Hoje nós - Bombeiros Militares e Policiais Militares -, demonstrarmos a nossa capacidade de mobilização e isso é fundamental para que possamos conquistar os nossos objetivos. Precisamos aprender que a política interfere constantemente na vida de cada um de nós, portanto temos que aprender a exercer a nossa força política.Faça uma conta simples, considerando que cada família PM ou BM vota quatro vezes (casal + 2 dependentes), isso significa que nós e nossos familiares mais próximos representamos um universo de 400.00 votos (ativos + inativos), o que possibilita a eleição de deputados estaduais e federais. Além disso, podemos definir a vitória ou a derrota de um candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro.
Imagine agora se além dos votos de nossas esposas e filhos, nós conseguíssemos convencer outros familiares a votarem conosco, quem sabe mais três votos cada um de nós, elevando o nosso universo para 700.000 votos.
E se convencêssemos alguns amigos?
Temos que exercer essa nossa enorme força política.
Enquanto não direcionarmos nossos esforços nessa direção continuaremos sendo usados por políticos que querem os nossos votos, só os nossos votos.
Hoje demonstramos que podemos nos mobilizar, agora precisamos convencer a todos os nossos companheiros dessa verdade.
Pense a respeito Policial Militar e Bombeiro Militar.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
A marcha do dia 27 setembro 2009, foi um marco na historia da instituição de segurança pública deste estado. (PMS e BMS) Um claro recado ao governador e a classe política, da nossa força, e do que somos capazes. aprox.10.000homens e mulheres mostraram ao Brasil e ao mundo.que não são minorias sociológicas.e tinham suas reivindicações.essa questão salarial e do Rio de Janeiro e também nacional, com uma única diferença. Somos o 2º PIB. E temos condições de ter-mos, bons salários, e menos esmolas.
"É muito melhor ousar em coisas difíceis, conquistar triunfos grandiosos, embora ameaçados de fracassos, do que a se alinhar a espíritos medíocres que nem sofrem porque vivem numa penumbra, onde não conhecem vitórias nem derrotas” (Roosevelt).
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