sexta-feira, 25 de setembro de 2009

POPULAÇÃO DO RIO PEDE SOCORRO E SERVIDOR PÚBLICO DO RIO VAMOS FALAR MUITO MAL DESSE PÉSSIMO GOVERNO PARA TODOS OS CIDADÃOS FLUMINENSES.

EX-BLOG DO CESAR MAIA:
ROUBOS E FURTOS NO RIO-CAPITAL CRESCEM 20% E 24% EM TRÊS ANOS!
1. No acumulado do ano de 2009 até julho ocorreram 52.495 furtos e 56.209 roubos num total de 108.704 casos registrados. Quase um caso por minuto. (Estima-se, pelas pesquisas de vitimização, que mais da metade dos casos de roubos e furtos não são registrados.)
2. De janeiro a julho de 2006, último ano antes do atual governo, foram 42.225 furtos e 46.767 roubos registrados. Nestes 3 anos o crescimento dos casos registrados foi: furtos 24,3% e roubos 20%. Um quadro assustador para quem anda nas ruas, sem helicóptero, sem segurança e sem carro blindado.
O MULTIPLICADOR DAS CRÍTICAS DO "PÚBLICO INTERNO" É MUITO ALTO!
1. Quando um servidor público critica o governo no qual trabalha, a confiabilidade dessa crítica é muito alta e por isso o multiplicador de opinião, muito maior. Da mesma forma, quando o funcionário de qualquer empresa critica a sua empresa, a confiabilidade é alta, assim como o multiplicador de opinião.
2. Recentemente, órgãos da imprensa orientaram seus funcionários, jornalistas, atores..., que o conteúdo das matérias e programas do órgão -TV, Rádio ou Jornal- não deve ser avaliado pelos blogs destes funcionários, jornalistas, atores, etc. Meio & Mensagem (Alexandre Zaghi Lemos, 21/09) informa em matéria sobre as regras estabelecidas ao uso de blogs por seu público interno, em relação ao conteúdo de sua programação e matérias.
3. A orientação restringe comentários sobre conteúdo "obtido em razão do relacionamento" com a empresa. Faz todo sentido e não significa censura. Um comentário de público interno tem enorme credibilidade para quem o lê em blog, independente de quem comentou tenha ou não informações suficientes para este comentário, independente de serem justas ou injustas, positivas ou negativas.
4. O que gera o multiplicador de opinião para fora é o fato de trabalhar dentro da empresa, em qualquer posição, e não o emissor em si. A única dúvida que resta é se um dirigente da empresa, em um veículo, escreve um artigo em outro veículo do grupo (por exemplo, de TV escrevendo no jornal), criticando acidamente uma decisão estratégica do grupo de cobrir um evento, se aqui se caracteriza uma situação diferente ou é a mesma coisa que a opinião de um blogueiro. Parece a mesma coisa e no caso, em junho de 2007, o artigo não foi percebido pela alta direção da empresa, como os blogs são percebidos hoje.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORRGEDOR INTERNO

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