sexta-feira, 15 de maio de 2009

MACONHA - RUMO AO ABISMO OU À IMBECILIDADE - MOYSÉS T. LOPES - PUBLICITÁRIO.

A campanha da liberalização da maconha e outras drogas poderiam intitularem-se de “rumo ao abismo ou à imbecilidade”.
Alguns defensores desta bobeira dizem que a sociedade não está preparada para esse debate. Eles acertaram dessa vez! Como reconhecer como promissor,útil e viável de legalização algo que só atrai desgraças e continuamente estamos observando os fatos destruidores que as mesmas proporcionam e que até alguns usuários mais inteligentes e perspicazes querem sair após alguns “tapinhas” com uma simples maconha ao observarem seus efeitos nocivos em tempo?
As desgraças são notórias em fatos gritantes registrados em noticiários até casas de recuperação, piores do que o uso da bebida alcoólica, pois sustentados pelo altíssimo teor corrosivo e suicida de suas substancias fazem do ingênuo e inocente usuário seu escravo que até se torna ladrão, assassino, prostituto ou inverte seu sexo muitas vezes para manter esse vício.
Também não está preparado para o mesmo debate o dependente desse flagelo epidêmico, pois idêntico ao alcoolismo a maioria dos viciados em drogas ficam com o tempo de uso sem noção do que é certo e errado e do limite da razão e da liberdade, sentem-se donos delas e do poder de agirem como querem para imporem seus hábitos aos não usuários em qualquer lugar público (transportes de passageiros,praias,bares, etc.) e que eles sintam desejos.
Já vi casos de mulheres grávidas não usuárias vomitarem e terem que saltar antes de seus pontos de localizações devido a inalação indireta da fumaça de um simples cigarro de maconha fumado em transportes coletivos por grupo de viciados que provocaram inclusive tumultos nesse coletivo; embates causados por não usuários e viciados devido aos abusos cometidos por esses irresponsáveis quando se acham no direito de manter suas transgressões em locais públicos; estudantes e empresários bem sucedidos que viciados só com maconha - que dizem que é uma droga leve - viverem suas derrotas e insucessos tornando-se inúteis para si e para a sociedade.
Se com toda a proibição vigente já observamos transtornos e desenvolvimentos de problemas diversos, o que virá com a liberalização?
É uma ingenuidade também, se dizer que a violência e o combate ao tráfico irá reduzir-se com esse comércio liberado. Será que nosso traficante pagará impostos e encargos sociais além de outras exigências empresariais para o país sem manter paralelamente um outro clandestino com custo baixo para recuperar esse prejuízo deduzido e outras compensações?
Quem está interessado na evolução desse absurdo flagelo?
Tal como acontece com países onde está liberada a compra de drogas, sempre o viciado em seu desespero de consumo continuará a roubar e matar para sustentar seu vício, porque já que com certeza se tornará um incapaz física e mentalmente, de onde ele extrairá recursos para financiar seu prazer devastador?
E quando estiver em casas comerciais esse absurdo para ser comprado e o viciado na sua agonia não tiver dinheiro para comprá-lo,será que os assaltos irão diminuir assim como aconteceu em uma loja de conveniências no RJ onde foi assassinada covardemente uma funcionária sem reagir só por puro prazer do assassino para fazer tiro ao alvo na cabeça da vítima e isto ocorreu após tê-la roubada em poucos recursos ?
Porque em países como China, alguns do Oriente Médio, Cuba e até em províncias próximas do Tibete – algumas inclusive próxima do Tibete vivem da exportação do ópio - não existe o número de viciados, violência e combates com traficantes que temos em nosso país?
Porque além da conscientização junto da fase infantil dos flagelos causados por esses vício destruidor, existem penas rigorosas que dependendo do teor da criminalidade pode chegar até a pena de morte.
Se as práticas desse absurdo fossem boas e salutares como querem convencer seus dependentes, traficantes inteligentes e de alta periculosidade não matariam seus auxiliares quando viciam-se devido preocupações com “suas vacilações” que é a gíria usada para as perdas de suas saúdes mentais e reflexos na linguagem da bandidagem. Se tal idiotice ficar liberada em nosso país onde convivemos com sérias deficiências de progresso,mal uso e investimento de nossas terras com potenciais ricos e mal desenvolvidos diversos setores econômicos do país, estaremos facilitando inclusive controles e domínios estrangeiros com mais facilidade de nossa economia e de nossas riquezas para proveito de algumas ambições tal como aconteceu em diversos países estrangeiros que a história universal pode contar.
MOYSÉS T. LOPES
Um ex-reporter policial de uma época em que segurança pública era algo que realmente dava certo devido seus controles rígidos.
Atualmente sou publicitário e espero estar contribuindo com alguma solução para o futuro do Brasil.


PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

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