Um dos principais objetivos do nosso espaço democrático é promover a união entre os servidores públicos do Rio de Janeiro - prestadores de serviço ao público -, e a sociedade fluminense - destinatária destes serviços públicos -, transformando essa união em exemplo para o Brasil.
O esforço de cada um de nós, está permitindo a consecução de tal objetivo e não podemos esmorecer, pois juntos podemos mudar a tragédia dos serviços públicos no Rio de Janeiro.
Nunca é demais destacar que vivemos em um país onde a cidadania é direito de poucos, tendo em vista, que não existe cidadania, onde não existe educação de qualidade.
Essa verdade faz com que os poderosos, os integrantes das oligarquias que governam o Brasil, não invistam na educação pública, pois querem esse POVO MARCADO, que não conhece cidadania e troca votos por uma BOLSA QUALQUER COISA.
Se vivéssemos em uma democracia de verdade, em um autêntico estado democrático de direito, sustentado por cidadãos, a sociedade sempre apoiaria toda e qualuer mobilização dos funcionários públicos, pois tem consciência que precisa de funcionários motivados, remunerados dignamente, adequadamente treinados e com todas as condições de trabalho.
Portanto, cidadão fluminense, quando você tomar conhecimento que funcionários públicos, de qualquer categoria, estão mobilizados, não tenha dúvida, vá ao encontro deles, tome ciência dos problemas e exija mudanças. Enquanto, a população não aprender essa lição de cidadania, os funcionários que têm o dever de servir e proteger a sociedade, estarão lutando contra o poder público, que de imediato adota repressálias, como as lançadas contra os Coronéis Barbonos e os 40 da Evaristo.
Aprendam essa lição, um primeiro passo para sonharmos c om a construção de um país cidadão.
No Rio de Janeiro, o funcionalismo público padec e e com ele a população fluminense.
Uma considerável parte da mídia adota posturas "chapa branca" e não divulga o caos. Um evidente exemplo são as notícias disseminadas na internet, no sentido de que pacientes que estariam internados no CTI do IASERJ, teriam morrido ao serem transferidos à noite, contra a vontade dos médicos e apenas, para liberar o CTI para interesses politiqueiros.
Um fato de tamanha gravidade, não pode permanecer no campo do IMAGINÁRIO, na enorme distância que separa uma MENTIRA de uma VERDADE.
A população fluminense precisa saber o que aconteceu ou o que não aconteceu?
E, diante de um quadro tão assustador, onde até a liberdade da imprensa está monitorada, ainda temos que aceitar o silêncio do Presidente do Tribunal de Justiça, bem como, o silêncio do Presidente da ALERJ.
Nem parece que eles são os Chefes dos Poderes Judiciário e Legislativo, respectivamente, de um Estado onde mais de 10.000 morrem ou desaparecem por ano.
Os poderes são independentes, não submissos.
A população fluminense quer respostas, BASTA DE SILÊNCIO!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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