quarta-feira, 2 de setembro de 2009

RIO DE JANEIRO - A VIOLÊNCIA URBANA E A REUNIÃO DE PAIS E MESTRES.

REVISTA CARTA CAPITAL
O Estado tem a missão primordial de promover o bem estar social.
Esse é o interesse público basilar dos patrocinadores desse mostro voraz que devora o produto do nosso trabalho, cada vez com mais voracidade, sobretudo nessas terras brasileiras, onde dá corrupção em qualquer lugar.
No Rio de Janeiro de Cabral caminhamos na direção contrária, tendo em vista que o Estado não se preocupa com o bem estar social, não se preocupa em defender a vida, prefere cultuar a morte.
Esse é o Estado invasor que usa a força ao invés de usar a inteligência, que só conhece uma maneira de tentar controlar o tráfico de drogas, usando os Policiais Militares e os Policiais Civis como "selvagens cães de guerra".
É um Estado burro na expressão mais ampla da palavra.
Vez por outra, tenta ser meio diferente, mas não consegue, esse Estado está viciado na incompetência, parece uma lula presa em um aquário, que apesar dos seus múltiplos tentáculos não consegue acionar o botão que a libertaria para voltar ao mar.
E como não consegue planejar, como não consegue usar a inteligência para empregar a tecnologia disponível, fica batendo cabeça, como se fosse uma galinha degolada tentando fugir da panela.
Excelentíssimo governador Sérgio Cabral (PMDB) esse é o Estado que o seu governo constrói no Rio de Janeiro, um ser disforme que se atrapalha nas próprias pernas, impedindo o seu deslocamento rumo ao progresso.
Ratificamos, um Estado burro que atrapalha a si mesmo.
Apesar de todo esse caos, um ditado antigo nos serve de consolo no Rio de Janeiro:
- ( ... ) não existe mal que nunca se acabe.
Um outro também muito conhecido nos anima:
- Falta menos do que faltava.
E por derradeiro o maravilhoso verso dos professores do estado:
- Não, não, não... Não haverá reeleição...
Governador, vossa excelência bateu mais um recorde, perdeu uma eleição um ano antes da votação nas urnas.
Sérgio Cabral, aceite o nosso conselho e tenha grandeza, assuma que errou.
Comece pela Polícia Militar onde a sua ação deletéria provocou os mais graves problemas, hoje, estamos de luto, um luto diário que nos sufoca e oprime.
Pense como um estadista, pense no bem estar do povo fluminense, muito ainda pode ser consertado.
A continuar como está, vossa excelência será vaiado na reunião de pais e mestres do colégio dos seus filhos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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