as drogas, continuarão ao deus-dará.

Aí indagam alguns: “Reinaldo, é melhor ter menos armas ou mais armas?” A pergunta, lamento!, não faz sentido. É melhor ter menos armas nas mãos de bandidos. Nas mãos de homens de bem, no que respeita à coletividade, tanto faz; no que lhe diz respeito em particular, nenhum estado, que eu saiba, é tão autoritário a ponto de satanizar a autodefesa.

A campanha não piora a segurança pública, é evidente! Em si, ela não é um mal. É apenas inócua. Como substituta, no entanto, de um efetivo programa de vigilância de fronteiras e de repressão ao tráfico de drogas e de armas, aí, sim, trata-se de um malefício e tanto! Ela é o símbolo da omissão do estado e da culpabilização do indivíduo.

O governo sabe o que faz cair o número de homicídios. Quem pode lhe ensinar o caminho é São Paulo, que derrubou esse índice em quase 80% em 12 anos: prender bandido. O resto é conversa mole.

Por Reinaldo Azevedo

Anônimo disse...

Blog Reinaldo Azevedo
05/05/2011 às 16:20
Como destruir o ensino médio público.

Sob o patrocínio por ora oculto do ministro da Educação, Fernando Haddad, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou uma proposta que, se posta em prática, oficializa a bagunça no ensino médio do país. Os pobres serão definitivamente condenados à ignorância; na prática, vai se instituir um sistema de castas na educação. A quem pode pagar, ensino médio privado e de alta performance e, por conseqüência, os cursos superiores mais concorridos e as melhores universidades… públicas! A quem não pode, ensino público de quinta categoria no antigo segundo grau, faculdades privadas que não se distinguem de balcões de negócios, financiadas pelo ProUni. Eu explico.

Segundo a genial proposta aprovada pelo CNE, cada escola — sim, cada escola! — poderá organizar o seu próprio curso de ensino médio, desde que ministre disciplinas em quatro áreas: “trabalho, tecnologia, ciência e cultura”. Sei… Um colégio que fique numa área industrial, enfatizaria mais “trabalho e tecnologia” e, pois, deveria dar mais ênfase, por exemplo, a disciplinas como física e química… Ah, que interessante! Os colégios de São Thomé das Letras (MG) e Varginha, onde os ETs costumam dar pinta — aborrecidos que estão com o tédio das esferas —, concentrarão seus esforços em literatura; ficção científica, de preferência.

É uma sandice! O ensino médio no Brasil precisa é do contrário: urge a definição de um currículo mínimo de abrangência nacional, até porque, vejam a contradição, os estudantes do Enem fazem um exame… nacional! Por mais que o Ministério da Educação alopre nas questões — e, com efeito, sobram muito proselitismo e muita vigarice —, supõe-se a existência de um conteúdo mínimo que tem de ser ministrado. Imaginem se a coisa corre solta, cada escola definindo a sua própria prioridade… Alguém dirá: “Viva a liberdade!” Uma ova! Viva o autoritarismo dos chefes de quarteirão!

Trata-se de uma proposta contra os pobres. As escolas privadas de ensino médio de alta performance, que avaliam o desempenho dos professores e que vivem de resultado, tenderão a usar a “liberdade” para tornar seus cursos ainda mais competitivos, preparando seus estudantes para os cursos mais concorridos das universidades públicas. Já as escolas públicas do que antes se chamava “segundo grau”, corroídas pelo sindicalismo casca-grossa, que preferem ensinar “cidadania” (seja lá o que isso signifique) a matemática, física ou química, vão se entregar ao proselitismo rasgado. Os currículos passarão a ser definidos pelos sindicatos.

Tudo bem! Dado o andamento do ensino universitário no país, o desastre não será nem sequer percebido. Há muitos mecanismos para mascarar a desigualdade educacional no país que diz ter a educação como prioridade. Começa com o sistema de cotas e se estende ao ProUni, hoje um gigantesco sistema de repasse de dinheiro público para mantenedoras privadas. A esmagadora maioria das vagas destinadas aos pobres é composta dos cursos que requerem apenas cuspe e giz — às vezes, nem isso. O que o CNE está propondo é a radicalização desse sistema.

A proposta desce a detalhes perversos. Permite, por exemplo, que 20% das aulas do ensino médio noturno — 40% dos alunos — sejam, como se diz hoje em dia, “não-presenciais”, e o curso poderá durar mais de três anos. Pois é… Brasil afora, dada a desordem no setor, os alunos já fazem curso a distância porque não há professores.

A proposta aprovada pelo CNE, patrocinada nos bastidores por Haddad, é vergonhosa. Significa a renúncia ao esforço em favor da qualidade.

Por Reinaldo Azevedo

Anônimo disse...

Ficou faltando readaptar aquela "célebre" frase:

"NUNCA ANTES NESTE PAIS, SE ROUBOU TANTO E TÃO DESCARADAMENTE !!"

Anônimo disse...

PARTIDO DOS TRAIDORES, NUNCA IMAGINEI NA MINHA VIDA VER PT E PMDB DE MÃOS DADAS. QUEM DIRIA, É O JOGO DOS RATOS!

Anônimo disse...

Sergio Cabral,o Fanfarrão!!!