Uma revelação gravíssima, que pode significar que dados estão sendo manipulados pelo governo Sérgio Cabral (PMDB).
TERRA NOTÍCIAS:
Mortes violentas de intenção indeterminada sobem 70% no Rio
TERRA NOTÍCIAS:
Mortes violentas de intenção indeterminada sobem 70% no Rio
Dados da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro mostram um aumento expressivo no número de mortes violentas de intenção desconhecida em 2009, inclusive por armas de fogo. Os dados, compilados pela Secretaria de Saúde, são repassados ao Ministério da Saúde, para a elaboração das estatísticas de mortes por causas externas no País.
As informações já repassadas ao Ministério da Saúde apontam uma queda de 22,2% nos homicídios entre 2008 e 2009. Mas também mostram um aumento expressivo de 73,2% nas mortes por causas externas sem intenção determinada (ou seja, quando não se sabe se foi homicídio, suicídio ou acidente).
Se em 2008, a Secretaria Estadual de Saúde repassou informações sobre a ocorrência de 5.395 homicídios e de 3.261 mortes sem intenção determinada, em 2009, foram repassados os registros de apenas 4.198 homicídios ante 5.647 mortes de intenção desconhecida.
O problema do registro do óbito como de intenção indeterminada é que ele não especifica em que situação ocorreu a morte, diferentemente dos registros classificados como "acidentes de transporte", "outros acidentes", "suicídios", "agressões (ou homicídios)" ou "intervenções legais".
O sociólogo Ignacio Cano, subcoordenador do Laboratório de Análises da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), diz que o número de mortes violentas sem intenção determinada tem aumentado, sem motivo aparente, nos últimos anos no Rio.
Esse tipo de morte começou a aumentar, mais especificamente, no ano de 2007, quando foram registradas 3.191 ocorrências, 90,4% a mais do que em 2006, quando foram registrados 1.676 óbitos. Em 2008, o número chegou a 3.261. Juntamente com esse aumento, houve uma queda nas mortes registradas como homicídios, que reduziram 11,3% de 2006 para 2007.
O número de mortes sem intenção determinada nos últimos anos é alto mesmo se comparado com a média de 2000 a 2006, que oscilou entre 1.446 (em 2004) e 2.047 (em 2003).
"Historicamente, nos anos 90, a proporção de mortes com intenção desconhecida era muito alta. Aí a Secretaria de Saúde fez um esforço muito grande para diminuir esses dados. Por exemplo, se tinha dois disparos, não podia mais ser suicídio, então já era homicídio. Com isso, se conseguiu reduzir bastante o número de casos de intenção desconhecida. E esse crescimento recente é surpreendente, porque a tendência era uma melhora no Brasil e no Rio", afirmou Cano.
O total de óbitos por causas externas no Rio de Janeiro chegou a 14.136 em 2009, isto é, 2,4% abaixo de 2008 (14.480). O número de óbitos com intenção indeterminada representou cerca de 40% em 2009. Entre 2000 e 2006, a média de mortes com intenção indeterminada variou de 10% a 13%. Em 2007 e 2008, o percentual já subiu para 21% e 22%, respectivamente.
Para o sociólogo, o grande número de mortes violentas sem intenção determinada é "preocupante" porque os dados do Ministério da Saúde são usados como base para saber se os registros de homicídios divulgados pela polícia são verdadeiros ou se estão sendo manipulados.
"Fico até muito preocupado porque num contexto como esse, em que os dados da polícia mostram uma queda bastante pronunciada dos homicídios, a gente precisa confirmar isso com os dados da saúde. Mas se os dados da saúde vêm com problema, a gente fica muito preocupado. A gente usa os dados da saúde para validar os dados das polícias. Então, quando os dados da saúde têm um problema, é um duplo problema", disse o sociólogo.
O fato dos dados de 2009 serem preliminares não explica, por si só, a situação do Rio de Janeiro, já que o estado foi o único entre as 27 unidades da federação que apresentou mais registros de mortes violentas sem intenção determinada do que registros de homicídios.
Quando analisadas as 5.647 mortes sem intenção determinada no estado em 2009, pelo menos 874 foram provocadas por disparos de armas de fogo. Em nenhum outro estado, tantas mortes por armas de fogo foram catalogadas como "de intenção indeterminada". Mesmo no estado do Rio de Janeiro, nos anos anteriores, esse número foi bem inferior.
Entre 2004 e 2006, esses registros foram de 233, 248 e 146, a cada ano. Em 2007 e 2008, já houve um aumento das mortes por arma de fogo de intenção desconhecida: 442 e 462, respectivamente.
