JORNAL DO BRASIL:
Democracia na política para a segurança pública
RIO - Democratizar as políticas de segurança pública, passando a ouvir as propostas dos variados segmentos da sociedade e fazer delas a base de um novo modelo de gestão desse setor nevrálgico no país – e especialmente no Rio. Esse é o objetivo básico da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, ideia do Ministério da Justiça, que se divide em três partes: municipal, estadual e federal. Na primeira, o Rio abriu suas discussões quarta-feira, no Hotel Guanabara, e conclui o evento sexta-feira. Em um mês serão realizados os encontros estaduais e, finalmente, em agosto haverá a conclusão nacional, em Brasília.
– É um processo inédito, no qual a sociedade já vem participando preliminarmente através da internet, de reuniões de iniciativa própria com vários segmentos sociais, com seminários temáticos em que participam tanto o poder público quanto a sociedade civil e os trabalhadores. Essas propostas serão organizadas nas conferências municipais em todo o Brasil, depois nas estaduais e finalmente na nacional, onde todos os relatórios com o que deseja a população serão transformados num caderno de propostas, que será a base das políticas futuras na segurança pública – explicou Fernanda Alves dos Anjos, secretária-executiva do Ministério da Justiça.
Remuneração e jornada
Fernanda comenta que há alguns pontos em comum entre as centenas de propostas e sugestões que o comitê organizador das conferências tem recebido.
– Há sete eixos temáticos que serão discutidos: gestão democrática com controle social e externo; financiamento e gestão da política pública de segurança; valorização profissional e otimização das condições de trabalho; repressão qualificada da criminalidade; prevenção social do crime, da violência e construção da cultura de paz; diretrizes para o sistema penitenciário; e diretrizes para o sistema de prevenção, atendimentos emergenciais e acidentes. O que mais tem chegado de propostas é com relação à remuneração e à jornada de trabalho dos agentes – conta Fernanda.
Através do endereço eletrônico www.conseg.gov.br, qualquer pessoa pode ter acesso à informações sobre como participar do congresso, como mandar sugestões e até como organizar uma conferencia livre.
RIO - Democratizar as políticas de segurança pública, passando a ouvir as propostas dos variados segmentos da sociedade e fazer delas a base de um novo modelo de gestão desse setor nevrálgico no país – e especialmente no Rio. Esse é o objetivo básico da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, ideia do Ministério da Justiça, que se divide em três partes: municipal, estadual e federal. Na primeira, o Rio abriu suas discussões quarta-feira, no Hotel Guanabara, e conclui o evento sexta-feira. Em um mês serão realizados os encontros estaduais e, finalmente, em agosto haverá a conclusão nacional, em Brasília.
– É um processo inédito, no qual a sociedade já vem participando preliminarmente através da internet, de reuniões de iniciativa própria com vários segmentos sociais, com seminários temáticos em que participam tanto o poder público quanto a sociedade civil e os trabalhadores. Essas propostas serão organizadas nas conferências municipais em todo o Brasil, depois nas estaduais e finalmente na nacional, onde todos os relatórios com o que deseja a população serão transformados num caderno de propostas, que será a base das políticas futuras na segurança pública – explicou Fernanda Alves dos Anjos, secretária-executiva do Ministério da Justiça.
Remuneração e jornada
Fernanda comenta que há alguns pontos em comum entre as centenas de propostas e sugestões que o comitê organizador das conferências tem recebido.
– Há sete eixos temáticos que serão discutidos: gestão democrática com controle social e externo; financiamento e gestão da política pública de segurança; valorização profissional e otimização das condições de trabalho; repressão qualificada da criminalidade; prevenção social do crime, da violência e construção da cultura de paz; diretrizes para o sistema penitenciário; e diretrizes para o sistema de prevenção, atendimentos emergenciais e acidentes. O que mais tem chegado de propostas é com relação à remuneração e à jornada de trabalho dos agentes – conta Fernanda.
Através do endereço eletrônico www.conseg.gov.br, qualquer pessoa pode ter acesso à informações sobre como participar do congresso, como mandar sugestões e até como organizar uma conferencia livre.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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