JORNAL EXTRA – BLOG CASO DE POLÍCIA.
Mudança de comando
Coronel que dirigia Academia da Polícia Militar é exonerado do cargo
"Pouco mais de um mês após ser promovido a coronel, Eduardo Frederico Cabral de Oliveira foi exonerado ontem da direção da Academia de Polícia Militar D. João VI. O coronel Eduardo estava há dois meses e meio — desde que o atual comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, assumiu a função — à frente da academia, responsável pela formação dos futuros oficiais da corporação. Seu substituto ainda não teria sido escolhido. Também não foi divulgado o motivo para a destituição do coronel do cargo".
O Coronel de Polícia Eduardo foi exonerado do comando da Academia de Polícia Militar D. João VI, dois meses depois de ter sido nomeado por Mário Sérgio, o que acarreta um significativo desgaste no processo ensino-aprendizagem no berço dos Oficiais da Polícia Militar.
Só os tolos acham que esse processo se resume ao que ocorre no interior das salas de aula, quando na verdade os alunos aprendem muito mais fora delas, no convívio com a realidade da Polícia Militar que chega até eles.
O aluno Oficial, que conhece o motivo da exoneração, é levado a fazer uma avaliação extremamente negativa do comando da Instituição e por via de conseqüência, da própria Polícia Militar, que passa a ser vista como uma corporação que trata sem o devido respeito os seus comandantes.
Nós, que também conhecemos a motivação, sabemos que a exoneração é uma forma de seguro, que na linguagem castrense é resumido em uma expressão de calão. E a exoneração não nos surpreende na atual gestão da Polícia Militar, que prima pelos desencontros, pelo mal explicado, pelo sem qualquer explicação lógica.
Inimaginável coexistirem a exoneração de Eduardo e a nomeação de Álvaro como Chefe do Chefe do Estado Maior Operacional, pois quem conhece cada caso – churrasco da APM D. João VI e muro da Cidade de Deus - sabe o absurdo que isso representa, o grande paradoxo, algo inexplicável.
O motivo da exoneração do Coronel de Polícia Eduardo demonstra que se Mário Sérgio fosse Sérgio Cabral, Beltrame já teria sido exonerado há muito tempo, certamente nos primeiros meses de gestão, isso no início de 2.007.
E assim caminha esse governo, sem rumo, sem explicações confiáveis, sem motivações válidas, completamente inexplicável, perdido na vaidade e na ineficácia.
Lembre-se: se você reprova o governo Sérgio Cabral (PMDB) clique aqui.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Mudança de comando
Coronel que dirigia Academia da Polícia Militar é exonerado do cargo
"Pouco mais de um mês após ser promovido a coronel, Eduardo Frederico Cabral de Oliveira foi exonerado ontem da direção da Academia de Polícia Militar D. João VI. O coronel Eduardo estava há dois meses e meio — desde que o atual comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, assumiu a função — à frente da academia, responsável pela formação dos futuros oficiais da corporação. Seu substituto ainda não teria sido escolhido. Também não foi divulgado o motivo para a destituição do coronel do cargo".
O Coronel de Polícia Eduardo foi exonerado do comando da Academia de Polícia Militar D. João VI, dois meses depois de ter sido nomeado por Mário Sérgio, o que acarreta um significativo desgaste no processo ensino-aprendizagem no berço dos Oficiais da Polícia Militar.
Só os tolos acham que esse processo se resume ao que ocorre no interior das salas de aula, quando na verdade os alunos aprendem muito mais fora delas, no convívio com a realidade da Polícia Militar que chega até eles.
O aluno Oficial, que conhece o motivo da exoneração, é levado a fazer uma avaliação extremamente negativa do comando da Instituição e por via de conseqüência, da própria Polícia Militar, que passa a ser vista como uma corporação que trata sem o devido respeito os seus comandantes.
Nós, que também conhecemos a motivação, sabemos que a exoneração é uma forma de seguro, que na linguagem castrense é resumido em uma expressão de calão. E a exoneração não nos surpreende na atual gestão da Polícia Militar, que prima pelos desencontros, pelo mal explicado, pelo sem qualquer explicação lógica.
Inimaginável coexistirem a exoneração de Eduardo e a nomeação de Álvaro como Chefe do Chefe do Estado Maior Operacional, pois quem conhece cada caso – churrasco da APM D. João VI e muro da Cidade de Deus - sabe o absurdo que isso representa, o grande paradoxo, algo inexplicável.
O motivo da exoneração do Coronel de Polícia Eduardo demonstra que se Mário Sérgio fosse Sérgio Cabral, Beltrame já teria sido exonerado há muito tempo, certamente nos primeiros meses de gestão, isso no início de 2.007.
E assim caminha esse governo, sem rumo, sem explicações confiáveis, sem motivações válidas, completamente inexplicável, perdido na vaidade e na ineficácia.
Lembre-se: se você reprova o governo Sérgio Cabral (PMDB) clique aqui.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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