Segundo uma fonte do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde do Rio já foi contatada para esclarecer o grande número de mortes sem intenção determinada e tem até o segundo semestre deste ano para corrigir ou manter os dados.
"Nos últimos anos, isso tem sido um problema no Rio de Janeiro. Tenho conversado com Brasília Ministério da Saúde e eles dizem que alguns estados, mais especificamente o Rio de Janeiro, têm tido problemas com qualidade das informações", disse Ignacio Cano, que trabalha comparando os dados de homicídios do Ministério da Saúde com aqueles informados pela polícia.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde informou que sua subsecretaria de Vigilância em Saúde assinou, há dois meses, convênio com o Instituto de Segurança Pública (ISP) para esclarecer a causa dessas mortes que constam nos relatórios como "intenção indeterminada".
A assessoria esclarece que os casos relacionados aos anos de 2009 e 2010 já foram passados ao ISP que está pesquisando a circunstância dos óbitos. "Logo que a pesquisa esteja concluída, os casos serão encaminhados para o Setor de Dados Vitais da Secretaria, que irá corrigir as informações no sistema", informou a secretaria.
Segundo a assessoria de imprensa, o "problema" é decorrência da falta de identificação da circunstância do ferimento que levou à morte na declaração do atestado de óbito expedido pelo Instituto Médico Legal. "O atestado informa o ferimento, mas não esclarece se ele é resultado de homicídio, suicídio ou acidente. Por isso, o caso acaba entrando no sistema como intenção indeterminada", disse a secretaria.
A Secretaria de Saúde não esclarece, no entanto, porque o número de mortes de intenção desconhecida quase dobrou entre 2006 e os anos de 2007 e 2008 (período da atual gestão da Secretaria de Saúde).
JUNTOS SOMOS FORTES!As informações já repassadas ao Ministério da Saúde apontam uma queda de 22,2% nos homicídios entre 2008 e 2009. Mas também mostram um aumento expressivo de 73,2% nas mortes por causas externas sem intenção determinada (ou seja, quando não se sabe se foi homicídio, suicídio ou acidente).
Se em 2008, a Secretaria Estadual de Saúde repassou informações sobre a ocorrência de 5.395 homicídios e de 3.261 mortes sem intenção determinada, em 2009, foram repassados os registros de apenas 4.198 homicídios ante 5.647 mortes de intenção desconhecida.
O problema do registro do óbito como de intenção indeterminada é que ele não especifica em que situação ocorreu a morte, diferentemente dos registros classificados como "acidentes de transporte", "outros acidentes", "suicídios", "agressões (ou homicídios)" ou "intervenções legais".
O sociólogo Ignacio Cano, subcoordenador do Laboratório de Análises da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), diz que o número de mortes violentas sem intenção determinada tem aumentado, sem motivo aparente, nos últimos anos no Rio.
Esse tipo de morte começou a aumentar, mais especificamente, no ano de 2007, quando foram registradas 3.191 ocorrências, 90,4% a mais do que em 2006, quando foram registrados 1.676 óbitos. Em 2008, o número chegou a 3.261. Juntamente com esse aumento, houve uma queda nas mortes registradas como homicídios, que reduziram 11,3% de 2006 para 2007.
O número de mortes sem intenção determinada nos últimos anos é alto mesmo se comparado com a média de 2000 a 2006, que oscilou entre 1.446 (em 2004) e 2.047 (em 2003).
"Historicamente, nos anos 90, a proporção de mortes com intenção desconhecida era muito alta. Aí a Secretaria de Saúde fez um esforço muito grande para diminuir esses dados. Por exemplo, se tinha dois disparos, não podia mais ser suicídio, então já era homicídio. Com isso, se conseguiu reduzir bastante o número de casos de intenção desconhecida. E esse crescimento recente é surpreendente, porque a tendência era uma melhora no Brasil e no Rio", afirmou Cano.
O total de óbitos por causas externas no Rio de Janeiro chegou a 14.136 em 2009, isto é, 2,4% abaixo de 2008 (14.480). O número de óbitos com intenção indeterminada representou cerca de 40% em 2009. Entre 2000 e 2006, a média de mortes com intenção indeterminada variou de 10% a 13%. Em 2007 e 2008, o percentual já subiu para 21% e 22%, respectivamente.
Para o sociólogo, o grande número de mortes violentas sem intenção determinada é "preocupante" porque os dados do Ministério da Saúde são usados como base para saber se os registros de homicídios divulgados pela polícia são verdadeiros ou se estão sendo manipulados.
