A ALERJ vota projeto de lei de Sérgio Cabral reduzindo a altura mínima para ingresso na Polícia Militar, que passará de 1,68m para 1,65m.
Os três centímetros a menos mudarão toda a realidade da nossa insegurança pública diária, sem qualquer dúvida.
Lamentamos que nenhum outro governante genial tivesse tido ideia semelhante há décadas, isso evitaria o caos atual.
Quem sabe no ano que vem poderemos pensar em reduzir para 1,62m e assim progressivamente, afinal o que são 3 centímetros.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
5 comentários:
Agentes da Polícia Civil convocam protesto contra o governador
Revoltados com a anunciada equiparação salarial dos delegados aos promotores - enquanto o restante da categoria ficou com um reajuste de apenas 5% - os agentes da Polícia Civil farão uma assembléia, na próxima quarta-feira, às 10h, para organizar um protesto na porta do Palácio Guanabara.
São cerca de dez mil policiais civis, entre inspetores, oficiais de cartório, técnicos de necropsia, peritos e investigadores. Com a equiparação salarial, que terá início em março, o salário dos delegados iniciantes passa de R$ 7 mil para R$ 17 mil. O Rio tem 1.020 delegados.
Audiência pública debaterá unificação das polícias civil e militar
O ministro da Justiça, Tarso Genro, está entre os convidados para o debate promovido, nesta terça-feira (01.12) pela Subcomissão Permanente de Segurança Pública, vinculada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado.
A subcomissão irá discutir, em audiência pública, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 21/05) que prevê a unificação das polícias civil e militar.
Para o debate, foram convidados ainda o presidente da Associação Nacional dos Oficiais Militares Estaduais, Abelmídio de Sá Ribas; o deputado distrital e presidente da Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares Estaduais, Sidney da Silva Patrício; o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), Carlos Eduardo Benito Jorge; e o comandante-geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, João Carlos Trindade Lopes,
A audiência pública ocorrerá a partir das 18 horas, na sala 3 da Ala Alexandre Costa.
Ordem do tráfico fecha as portas do comércio em Copacabana
Rio - Comerciantes da Rua Sá Ferreira, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, um dos acessos à favela do Pavão-Pavãozinho, fecharam as portas na tarde desta terça-feira. De acordo com os comerciantes, homens passaram em motos avisando que os traficantes haviam dado a ordem para o fechamento.
Maior parte das lojas fechadas estão concentradas no quarteirão entre a Rua Raul Pompéia e Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Há também comercio fechado na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Agentes do Batalhão de Choque estão no local para garantir a segurança no local e tranquilizar os comerciantes, mas as portas seguem fechadas.
A Polícia Militar deteve nove pessoas (quatro delas menores de idade) acusadas de terem ameaçados comerciantes em Copacabana. Uma das adolescentes apreendidas seria irmã do traficante Paulo Henrique Duarte Correa, o Juca Bala - um dos principais gerentes da venda de drogas na comunidade.
Não entendi. Será porque não sou militar? Outro dia li que entre os candidatos à soldado da PM, incluiam-se homens e mulheres com curso superior, o que era lembrado como muito bom para melhorar o nível de preparo dos policiais militares do RJ. De fato, acho bom que se melhore o nível de estudos de qualquer servidor público, como, de resto, de qualquer brasileiro, sabido que a quantidade de anos de estudos no Brasil, fica a dever, comparativamente a diversos outros países. Porém, ante os baixos salários que vão receber (mesmo acrescentando os salários indiretos), e o risco inerente à profissão, só se pode pensar que a grande procura pelo emprego, por esse contingente, decorra da falta de oferta de emprego em carreiras mais compatíveis com as suas formações superiores, isto descartando a idéia de eventuais candidatos que pensem em se beneficiar do "poder discricionário", muito em moda em diversos órgãos públicos. É com pensar que "quero ser policial porque assim posso matar, posso fazer e ficar impune,etc. etc...." Quero crer que esta hipótese seja de ocorrência marginal, se ocorrer. Esta pressão de manda por emprego, certamente, tem a ver com o baixo crescimento da economia, claro. De qualquer forma, isto mostra que já há uma grande procura por um emprego na PM, como se sabe também há quando outros serviços públicos abrem concurso, como para empregar lixeiros, merendeiras, etc. Então, fico a me perguntar qual o objetivo de se reduzir a altura mínima exigida para ingresso na PM? (detalhe: o tamanho do homem e da mulher brasileiros,tanto quanto a expectativa de vida, tem aumentado.E, se não é para incentivar a que haja um aumento,ainda maior, no contingente que demanda emprego na PM, como não deve ser, pois procuram por ele até pessoas que, em tese, poderiam estar habilitadas a procurar outra atividade, se ele fosse disponível, então, para que reduzir (ou aumentar, se fosse o caso) a altura mínima exigida? Será porque o baixinho ficará menos infeliz, ou se conformará mais facilmente, com o salário idem?
Obviamente, é claro que parece que esta não é alteração de relevo nas condições para acesso à carreira militar. Há vários outros aspectos, que faz mais sentido considerar, inclusive de oferta de bons salários, de sistema justo e transparente de quadro de acesso à promoções, de oferta de condições dignas de trabalho, de formação moral e ética, e, até, de reflexão se a admissão de um pessoa com "qualificação excessiva", ao invés de benefício para os serviços, não será fator de desajuste funcional, logo que o servidor estiver investido na função e se defrontar com a realidade da vida profissional na qual entrou.Ou eu estou enganado?
Tem que botar até anão, desde que queira ser um policial militar. Não como muitos, mas como a maioria. Tenha vocação!! Tendo vocação pode ser até pintor de rodapé. Havendo estratégia, logo haverá uma missão a cumprir.
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