JORNAL DO BRASIL:
Eu postei a foto acima (Jornal do Brasil) quando tratei da utilização de uniformes pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, inclusive, critiquei o uso da "balaclava" (touca ninja).
Há poucos instantes postei um comentário que contém uma denúncia grave e que deve promover a identificação dos "uniformizados" que aparecem na fotografia, sobretudo, o que usa a "balaclava" (Policial Civil ou não, o nome não importa, em princípio).
Temos que ter todo o cuidado possível, pois se tratando de uma denúncia anônima, não podemos aceitá-la sem a devida investigação.
Eis o COMENTÁRIO postado:
"Cel Paúl, este em cima da picape é um bombeiro "X-9", envolvido com milícia e bicheiro (Gaguinho). Estas são as ferramentas que a PCERJ utiliza para ter sucesso nas operações".
Existem dois "uniformizados" em cima da picape.
Portanto, diante da denúncia, a identificação dos "uniformizados" é muito importante para que não paire qualquer dúvida.
Uma simples nota da PCERJ informando que TODOS são Policiais Civis, resolve a dúvida.
Eu encaminharei a foto e esse artigo à Ouvidoria do Ministério Público.
Com a palavra:
- Corregedoria Geral Unificada;
- Corregedoria Interna da Polícia Civil;
- Corregedoria Interna do Corpo de Bombeiros; e
- Inteligência da Secretaria de Segurança.
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
5 comentários:
ENTÃO CABRAL DOMINOU A PCERJ TAMBÉM?
Todos sabem Coronel, que a mão de obra especializada da PCERJ é de Policiais Militares. Pergunte aos Delegados de Especializadas quem são os "homens de ponta". Duvido encontrarmos uma especializada que não tenha um Policial Militar ou um Bombeiro Militar... Com a palavra o Chefe de Polícia, sabendo que uma imagem vale mais do que mil palavras...
é o gaguinho !!!!! tinha q estar apagando outro tipo de fogo e nao esse
Apaixonado por Rio Bonito e detentor do maior acervo cultural que narra a história da cidade, o líder da banda Maverick, Marcelo Cardozo, o Marcelo Kaus (foto), disse na última segunda-feira (11), que está extremamente irritado com a administração municipal. De acordo com ele, “além de não dar condições para que os músicos fizessem um show adequado, na noite do dia sete de maio, eu descobri um esquema de superfaturamento no contrato celebrado com as bandas”, denunciou.
A reportagem da GAZETA RIO BONITO teve acesso ao processo de contratação das bandas. No documento consta um cachê de R$ 13,8 mil para o grupo Quatro por Um e para o Eugênio Jorge. Além disso, o processo determina R$ 1,5 mil para hospedagem, R$ 500 para alimentação, R$ 2 mil para o translado, R$ 500 para o camarim, R$ 1,5 mil para a produção, R$ 400 para carregadores e R$ 250 para bagagem, um valor de R$ 20,4 mil para cada banda, que juntas eles receberiam R$ 40,9 mil.
A nossa reportagem conseguiu fazer contato na terça-feira (12), com Andrea, responsável pela agenda do grupo Quatro por Um. Ela pode ser contatada pelos telefones (21) 2498-0681/7892-4805. De acordo com ela, para tocar em igrejas, o cachê é de R$ 2,5 mil, “mas para apresentações abertas, como aconteceu em Rio Bonito, o cachê é de R$ 10 mil para a apresentação e R$ 500 para o translado”, disse Andrea. Mas de acordo com o processo, o valor gasto com o grupo foi de R$ 20,4. Já com o cantor Eugênio Jorge, o contato através do telefone (12) 3144-1780, número dado pela rádio Canção Nova, não atendeu depois de vária tentativas.
Para o músico começa aí o suposto superfaturamento, “porque o combinado foi que nós receberíamos um cachê de R$ 1,5 mil e não R$ 3 mil. E que translado é esse, se eu moro no Centro da cidade, a menos de 500 metros da Praça da Bandeira, onde aconteceria o show?”, questionou. Sobre o valor especificado para o camarim, Kaus vê outra irregularidade. “O processo prevê uma despesa de R$ 500 para cada banda, mas nos deram uma tenda cheirando a animal, colocada na beira da linha do trem, com algumas latas de cerveja. Isso custa R$ 500? Além disso, se nós iríamos tocar no mesmo dia da banda xicoChico, para que dois camarins? E o recurso destinando a produção foi para que? Afinal, nós ficamos largados no palco e ninguém deu um mínimo atenção para nós”.
Procurado pela nossa reportagem, na última quarta-feira (13 de maio), o chefe de Gabinete Edelson Antunes, que assinou o processo, disse o seguinte: “no momento são precisamente 18h37min, a família já está lá em baixo me aguardando, e eu não tenho processo aqui em mãos. Amanhã, agente pode voltar ao assunto... Ta? Porque eu não tenho aqui como argumentar com você no momento, ta ok? Obrigado!
um corsa super preto placa:GWB-5982foi roubado a mais ou menos 4 meses. Nao pude fazer a denuncia numa delegacia porque fui ameaçada . Minha esperança era que ele aparecesse mas,o tempo esta passando e isso nao acontece . por favor me ajude aencontra-lo
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