"Fico até muito preocupado porque num contexto como esse, em que os dados da polícia mostram uma queda bastante pronunciada dos homicídios, a gente precisa confirmar isso com os dados da saúde. Mas se os dados da saúde vêm com problema, a gente fica muito preocupado. A gente usa os dados da saúde para validar os dados das polícias. Então, quando os dados da saúde têm um problema, é um duplo problema", disse o sociólogo.
O fato dos dados de 2009 serem preliminares não explica, por si só, a situação do Rio de Janeiro, já que o estado foi o único entre as 27 unidades da federação que apresentou mais registros de mortes violentas sem intenção determinada do que registros de homicídios.
Quando analisadas as 5.647 mortes sem intenção determinada no estado em 2009, pelo menos 874 foram provocadas por disparos de armas de fogo. Em nenhum outro estado, tantas mortes por armas de fogo foram catalogadas como "de intenção indeterminada". Mesmo no estado do Rio de Janeiro, nos anos anteriores, esse número foi bem inferior.
Entre 2004 e 2006, esses registros foram de 233, 248 e 146, a cada ano. Em 2007 e 2008, já houve um aumento das mortes por arma de fogo de intenção desconhecida: 442 e 462, respectivamente.
Segundo uma fonte do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde do Rio já foi contatada para esclarecer o grande número de mortes sem intenção determinada e tem até o segundo semestre deste ano para corrigir ou manter os dados.
"Nos últimos anos, isso tem sido um problema no Rio de Janeiro. Tenho conversado com Brasília Ministério da Saúde e eles dizem que alguns estados, mais especificamente o Rio de Janeiro, têm tido problemas com qualidade das informações", disse Ignacio Cano, que trabalha comparando os dados de homicídios do Ministério da Saúde com aqueles informados pela polícia.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde informou que sua subsecretaria de Vigilância em Saúde assinou, há dois meses, convênio com o Instituto de Segurança Pública (ISP) para esclarecer a causa dessas mortes que constam nos relatórios como "intenção indeterminada".
A assessoria esclarece que os casos relacionados aos anos de 2009 e 2010 já foram passados ao ISP que está pesquisando a circunstância dos óbitos. "Logo que a pesquisa esteja concluída, os casos serão encaminhados para o Setor de Dados Vitais da Secretaria, que irá corrigir as informações no sistema", informou a secretaria.
Segundo a assessoria de imprensa, o "problema" é decorrência da falta de identificação da circunstância do ferimento que levou à morte na declaração do atestado de óbito expedido pelo Instituto Médico Legal. "O atestado informa o ferimento, mas não esclarece se ele é resultado de homicídio, suicídio ou acidente. Por isso, o caso acaba entrando no sistema como intenção indeterminada", disse a secretaria.
A Secretaria de Saúde não esclarece, no entanto, porque o número de mortes de intenção desconhecida quase dobrou entre 2006 e os anos de 2007 e 2008 (período da atual gestão da Secretaria de Saúde).
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
11 comentários:
Deveriamos levar faixas denunciando o governo cabral e seus aliados de todas as falcatruas que sabemos, é uma forma de força-lo a ceder já que a justiça dos homens não vai ser feita mesmo.
O perfil ideal do Policial Militar
O Policial Militar tem o poder-dever concedido pelo Estado para restringir direitos individuais que atentem contra os direitos coletivos. Portanto, o conhecimento da lei é importante para que sua atuação não seja pautada pela ilegalidade. O PM ideal é aquele que sabe aplicar a lei, dispõe de inteligência emocional para agir em situações adversas, possui perícia no manuseio dos armamentos, está sempre pronto para agir.
Embora a profissão seja imprescindível para manter a paz e a ordem, o que se percebe é que a sociedade brasileira pouco investe na Polícia Militar, atribuindo-lhe um fardo além das suas possibilidades, sendo implacável quanto aos erros. A profissão é desvalorizada, quando deveria ser admirada por ter o dever de proteger a todos.
O policial militar brasileiro ideal nasce à medida que o processo de seleção seja mais rigoroso, o curso de formação mais qualificado e o aperfeiçoamento constante, à medida que se investe em melhores salários para atrair bons profissionais e se investe na saúde mental da corporação, dessa forma teremos servidores públicos satisfeitos e preparados para oferecer a segurança que a sociedade tanto almeja.
QUEM PAGA BEM, SELECIONA BEM.
PM mal pago significa INSEGURANÇA pública!
É óbvio que o governo tem condições de sobra para elevar o salário dos BOMBEIROS e POLICIAIS MILITARES do RIO DE JANEIRO em 100%, ou seja, aumentar o salário do Soldado para aproximadamente R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais)!
