terça-feira, 15 de setembro de 2009

O PAC QUE NÃO GERARÁ VOTOS E A CANDIDATA QUE NÃO DECOLA.

REVISTA VEJA - O FILTRO - JULIANO MACHADO.
- Palanque esvaziado.
Com cronogramas atrasados e orçamentos estourados, as grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) devem frustrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deixará para seu sucessor tais inaugurações. Segundo o Valor Econômico, Lula não poderá contar com algumas “joias” no palanque para as eleições do ano que vem. Por todo o país, o governo enfrentou obstáculos inesperados nos grandes projetos de infraestrutura. Ficarão para depois de 2010 o fim das obras que foram lançadas com pompa, como a pavimentação da BR-163 (Cuiabá-Santarém), a transposição do eixo leste do rio São Francisco e a construção da ferrovia Nova Transnordestina, entre outras, todas com data de entrega marcada para o final do ano que vem. Houve problemas com o Tribunal de Contas da União, com questões ambientais, além de complicações na modelagem financeira.
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Dilma pede para voltar.
A ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, avisou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que está pronta para voltar a acompanhá-lo em eventos pelo país e reassumir o papel de porta-voz de programas estratégicos do governo, informa o Estadão. Dilma acaba de ser liberada do tratamento contra um câncer e das reuniões fechadas de elaboração do marco regulatório do pré-sal. O jornal afirma que a volta de Dilma, pré-candidata de Lula para 2010, tenta reverter os resultados modestos que obteve nas pesquisas eleitorais recém divulgadas. Seu retorno acontece em um bom momento para o governo, depois da divulgação da retomada do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e dos sinais de enfraquecimento da crise. A agenda de Dilma já está cheia, com inauguração de obras, usinas e reuniões com governadores.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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