OS SALÁRIOS DA PMERJ E DO CBMERJ SÃO UMA VERGONHA!
PMERJ e CBMERJ - pior salário do país (MAIO/2011)
CORONEL - R$ 7.744,18
TEN CEL - R$ 6.520,93
MAJOR - R$ 4.928
CAPITÃO - R$ 3.691,81
1º TEN - R$ 3.189,40
2º TEN - R$ 2.749,19
ASP OF - R$ 2.292,31
AL OF - R$ 984,30 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
SUBTEN - R$ 2.892,13
1º SGT - R$ 2.566,09
2º SGT - R$ 2.246,05 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
3º SGT - R$ 1.967,36 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
CABO - R$ 1.429,30 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
SOLDADO - R$ 1.085,98 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
AL SD - R$ 705,09 (SOLDO INFERIOR AO MÍNIMO)
http://3.bp.blogspot.com/-ne34o4qJD-M/TbcXlZiIt1I/AAAAAAAAAic/OXMGVBTwJtY/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png
CONFIRA a Tabela Salarial dos Soldados das POLÍCIAS MILITARES e dos CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES do Brasil em Início de Carreira
EM ORDEM DO MAIOR PARA O MENOR SALÁRIO PAGO:
01º - Brasília - R$ 4.129.73
02º - Sergipe – R$ 3.012.00
03º - Goiás – R$ 2.722.00
04º - Mato Grosso do Sul – R$ 2.176.00
05º – São Paulo – R$ 2.170.00
06º – Paraná – R$ 2.128,00 1
07º - Amapá – R$ 2.070.00
08º – Minas Gerais - R$ 2.041.00
09º - Maranhão– R$ 2.037.39
10º – Bahia – inicial - R$ 1.927.00
11º - Alagoas - R$ 1.818.56
12º - Rio Grande do Norte – R$ 1.815.00
13º - Espírito Santo – R$ 1.801.14
14º - Mato Grosso – R$ 1.779.00
15º - Santa Catarina – R$ 1.600.00
16º - Tocantins – R$ 1.572.00
17º - Amazonas – R$ 1.546.00
18º - Ceará – R$ 1.529,00
19º - Roraima – R$ 1.526.91
20º - Piauí – R$ 1.372.00
21º - Pernambuco – R$ 1.331.00
22º - Acre – R$ 1.299.81
23º - Paraíba – R$ 1.297.88
24º - Rondônia – R$ 1.251.00
25º - Pará – R$ 1.215,00
26º - Rio Grande do Sul – R$ 1.172.00
27º - Rio de Janeiro - R$ 1.085,98
Abril/2011
Salário Mínimo Necessário: R$ 2.255,84 (Constituição da República Federativa do Brasil, artigo 7º, inciso IV).
http://www.dieese.org.br/rel/rac/salminMenu09-05.xml
CARO CORONEL PAUL:
IDÉIA GENIAL A SUA,PORÉM ISSO TERIA QUE SER INICIADO ONTEM,POIS É SIMPLES E DINÂMICO E,O SR DEVERIA FAZER CONTATO COM OUTROS ESTADOS PARA QUE TAMBÈM NÊLES SE FAÇA A MESMA COISA,JÁ QUE A COPA DO MUNDO SERÁ DISPUTADA EM VÁRIOS ESTADOS,QUE TAL UM ABVAIXO ASSINADO EM TODOS OS ESTADOS QUE SEDIARÕA A COPA DO MUNDO.
JUNTOS SOMOS FORTES E,UNIDOS SEREMOS IMBATÍVEIS.
É inaceitável que um PM receba um SOLDO abaixo do SALÁRIO MÍNIMO vigente!
Funciona assim: a gente recebe uma investigação com o título: Remoção de Cadáver. Aí espera alguns meses para vir o laudo. Se ali constatar que a morte foi violenta, que não seja paf, vc leva outro bom tempo para se chegar a parentes. Aí eles vão à DP ( ou não ). Então quase um ano depois é que temos a resposta que aquela pessoa foi morta ou suicidou-se ou foi um acidente. Por fim cabe ao policial que está investigando aditar para homicídio. Se ele se esquecer ou mesmo for desleixado, babau. Mais um crime violento que não entrou pçara as estatísticas...
É claro q de 4 em 4 meses tem correição q verifica, também, estes aspectos. Ocorre que devido ao baixo número de funcionários - alguns deles cuidam de mais de 1000 inquéritos - os policiais da correição geralmente não tem tempo de checar todos eles, o q é bom para o governo afinal " as estatísticas de homicídio estão caindo "... Pessoas aguardam por horas para fazer um simples RO pq geralmente são 3 policiais no plantão. De forma contraproducente surge a DEDIC onde os policiais vão à casa das pessoas registrarem um fato. Privilégio para poucos e prejuízo para a grande maioria q amarga horas nas DPs. O correto seria 8 policiais no plantão. Atender em casa, srs., é coisa para país de 1º mundo, com policiais bem treinados e bem remunerados no qual os policiais tem tão pouco a fazer que podem se DEDICAR a esse benefício para o cidadão. E TEM MAIS : Soubemos q por orientação, esses inspetores que compõem as DEDICs NÃO devem se misturar aos demais para não se contaminarem. E vamos em frente que aí vem a Copa do Mundo e as Olimpíadas ou seria Olim piadas?
O dia "D"
REIVINDICAÇÃO NO DIA 03 DE JUNHO, sexta-feira, às 14 horas na ALERJ.
SOLDO, em Dezembro de 2014, CONTINUARÁ ABAIXO DO SALÁRIO MÍNIMO, o que é INACEITÁVEL!
CHEGA DE DESRESPEITO...
É óbvio que o governo tem condições de sobra para elevar o salário dos Pms e Bms em 100%(dois mil reais) e até bem mais.
O grande problema é que o governo não quer abrir este tipo de precedente, e admitir que sempre teve condições de pagar salários dignos aos seus servidores.
Na história "recente" do Estado, nenhum governo foi obrigado a ceder diante de pressões exercidas pelos profissionais da Segurança pública.
Tais movimentos sempre foram fácil e rapidamente desarticulados, devido à vários tipos de pressões e vergonhosas barganhas.
O que, felizmente, não estão conseguindo fazer desta vez.
Finalmente, arrebentaram o "barbante".
Estas declarações, às vésperas da mobilização do dia 03, são puro "BLEFE".
Eles tem a exata noção dos TRANSTORNOS QUE PODEMOS CAUSAR E O DESGASTE À SUA IMAGEM, NACIONALMENTE.
Puro jogo psicológico.
POLICIAIS CIVIS, MILITARES E BOMBEIROS.
É hora de esquecermos as vaidades, diferenças e o corporativismo e nos unirmos por um ideal comum.
Principalmente os Policiais Civis e Militares, que dispõe de "ferramentas" eficazes e "LEGAIS" para pressionarem o governo, sem terem que recorrer a uma greve.
Em um Estado onde alguns ilícitos penais são combatidos de uma forma, digamos assim "seletiva", muitos poderosos ficariam extremamente incomodados com uma operação TOLERÂNCIA ZERO".
Restando aos "capatazes" como revide, apenas as punições "geográficas". Ineficazes se todos ou a maioria aderissem ao movimento.
Basta de sermos tratados como prostitutas, nas mãos de um pequeno grupo de CAFETÕES ENGRAVATADOS.
Fonte: Blog do Ricardo Gama
domingo, 29 de maio de 2011
A FARSA SE REVELA: Beltrame adverte que UPP's estão numa encruzilhada
Reprodução do jornal O Globo.
(...)
As UPP's - Unidade de Polícia Pacificadora, ao contrário do prometido pelo Governador Sérgio Cabral, NÃO acabaram com o tráfico de drogas nas comunidades ditas "pacificadas".
Com as UPP's OS bandidos não foram pres0s, apenas "convidados" por Sérgio Cabral a se mudarem, em outras palavras, a violência não diminuiu apenas mudou de endereço.
Agora o Secretário de Segurança José Mariano Beltrame está "aborrecido", deve ter percebido "tardiamente" que as UPP's não estão dando muito certo, e diz o óbvio, a violência não se combate só com polícia, mas também com investimentos sociais.
Será que Beltrame não sabia disso quando começou o projeto UPP ?
O Secretário José Mariano Bdeltrame ,conforme revelado pela matéria do Globo, está cansado e aborrecido, mas diz que não vai jogar a toalha, ou seja, pedir para "sair".
E agora, como a sociedade fica, quando o próprio Secretário de Segurança José Mariano Beltrame reconhece que o único projeto de segurança desse governo SAFADO e MENTIROSO não está funcionando ?
Em tempo, agora começa a se perceber claramente que as UPP's funcionaram como 171 eleitoral. Nas eleições, o projeto era "perfeito" e "fantástico", tudo para reeleger o fanfarrão do Sérgio Cabral.
E aí ?
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